Educar é Semear

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sexta-feira, 14 de março de 2014

DEUS AINDA FALA COM AS PESSOAS

DEUS AINDA FALA COM AS PESSOAS
Um Jovem foi para o estudo da Bíblia numa noite de Quarta-feira. O pregador dividiu entre ouvir a Deus e obedecer a palavra do Senhor. O jovem não pode deixar de querer saber se "Deus ainda fala com as
pessoas?".

Após a pregação ele saiu para um lanche com os amigos e eles discutiram a mensagem. De formas diversas eles falaram como Deus tinha conduzido suas vidas de maneiras diferentes.
Era aproximadamente 10 horas quando o jovem começou a dirigir-se para casa.

Sentado no seu carro, ele começou a pedir " Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo" .

Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho: "Pare e compre um galão de leite". Ele balançou a cabeça e falou alto "Deus é o Senhor? ". Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento "compre um galão de leite".

O jovem pensou em Samuel e em como ele não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel correu para Ele. "Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite".

Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil. Ele ainda poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.

Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido "Vire naquela rua". Isso é loucura, pensou e, passou direto pelo retorno.

Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua.
Meio brincalhão, ele falou alto "Muito bem, Deus. Eu farei".
Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar.

Ele brecou e olhou em volta. Era uma área misto de comércio e residência.
Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa.

Novamente, ele sentiu algo, "Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua". O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se. "Senhor, isso é loucura."

Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?". Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite.

Finalmente, ele abriu a porta, "Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui".

Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pôde ouvir uma barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança.

A voz de um homem soou alto: "Quem está aí? O que você quer?". A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira. "O que é? ".

O jovem entregou-lhe o galão de leite. "Comprei isto para vocês". O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto.

Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha. O homem seguia-a segurando no braços uma criança que chorava.

Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando "Nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê.
Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite".

Sua esposa gritou lá da cozinha: "Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco... Você é um anjo?
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem.

Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face.

Ele experimentou que Deus ainda responde os pedidos.
Agora, um simples teste para você: Se você acredita em instintos verdadeiros, copie esta mensagem e mande para todos os seus amigos.

Você tem 24h por dia, gasta com muitas coisas. Quanto tempo você leva para parar um pouquinho e ouvir Deus?

Receita da boa decisão



Receita da boa decisão

BOAS DECISÕ
ES
Ingredientes
(o que você usará):
Sinceridade,
Respeito,
Responsabilidade,
Zelo,
Senso de Justiça e
Cidadania
Instruções
(o que você fará):Decidir quem poderá ser prejudicado
ou auxiliado por sua decisão. O que
1.Decidir quem poderá ser prejudicado
acontecerá com cada pessoa que pode
ser afetada? Se vai prejudicar alguém,
não o faça.
2.Pergunte se sua decisão não vai contra
valores como sinceridade, respeito,
responsabilidade, justiça, zelo e cidadania.
Se for, reformule seus planos.
3.Se você ainda está confuso, faça o que
vai ajudar a maior parte das pessoas
envolvidas, e prejudicar o mínimo de
pessoas possível



Ingredientes da boa decisão
Tomada de decisão - 6 a 9 anos - folha de atividade 2
Os seis valores éticos principais, que chamamos "os Seis Pilares do Caráter", sempre se destacam dos
valores não-éticos, como dinheiro, fama, status, popularidade e mesmo felicidade e liberdade individual
estes não são valores anti-éticos; apenas eles não têm nada a ver com a ética.) Isso significa que sinceridade,
respeito, responsabilidade, justiça, zelo e cidadania superam e antecedem, eticamente, todos os outros
valores.
Você tem usado os Seis Pilares do Caráter para ajudá-lo a tomar suas decisões? Para descobrir a resposta,
você precisa se perguntar se uma ação ou afirmação que você está considerando é sincera, respeitosa,
responsável, justa, cuidadosa e de acordo com a boa cidadania.
Para ajudá-lo a saber que perguntas formular, desenhe uma linha entre cada Pilar e as perguntas que
você fará para saber se esse Pilar está envolvido em sua decisão.


