sexta-feira, 22 de março de 2013

Textos Reflexivos


TEXTO PARA REFLEXÃO: "UMA ESTÓRIA COMOVENTE"


UMA ESTÓRIA COMOVENTE
"Ele estava na 3ª série em que eu  lecionei na escola Saint Mary's em
Morris, Minnesota USA. Todos os 34 alunos eram importantes para mim, mas Mark Eklund era um em um milhão. Muito bonito na aparência, mas com aquela atitude 'é tão bom estar vivo' que fazia mesmo travessuras interessantes.
Mark falava incessantemente. Eu tinha que lembrá-lo a toda hora, que
conversar sem pedir licença não era permitido.
O que me impressionava muito, porém, era sua resposta sincera toda vez que
eu precisava chamar sua atenção pelas  travessuras:
- "Obrigado por me corrigir, Irmã!"
Eu não sabia o que fazer disto, mas ao invés me acostumei a ouvir esta frase
muitas vezes ao dia. Uma manhã eu já estava perdendo a paciência quando o
Mark falava repetitivamente, e eu cometi um erro de professor principiante.
Olhei para o Mark e disse:
- "Se você disser mais uma palavra, eu taparei sua boca com fita adesiva!"
Passaram-se dez segundos quando Chuck deixou escapar :
-"O Mark está conversando de novo."
Eu não havia pedido a nenhum dos alunos para me ajudar a cuidar do Mark, mas como dei o aviso da punição na frente de toda a classe, eu tive de tomar uma atitude. Eu  lembro a cena como se fosse hoje. Eu caminhei até a minha mesa, deliberadamente abri minha gaveta, e peguei um rolo de fita adesiva. Sem dizer uma palavra, fui até a mesa do Mark, destaquei dois pedaços de fita e fiz um X  sobre a boca dele. Voltei, então, para a frente da sala de aula.
Assim que olhei para o Mark para ver o que estava fazendo, ele  piscou para
mim.
Isto foi o suficiente!! Eu comecei a rir.
A turma aplaudiu assim que retornei a mesa do Mark,  removi a fita, e
encolhi meus ombros. Suas primeiras palavras foram:
- "Obrigado por me corrigir, Irmã."
Recebi uma proposta para assumir uma turma de 1º grau de matemática no final do ano. Os anos passaram, e antes que eu soubesse, Mark estava na minha turma novamente. Ele estava mais bonito que nunca e tão educado. Uma vez que teria de escutar atentamente minhas explicações na "nova matemática", ele não falou tanto na nona série, como fez na terceira.
Numa sexta-feira, as coisas não pareciam boas. Havíamos trabalhado duro a
semana toda em cima de um conceito  matemático, eu senti que os alunos
estavam tensos, frustrados com eles mesmos, e  nervosos uns com os outros.
Eu tinha de parar este mau humor antes que fugisse do meu controle, então
pedi a eles que listassem os nomes dos colegas de classe em duas folhas de papel, deixando um espaço entre cada nome. Daí eu disse a eles para  pensarem na coisa mais legal que eles poderiam dizer sobre cada um dos seus colegas e escrever na lista. Isto levou o restante do período de aula para terminar esta tarefa, e à medida que iam deixando a sala, cada um foi me entregando suas listas.
Mark disse:
- "Obrigado por me ensinar Irmã.  Tenha um bom final de semana."
Naquele sábado, escrevi o nome de cada aluno numa folha separada, e listei
o que os outros haviam escrito sobre cada   indivíduo.
Na segunda-feira eu entreguei as  listas para cada um dos alunos.
Logo, toda a  sala estava sorrindo.
- "Mesmo?"
Eu ouvi uns sussurros.
- "Eu nunca pensei que eu significasse tanto para alguém!"
-  "Eu não sabia que outros gostavam tanto de  mim."