Cidadania
Zelo
Senso de justiça
Responsabilidade
Respeito
Sinceridade



Sua decisão é honesta, verdadeira, sincera, aberta, direta, corajosa, confiável e leal? Fará as pessoas confiarem ainda mais em você? Irá identificar você como uma pessoa que mantém suas promessas,
que não revela intimidades, e que fornece voluntariamente informações úteis e completas, sem contar mentiras ou meia-verdades.
Sua decisão é cortês, imediata e decente? É respeitosa à dignidade e privacidade dos outros, permitindo-lhes tomar suas próprias decisões?
Sua decisão busca ser excelente, comprometida, competente, bem informada, bem preparada, diligente, ágil, responsável pelas ações e omissões, transmitindo um bom exemplo e ajudando a reputação de sua família, empresa, categoria profissional e a sua própria?
A sua decisão é justa, equânime, sem preconceito, aberta à mudança e à crítica?
A sua decisão é gentil, generosa, participativa e útil?
A sua decisão está de acordo com as leis brasileiras e é realmente justa? Ajuda outras pessoas? Respeita o processo democrático? É ela aberta (não discriminatória) e responsável?





Hora de decidir



Você encontra uma carteira com R$
100 dentro, e também o nome e telefone
de seu dono. O que você fará

Seus melhores amigos estão oprimindo
um aluno novo na escola. O que
você fará?




Ingredientes:
(o que você usará):
Sinceridade,
Respeito,
Instruções
(o que você fará):
1. Decidir quem poderá ser prejudicado ou auxiliado por sua decisão. O que acontecerá
com cada pessoa que pode ser afetada? Se vai prejudicar alguém, não o faça.
2. Pergunte se sua decisão não vai contra valores como sinceridade, respeito, responsabilidade,
justiça, zelo e cidadania. Se for, reformule seus planos.
3. Se você ainda está confuso, faça o que vai ajudar a maior parte das pessoas envolvidas,
e prejudicar o mínimo de pessoas possível.
Senso de justiça
Cidadania.
Responsabilidade,
Zelo
Boas decisões
Essa receita sempre resulta em boas decisões

Os Seis Pilares do Caráter
Tomada de decisão - 6 a 9 anos - folha de atividade 3
SINCERIDADE
RESPEITO
RESPONSABILIDADE
SENSO DE JUSTIÇA
ZELO
CIDADANIA

A borboleta e a flor

Certa vez, um Homem pediu a Deus que lhe desse uma Flor e uma Borboleta; mas Deus lhe deu um Cacto e uma Lagarta.
O Homem ficou triste, pois não entendia o porquê do seu pedido vir errado. Daí pensou: “Também, com tanta gente para atender...”, e resolveu não questionar.
Passado algum tempo, o Homem foi verificar o pedido que deixara esquecido; para a sua surpresa, do espinhoso e feio Cacto havia nascido a mais bela das Flores. E a horrível Lagarta transformara-se em uma belíssima Borboleta.
MORAL DA HISTÓRIA: DEUS SEMPRE AGE CERTO.
O caminho de Deus é o melhor a ser seguido, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado.
Se você pediu à Deus uma coisa e recebeu outra, confie; tenha certeza de que Deus sempre dá o que você precisa, no momento certo. Nem sempre o que você deseja... Mas é o que você precisa. Como Deus nunca erra na entrega de seus pedidos, siga em frente sem murmurar ou duvidar.

O ESPINHO DE HOJE... SERÁ A FLOR DE AMANHÃ!!!

A ROSA E O SAPO.

A ROSA E O SAPO.

A ROSA E O SAPO.

Para refletir...

Era uma vez uma rosa muito bonita, a mais linda do jardim. Mas começou a perceber que as pessoas somente a observavam de longe. Acabou se dando conta de que, ao seu lado, sempre havia um sapo e por essa razão ninguém se aproximava. Irritada com a descoberta, ordenou ao sapo que fosse embora. O sapo, humildemente, disse: - Está bem, se é o que deseja. Algum tempo
 depois o sapo passou por onde estava a rosa, e se surpreendeu ao vê-la acabada, sem folhas nem pétalas. Penalizado, disse: - Que coisa horrível, o que aconteceu com você? A rosa respondeu: - As formigas começaram a me atacar dia após dia, e agora nunca voltarei a ser bela como era antes. O sapo respondeu: - Quando eu estava por aqui, comia todas as formigas que se aproximavam de ti. Por isso é que eras a rosa mais bonita do jardim. Muitas pessoas desvalorizam os outros por acharem que são superiores, mais bonitas ou mais ricas. Deus não fez ninguém para "sobrar" neste mundo. Ninguém deve desvalorizar ninguém. Na escola da vida, todos temos algo a aprender ou a ensinar...ღ
Desconheço autor

A cobra e o vaga lume

A cobra e o vaga lume

Era uma vez uma cobra que perseguia um vaga-lume que nada mais fazia do que simplesmente brilhar.
Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir.
Fugiu um dia, dois dias, mais outro e nada.
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
— Posso fazer três perguntas?, disse o vaga-lume.
— Pode. Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar, pode perguntar.
— Pertenço a sua cadeia alimentar?
— Não.
— Te fiz alguma coisa?
— Não.
— Então por que você quer me comer?
— PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR.....

DINÂMICA: UM MENINO CHAMADO AMOR

DINÂMICA: UM MENINO CHAMADO AMOR

Objetivo: Quebrar o gelo entre os participantes, integrar, “derrubar barreiras” através dos gestos e da descontração.
Desenvolvimento: Toda vez que as palavras abaixo fossem citadas na história, os professores/participantes deveriam executar os comandos:
AMOR = abraço SOLIDARIEDADE = levantar os braços
ÉTICA = aperto de mão PAZ = encostar a cabeça no ombro
BEM-VINDOS = bater Palmas
Era uma vez um menino chamado AMOR. Ele sonhava sempre com um mundo diferente: cheio de ÉTICA.
Um certo dia, AMOR teve um sonho revelador , que a vida e o seu mundo só teriam sentido, quando todos colocassem em prática a SOLIDARIEDADE e a PAZ.
Ao acordar, AMOR partiu em busca de construir sua utopia. Chegando a escola onde estudava, encontrou seus amigos com um sorriso nos lábios e cheios de PAZ.
Neste instante, AMOR começou a perceber que o sorriso dos seus amigos transmitia a PAZ e que a SOLIDARIEDADE e a ÉTICA existem no interior de cada um de nós, basta saber resgatá-la e compartilhá-las com todos.
Neste momento, um amigo perguntou: -AMOR, você encontrou o mundo cheio de ÉTICA que procurava?- Sim encontrei! Ele existe na nossa essência humana, basta sabermos nos colocar no lugar do outro.
E assim o AMOR e a PAZ, a ÉTICA, a SOLIDARIEDADE, neste
mundo brotarão.
Assim, com muita PAZ desejo que todos vocês sejam BEM-VINDOS ao Programa Estrada para a Cidadania!

A abelha e o assa-peixe

A abelha e o assa-peixe


A abelha e o assa-peixe



Uma vez uma abelha toda alegre e faceira estava a retirar o néctar das flores de um pé de assa-peixe e ele acabou apaixonando-se por ela. O assa-peixe ficou todo emocionado, começou a retorcer, a retorcer, até que resolver declarar o seu amor pela abelhinha.
__Abelhinha, eu estou loucamente apaixonado por você. A partir de agora serei mais feliz do que nunca... Não sei como será viver sem você. __disse o assa-peixe, prometendo respeito, lealdade e promessas de noivado para o próximo encontro. A abelhinha toda vaidosa, dançou sobre suas folhas, deu-lhe um beijo e voou deixando o Assa-peixe sonhando a esperar sua volta, que foi muito tempo depois. Mas quando ela voltou...
__É assim que você disse que voltaria para o noivado? Você sumiu... E o respeito e a lealdade que prometemos um ao outro? Eu vi quando você abraçou a flor de jabuticaba, beijou a flor de eucalipto... ainda bem que o vento forte tocou você para cá...
__Respeito?! __ gargalhou a abelhinha. __ Logo que voei eu vi um passarinho de mãos dadas com você, que até te beijou e ainda ficou agarradinho com a joaninha. Como pode você me falar de respeito e lealdade?