Ninguém nunca mais mencionou sobre estes papéis em sala de aula. Nunca
soube se eles discutiram sobre o assunto depois da aula, ou com seus pais, mas não importava.
O exercício  atingiu o seu objetivo. Os alunos estavam felizes com eles
mesmos e com os outros novamente. Aquele grupo de estudantes seguiu  seu caminho.
Vários anos mais tarde, depois de retornar das minhas férias, meus pais se
encontraram comigo no aeroporto. No caminho de volta para  casa, minha mãe me fez as perguntas usuais sobre a viagem, o tempo, minhas experiências  em geral. Houve uma pausa na conversa. Minha mãe deu uma olhada para meu pai e disse:
 - "Pai?"
 Meu pai limpou a garganta como sempre  fez antes de dizer algo importante.
 -"Os Eklunds ligaram ontem à noite," ele começou.
 -"Mesmo?" eu disse. "Eu não soube deles por anos. Eu fico imaginando como
está o Mark."
 O meu pai respondeu em baixo tom:
 - "Mark foi morto no Vietnã, o  funeral é amanhã, e os pais dele gostariam
que você fosse."
A partir deste dia, eu marquei o ponto exato da freeway I-494 quando o meu
pai me deu a notícia sobre o Mark.
Eu nunca havia  visto um militar num caixão antes. Mark  estava tão bonito,
tão maduro. Tudo o que pude pensar naquele momento foi :
- "Mark, eu daria todas as fitas adesivas do mundo se você pudesse falar
comigo."
A igreja estava cheia de amigos do Mark.
A irmã do Chuck cantou "The Battle Hymn of the Republic."
Por que teve de chover no dia do funeral? Já era difícil o suficiente estar
ao lado da sepultura. O pastor recitou as orações  normais e o trompete soou. Um a um aqueles que amavam Mark aproximaram-se do caixão pela última vez e o borrifaram com água benta.
Eu fui a última a abençoar o caixão. Enquanto eu  estava ali, um dos soldados que carregava um manto se aproximou e perguntou:
- "Você foi professora de matemática do Mark?"
Eu concordei e continuei a olhar o caixão.
- "Mark falava muito sobre você." ele disse.
Depois do funeral, a maior parte dos colegas de Mark dirigiram-se para a
fazenda de Chuck para o almoço. Os pais do Mark estavam lá, obviamente esperando por mim.
- "Nós queremos lhe mostrar algo" disse o pai, tirando a carteira dele do
bolso.
-"Eles acharam isto com o Mark quando  ele foi morto. Achamos que você
reconheceria."
Abrindo a carteira, ele cuidadosamente removeu duas folhas de caderno bem
velhas que foram obviamente remendadas com fita, dobrados e desdobrados muitas vezes.
Eu já sabia, sem ter de olhar para  elas, que se tratava daqueles papéis
onde eu listei as coisas boas que cada um dos colegas do Mark haviam escrito sobre ele.
- "Muito obrigado por fazer isso." disse a mãe de Mark. “Como você pode
ver, Mark apreciou muito."
Os colegas do Mark começaram a se aproximar de nós.
Charlie sorriu timidamente e disse:
- "Eu ainda tenho a minha lista. Está na primeira gaveta da minha escrivaninha em casa."
A esposa do Chuck disse:
- "O Chuck me pediu para colocar a lista dele no nosso álbum de casamento."
- "Eu tenho a minha também." disse Marilyn. "Está no meu diário."
Então Vicki, uma outra colega, pegou a sua lista toda amassada do bolso e a
mostrou para o grupo.
- "Eu sempre a carrego comigo." disse Vicki sem mover um cílio.
- "Eu acho que todos nós guardamos nossas listas."
Foi quando então, eu realmente sentei e chorei. Eu chorei por Mark e por todos seus amigos que nunca o veriam novamente."