Moral: É preciso respeitar, para ser respeitado.

“Ensinando Valores, Construindo Vencedores.”




   
      “Ensinando Valores, Construindo Vencedores.”


ENSINO FUNDAMENTAL

                     
Turma: 1º Ano

I – Tema do Projeto: Olha Como  Eu Cresci!

II – Duração: 2 semanas

III – Justificativa:
Como estamos iniciando o ano, trabalharemos a integração dos alunos, partindo da sua identificação como pessoa, colega, filho e aluno. A identificação de características físicas e de personalidade contribui para o desenvolvimento da auto-estima e da identidade da criança.

IV – Integração Fé Ensino:
Assim como estamos iniciando um ano escolar, o mundo também teve um início.  Estaremos trabalhando a história de Criação, enfatizando a Deus como único e Criador do Céu e da Terra. E como criador do ser humano, nosso criador, merece nosso louvor e adoração, pois sempre supre as nossas necessidades, de acordo com o que é melhor para cada um de nós.
V – Objetivos Gerais:
  • Reconhecer-se como ser único, digno e capaz.
  • Perceber que as pessoas apresentam diferenças físicas e de personalidades.
  • Valorizar e respeitar a si mesmo e ao outro.
  • Identificar, ler e escrever seu nome e conhecer o seu significado.
  • Identificar e diferenciar números e letras.
  • Identificar e relacionar quantidades.
  • Identificar e ler síbolos.
  • Perceber a utilidade dos numerais nas atividades cotidianas.

VI –Procedimento de Trabalho:
·        Recortar números e letras de revistas e jornais usados, identificar, selecionar e confeccionar cartazes, um de números e outro de letras.
·        Pesquisar sobre os diferentes lugares onde os números são encontrados (revistas, livros, dinheiro, porta, relógio, balança, placa de carro, etc.), como os números são usados, para que servem, etc.
·        Cada um vai montar seu nome com alfabeto móvel, livrinho das letras, com recorte de revistas ou jornais.
·        Contar a história “Arca das Letras” e outras de livros paradidáticos, referentes ao conteúdo.
·        Dialogar.
·        Contar e dramatizar a história da “Criação”.
·        Com massinha, contar a história da criação do homem e da mulher.
·        Distribuir massinha para que modelem bonecos, Adão e Eva.
·        Cantar músicas diversas.
·        Brincar com jogos variados.
·        Pedir que cada criança localize o seu crachá, observando atentamente a escrita do seu nome. Copiar e identificar outro crachá que inicie com a mesma letra do seu nome.
·        Trabalhar o nome dos animais através da música “Adão e os animais”. Escrever a música em papel Kraft  e junto com os alunos destacar os nomes dos animais e palavras que rimam.
·        Trabalhar conceitos: mais, menos, maior, menor, ordem crescente e decrescente, através de atividades concretas.
·        Levar alguns tipos de documentos para a aula e mostrar aos alunos, dialogando sobre a utilidade de cada um.
·        Trabalhar a representação espacial a partir da observação da casa, da rua, da cidade. Pedir para desenharem esses lugares. Trabalhar com mapas, observando códigos, desenhos, letras e números.
·        Através das fichas de nomes, trabalhar a ordem alfabética.

.Lição dos Sapinhos...

..Lição dos Sapinhos...


Era uma vez uma corrida...de sapinhos !

O objetivo era atingir o alto de uma grande torre.

Havia no local uma multidão assistindo. Muita gente para vibrar e torcer por eles.

Começou a competição. Mas como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era:

"Que pena!!! - Esses sapinhos não vão conseguir. Não vão conseguir."

E os sapinhos começaram a desistir.

Mas havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo.

A multidão continuava gritando:"...que pena !!! - Vocês não vão conseguir.!"

E os sapinhos estavam mesmo desistindo um por um -menos aquele sapinho que continuava tranqüilo... embora cada vez mais arfante.

Já ao final da competição, todos desistiram - menos ele. A curiosidade tomou conta de todos. Queriam saber o que tinha acontecido...

E assim, quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova,aí sim conseguiram descobrir......que ele era surdo.!

Não permita que pessoas com o péssimo hábito de serem negativas, derrubem as melhores e mais sábias esperanças de nosso coração.

Lembre-se sempre:Há poder em nossas palavras e em tudo o que pensamos...

PORTANTO......

PROCURE SEMPRE SER.....

POSITIVO!

"...Seja surdo aos apelos negativos...!!!"

(Autor Desconhecido)

quarta-feira, 12 de março de 2014

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA *


Objetivos Gerais
·         Ampliar as possibilidades de aprendizagem dos alunos do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental  através de atendimento individual em horário especial, utilizando para tal fim, atividades diversificadas nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
Objetivos Específicos
·         Criar comprometimento em torno da urgência na aprendizagem e na alfabetização dos alunos;

·         Desenvolver atividades que despertem a motivação e a concentração dos alunos;

·         Resgatar, juntamente com o professor e alunos, o prazer em ensinar e aprender;

·         Ler e compreender textos de diferentes gêneros a partir de suas características: conteúdos temáticos; com posição; função comunicativa; veículo e circulação;

  • Valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela literatura, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos em função de diferentes objetivos;
     ·         Produzir textos coerentes com as propostas apresentadas;

·         Encarar a matemática de uma maneira mais natural, para que ele seja capaz de construir o seu próprio conhecimento matemático;

·         Desenvolver o seu raciocínio lógico e estimular a sua curiosidade;

·         Desenvolver e resolver situações-problemas, criando e elaborando técnicas de resolução válidas no encontro das soluções;

·         Saber comunicar matematicamente, ou seja, utilizar corretamente os símbolos matemáticos;

·         Desenvolver o hábito da leitura, através de aulas na biblioteca escolar.

METAS
     Com a implementação do projeto pretendemos alcançar as seguintes metas:
·               Desenvolver a aprendizagem dos alunos nas disciplinas sugeridas em pelo menos 5%;

·               Melhorar a participação dos pais no acompanhamento da aprendizagem de seus filhos;

·               Proporcionar atendimento individual com técnicas e metodologias diferenciadas para cada aluno que apresenta dificuldades na aprendizagem;

·               Alcançar melhores resultados ao final do ano letivo de 2011 e nas Avaliações Externas.

ANEXOS

            Cronograma de resgate quinzenal e visitas quinzenais à Biblioteca Escolar para atividades de leitura.

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA PARA O 5º ANO DO CICLO COMPLEMENTAR, 9º ANO DOS ANOS FINAIS

PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA PARA O
5º ANO DO CICLO COMPLEMENTAR, 9º ANO DOS ANOS FINAIS

Demanda:
 Alunos do 5º Ano do Ciclo Complementar
 Alunos do 9º Ano dos Anos Finais


Tempo previsto: setembro e outubro de 2010

Objetivos:
 Intensificar o atendimento pedagógico a todos os alunos do 5º e 9º anos 
 Garantir maior tempo do dia letivo para o desenvolvimento de atividades de ensino, em Língua Portuguesa com foco no eixo da Leitura e em Matemática, na resolução de problemas.

Material de Apoio:
 Textos de gêneros variados;
 Livros, jornais, revistas;
 Cartazes, retroprojetor, datashow, etc.