Escrito por: Irmã Helen P. Mosla.

A densidade de pessoas na sociedade é  tão espessa que esquecemos que a
vida vai acabar um dia e nós não sabemos quando será o nosso dia.
Então diga às pessoas que você ama e gosta, que elas são especiais  e
importantes.
Diga a elas, antes que seja muito tarde.

TEXTO PARA REFLEXÃO: "CENOURA, OVO OU CAFÉ"

                                 CENOURA, OVO OU CAFÉ
Uma filha se queixou a seu pai sobre sua vida e de como as coisas estavam tão difíceis para ela.
Ela já não sabia mais o que fazer e queria desistir. Estava cansada de lutar e combater.
Parecia que assim que um problema estava resolvido um outro surgia.
Seu pai, um "chef", levou-a até a cozinha dele.
Encheu três panelas com água e colocou cada uma delas em fogo alto.
Logo as panelas começaram a ferver.
Em uma ele colocou cenouras, em outra colocou ovos e, na última pó de café. Deixou que tudo fervesse, sem dizer uma palavra.
A filha deu um suspiro e esperou impacientemente, imaginando o que ele estaria fazendo. Cerca de vinte minutos depois, ele apagou as bocas de gás.
Pescou as cenouras e as colocou em uma tigela.
Retirou os ovos e os colocou em uma tigela.
Então pegou o café com uma concha e o colocou em uma tigela.
Virando-se para ela, perguntou: "Querida, o que você está vendo? "
"Cenouras, ovos e café" ela respondeu.
Ele a trouxe para mais perto e pediu-lhe para experimentar as cenouras.
Ela obedeceu e notou que as cenouras estavam macias.
Ele, então, pediu-lhe que pegasse um ovo e o quebrasse.
Ela obedeceu e depois de retirar a casca verificou que o ovo endurecera com a fervura.
Finalmente, ele lhe pediu que tomasse um gole do café.
Ela sorriu ao provar seu aroma delicioso.
Ela perguntou humildemente: "O que isto significa, pai? "
Ele explicou que cada um deles havia enfrentado a mesma adversidade, água fervendo, mas que cada um reagira de maneira diferente.
A cenoura entrara forte, firme e inflexível. Mas depois de ter sido submetida à água fervendo, ela amolecera e se tornara frágil.
Os ovos eram frágeis. Sua casca fina havia protegido o líquido interior. Mas depois de terem sido colocados na água fervendo, seu interior se tornou mais rijo.
O pó de café, contudo, era incomparável. Depois que fora colocado na água fervente , ele havia mudado a água.
"Qual deles é você? " ele perguntou a sua filha.
"Quando a adversidade bate a sua porta, como você responde? Você é uma cenoura, um ovo ou um pó de café? "
 E você?
Você é como a cenoura que parece forte, mas com a dor e a adversidade você murcha e se torna frágil e perde sua força?
Será que você é como o ovo, que começa com um coração maleável? Você teria um espírito maleável, mas depois de alguma morte, uma falência, um divórcio ou uma demissão, você se tornou mais difícil e duro? Sua casca parece  ser a mesma, mas você está mais amargo e obstinado, com o coração e o espírito, inflexíveis?
Ou será que você é como o pó de café? Ele muda a água fervente, a coisa que está trazendo a dor, para conseguir o máximo de seu sabor, a 100 graus centígrados. Quanto mais quente estiver a água, mais gostoso se torna o café.
Se você é como o pó de café, quando as coisas se tornam piores, você se torna melhor e faz com que as coisas em torno de você também se tornem melhores.
Como você lida com a adversidade?

TEXTO PARA REFLEXÃO: "FOLHA EM BRANCO"


FOLHA EM BRANCO

Certo dia eu estava aplicando uma prova e os alunos, em silêncio, tentavam responder as perguntas com uma certa ansiedade.
Faltavam uns 15 minutos para o encerramento e um aluno levantou o braço, dirigiu-se a mim e disse:

"Professor, pode me dar uma folha em branco?"

L
evei a folha até sua carteira e perguntei porque queria mais uma folha em branco. Ele respondeu:

" Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez".
Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha em branco e fiquei torcendo por ele.
Aquela sua atitude causou-me simpatia.
Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que DEUS lhe deu até agora, e só têm
feito rabiscos, tentativas frustradas e uma confusão danada...

Acho que agora seria bom momento para se pedir a DEUS uma nova folha em branco, uma nova oportunidade para ser feliz.