Recursos Humanos:
 Professores regentes das turmas de 5º e 9º ano e 3º ano do Ensino Médio;
 Professores para o Ensino do Uso da Biblioteca;
 Professor eventual;
 Especialista;
 Outros.

Justificativa:
Após a análise dos dados obtidos através do simulado de avaliação, aplicado nas classes do 5º e 9º ano e 3º ano do Ensino Médio, diagnosticou-se a necessidade desse plano de intervenção para atender aos alunos que apresentaram resultado pouco expressivo nas capacidades relacionadas à Língua Portuguesa e Matemática. Espera-se que esses dados sejam usados a serviço de um trabalho pedagógico emergencial que propicie a consolidação das capacidades de leitura e escrita das referidas classes para que os alunos tornem-se leitores mais proficientes.

Operacionalização:
1) A equipe pedagógica da escola (especialista, direção e professores) deverá se reunir para analisar e discutir os resultados de cada turma, focando nos seguintes pontos:
a) verificar na matriz de referência do teste simulado os tópicos, as capacidades e os descritores menos acertados, pois será nessa direção que se deverá construir as ações pedagógicas emergenciais.
b) Levantar as possíveis dificuldades que impediram o acerto, por exemplo:

Em Língua Portuguesa:
 Falta de leitura fluente do aluno;
 Escrita com muitos erros ortográficos;
 Pouco conhecimento dos diversos tipos de gêneros textuais e suas funções sociais;
 Baixo nível de compreensão do que se lê;
 Não compreende adequadamente o enunciado das questões;
 Outros.

Em Matemática:
 Dificuldade na leitura e interpretação de dados em gráficos, tabelas;
 Pouco nível de compreensão na análise e resolução de problemas;
 Não reconhece ou tem dificuldade de desenvolver atividades que envolvam figuras geométricas, tridimensionais, áreas, ângulos, etc.;
 Não compreende adequadamente o enunciado das questões;
 Outros.

2) A equipe deverá discutir e decidir, através de acordos, como serão organizadas as estratégias pedagógicas (agrupamentos em sala de aula, atendimento individualizado, estratégias de monitoramento, horários extra-classe, etc.), elaborando o planejamento adequado.

3) Os alunos que serão contemplados com as estratégias pedagógicas diferenciadas deverão ser informados dessa articulação temporária, comunicando também aos pais através de reunião ou correspondência.

4) Definir ações e estratégias de leitura e escrita para que os alunos desenvolvam as capacidades ainda não consolidadas, envolvendo também os professores responsáveis pelo Tempo Integral, Educação Física, pelo Ensino do Uso da Biblioteca e outros colaboradores dessa intervenção emergencial.

5) A partir dos resultados do simulado, distribuir os módulos da semana, considerando os descritores de Língua Portuguesa e Matemática que os alunos apresentaram mais dificuldades.

6) Priorizar metodologias de leitura que contemplem a discussão das questões propostas e que promovam a compreensão do texto lido. Sugerimos:
- Leitura silenciosa pelos alunos;
- Leitura oral coletiva pelos alunos;
- Leitura oral pelo professor;
- Pausa protocolada;
- Leitura compartilhada (entre grupos, entre meninos e meninas, entre até cinco alunos de leitura fluente, entre o professor e os alunos).

7) Nas atividades de ensino, trabalhar muito a compreensão dos enunciados. Ouvir os alunos para detectar suas dificuldades. Não basta informar ao aluno o que o enunciado pede que ele faça. Isso não garante a compreensão do mesmo. Sugerimos que se abra uma discussão, concluída com o entendimento coletivo e correto do mesmo. Chamar a atenção para expressões diversas que aparecem nos contextos dos enunciados: somente, adequada, destacada, mediana, cuja, expressão, indicam, idéia que o texto defende (assunto principal), e outras possíveis.

8) Trabalhar as questões da avaliação/simulado, pois elas podem oferecer várias possibilidades de interpretação.

9) Orientamos que se faça um trabalho bem consistente em relação ao reconhecimento e à finalidade dos gêneros textuais (a diversidade de gêneros textuais que circulam na sociedade, seus modos de organização, suas finalidades e funções sociais).

10) Monitore, sistematicamente, a evolução da aprendizagem de cada aluno através de atividades orais e escritas solicitadas individualmente.

11) Todas as atividades de ensino da compreensão da leitura (principalmente as escritas) e Matemática devem ser permanentemente mediadas pelo professor. O ALUNO NÃO DEVERÁ TRABALHAR SOLITARIAMENTE.

12) Priorizar, nas aulas de matemática, estratégias de ensino que tenham como eixo norteador a resolução de problemas, através de atividades desafiadoras que possibilitem: a observação, o estabelecimento de relações, a comunicação (diferentes linguagens) e a argumentação.

13) Estimular diferentes formas de raciocínio: intuição, dedução e estimativa.

Avaliação:

Construir um instrumento simples e funcional que possibilite o registro dos avanços dos alunos em leitura/escrita e Matemática.
À escola compete iniciar a preparação de todos para a avaliação do SAEPE e SAEB . Criar o “clima do saepe e saeb” é pensar, sobretudo, nos avaliados e avaliadores. Manter os alunos e seus responsáveis informados e motivados. Visitar sempre as salas de aula das turmas que serão avaliadas, levando palavras que expressam entusiasmo, mostrando a importância da participação de cada um nesta avaliação, importância esta que transcende as paredes da escola, trazendo resultados para todo o país. Valorizar o momento da avaliação, surpreendendo os alunos com ações como: lanche especial, recreação diferenciada, excursão, etc.
Sugestão: as outras turmas de outros anos poderão oferecer um lanche compartilhado para os alunos que farão da avaliação sistêmica, como uma homenagem pela participação e compromisso.

ENTENDENDO O PROCESSO DE LEITURA

O professor e a formação de leitores: etapas e diversidade do processo da leitura

A leitura é uma das habilidades mais importantes e fundamentais que podem ser desenvolvidas pelo ser humano. É a partir da leitura de mundo que o aluno pode compreender a realidade em que ela está inserida e chegar a importantes conclusões sobre o seu mundo e os aspectos que o compõem.
A formação de leitores é uma das principais tarefas da escola. Para tanto, ela deve comprometer-se, através de um projeto educativo, com a intermediação da passagem do leitor de textos facilitados (infantis ou infanto-juvenis) para o leitor de textos de complexidade real. Com ajuda do professor e de outros leitores, o aluno pode desenvolver a competência leitora, pela prática de leitura.
A habilidade que se deve ter de leitura não é a de somente traduzir sílabas ou palavras (signos lingüísticos), em sons, isoladamente (a decodificação). A boa leitura deve passar pelas etapas de decodificação, compreensão, interpretação e retenção (Cabral, 1986).

AS ETAPAS DE LEITURA

A decodificação
O aluno primeiramente decodifica os símbolos escritos. É uma leitura superficial que, apesar de incompleta, é essencial fazê-la mais de uma vez num mesmo texto. É o momento em que o aluno deve anotar as palavras desconhecidas para achar um sinônimo, passo importante para passar para a próxima etapa de leitura, a compreensão do que foi lido.
Segundo Menegassi (1995, p. 87), na decodificação, há a ligação entre o reconhecimento do material lingüístico com o significado que ele fornece. No entanto, ‘muitas vezes a decodificação não ultrapassa um nível primário de simples identificação visual’, pois se relaciona a uma decodificação fonológica, mas não atinge o nível do significado pretendido
Segundo Ângela Kleiman (1993 apud MENEGASSI; CALCIOLARI, 2002, p. 82), "as práticas de leitura como decodificação não modificam em nada a visão de mundo do leitor, pois se trata apenas de automatismos de identificação e pareamento das palavras do texto com as palavras idênticas em uma pergunta ou comentário”.