A
ssim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e esforço do aluno, uma vida boa também depende da atenção que demos aos ensinamentos do Mestre.
N
ão importa qual seja sua idade, condição financeira, religião, etc. Levante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo. Não se preocupe em tirar 10, ser o melhor.
Preocupe-se apenas em aplicar o aprendizado que recebeu nas aulas do Mestre.  Ele se interessa por aquele que pede ajuda e repete toda a "matéria" dada, portanto, só depende de você.   

 

TEXTO PARA REFLEXÃO: "PENSAMENTO POSITIVO"

Jerry era o tipo do cara que você gostaria de conhecer. Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer.
Quando alguém lhe perguntava como estava, ele respondia: “se eu estivesse melhor teria que ser gêmeo”.
Ele era um gerente único, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pela sua atitude. Ele era um motivador nato. Se um empregado estava tendo um dia ruim, Jerry estava lá, lhe dizendo como ver o lado positivo da situação.
Fiquei tão curioso com o seu estilo que um dia fui ate ele e perguntei: “você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo. Como você faz isso?”
Ele me respondeu: “a cada manha ao acordar eu digo pra mim mesmo, Jerry, você tem duas escolhas hoje. Você pode escolher ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo ruim acontece, eu posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho aprender algo. Toda vez que alguém vem reclamar, eu posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida. Eu escolho o lado positivo da vida."
“Certo, mas não é fácil”, argumentei.
“É fácil”, disse-me Jerry. “A vida é feita de escolhas. Quando você examina a fundo, toda situação é uma escolha. Você escolhe como reagir a situações. Você escolhe como as pessoas afetarão seu humor. Você escolhe sempre. É a sua escolha de como viver sua vida”.
Eu pensei sobre o que Jerry disse. Abri meu próprio restaurante. Como o tempo perdi o contato com Jerry, mas sempre lembrava dele quando fazia uma escolha.
Anos mais tarde, soube que Jerry fez algo que nunca se deve fazer em um restaurante, ele deixou a porta de serviço aberta uma manha e foi rendido por assaltantes. Enquanto ele tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervosismo desfez a combinação do segredo do cofre. Os ladrões entraram em pânico e atiraram. Por sorte ele foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado a um hospital. Depois de dezoito horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de bala alojados em seu corpo.
Eu encontrei Jerry mais ou menos seis meses após o acidente. Quando lehe perguntei como estava ele respondeu: “se eu estivesse melhor, seria gêmeo. Quer ver minhas cicatrizes? ”
Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto. “A primeira coisa que pensei, foi que deveria ter trancado a porta. Então deitado no chão, eu lembrei que tinha duas escolhas. Eu poderia viver ou morrer. Escolhi viver”.
“Você não estava com medo?”, perguntei.
“Os paramédicos foram ótimos. Eles me diziam que tudo ia dar certo e que eu iria ficar bem. Mas quando eu entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado. Em seus olhos lia – esse aí já era – sabia que tinha que fazer algo”.
“O que você fez?”, perguntei.
“Bem, havia uma enfermeira que me fazia muitas perguntas. Ela me perguntou se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi que sim. Todos pararam para ouvir a resposta... Tomei fôlego e gritei: Sou alérgico a balas”.
Entre suas risadas eu lhes disse: “Eu estou escolhendo viver, operem-me como a um ser vivo, não morto”.
Jerry sobreviveu graças ao bom Deus, a perícia dos médicos, mas também graças a sua atitude. Afinal de contas, atitude é tudo.
O mais importante de tudo isso é como disse o nosso amigo Jerry, é que nós escolhamos aprender alguma coisa com esse texto, ou seja, ter sempre uma atitude positiva nas nossas vidas.
Tenha sempre em mente que nada que acontece conosco é por simples acaso. É uma forma de aprendermos, de aperfeiçoarmos um dos nossos lados, as nossas virtudes e fraquezas, de crescermos e nos tornar seres humanos melhores.
Pense positivo. Haja positivamente! É dificil? Pense: existe coisa mais maravilhosa que um largo sorriso e um verdadeiro bom dia pela manhã?Autor Desconhecido

Nenhum comentário:

Postar um comentário