A compreensão
Após passar pela etapa da decodificação, o aluno deve captar o sentido do texto lido. Deve saber do que se trata o texto, qual a tipologia usada, compreender o que o autor pretendeu passar e ser capaz de resumir em duas ou três frases a essência do texto.
Nas questões referentes à essa etapa, as respostas podem ser encontradas literalmente no próprio texto, ou escritas de outra forma, porém estão explícitas no texto.
Para Leffa (apud MENEGASSI; CALCIOLARI, 2002, p. 85), “ler é interagir com o texto, considerando-se o papel do leitor, o papel do texto e a interação entre leitor e texto”.
A respeito disso, Menegassi; Calciolari (2002) complementa que “nesse caso, a compreensão só ocorre se houver afinidade entre o leitor e o texto; se houver uma intenção de ler, a fim de atingir um determinado objetivo.”

A interpretação
Na terceira etapa da leitura, o aluno deve interpretar uma seqüência de idéias ou acontecimentos que estão implícitas no texto.
O aluno não encontrará facilmente as respostas no texto se não o compreendeu, pois apenas com uma boa compreensão o aluno conseguirá interpretar sentidos do texto que não estão escritos literalmente.
O educador e escritor Rubem Alves nos diz que:
Na vida estamos envolvidos o tempo todo em interpretar. Um amigo diz uma coisa que a gente não entende. A gente diz logo: "O que é que você quer dizer com isso?". Aí ele diz de uma outra forma, e a gente entende. E a interpretação, todo mundo sabe disso, é aquilo que se deve fazer com os textos que se lê. (ALVES, 2004)
Quando o professor lê um texto com os alunos e faz a seguinte pergunta: “o que o autor quis dizer com isso?”, está fazendo o início de uma interpretação, porém o aluno terá primeiro que conhecer o texto e compreendê-lo, assim terá condições suficientes para fazer uma boa interpretação.

A retenção
Nessa última etapa, o aluno deve ser capaz de reter as informações trabalhadas nas etapas anteriores e aplicá-las: fazendo analogias, comparações, reconhecendo o sentido de linguagens figuradas ou subtendidas, e o principal, aplicar em outros contextos refletindo sobre a importância do que foi lido, fazendo um paralelo com seu cotidiano, aprendendo com isso, a fazer suas próprias análises críticas.
A última etapa no processo de leitura (...) é a retenção, que diz respeito ao armazenamento das informações mais importantes na memória de longo prazo. Essa etapa pode concretizar-se em dois níveis: após a compreensão do texto, com o armazenamento da sua temática e de seus tópicos principais; ou após a interpretação, em um nível mais elaborado. (MENEGASSI, apud MENEGASSI; CALCIOLARI, 2002 p. 83)

Papel do professor na formação de leitores:
• Favorecer a circulação de informações;
• Preocupar-se com a diversidade das práticas de recepção dos textos: não se lê uma notícia da mesma forma que se consulta um dicionário, não se lê um romance da mesma forma que se estuda. Não podemos submeter todos os textos a um tratamento uniforme;
• Construir pontes entre textos de entretenimento e textos mais complexos, estabelecendo as conexões necessárias para ascender a outras formas culturais. Assim, o aluno poderá estabelecer vínculos cada vez mais estreitos entre o texto e outros textos, reconhecendo o caráter ficcional e a natureza cultural da literatura.
• Refletir, questionar, traçar caminhos, orientar, motivar, oferecer condições para que o aluno aja, desencadeando, assim, o processo ensino-aprendizagem.
• Conhecer seus alunos no que diz respeito ao seu estilo de vida, culturas e ideologias; e tomar como ponto de partida as várias experiências vividas pelos alunos.

É bom lembrar que ler e escrever são um compromisso dos professores das outras áreas do conhecimento e não só do professor de língua portuguesa.
Esse é um ponto em que se deve insistir muito hoje, a tendência é julgar que cabe ao professor de Português ensinar a desenvolver habilidades de leitura e de escrita. Freqüentemente, professores das outras disciplinas se queixam com o professor de Português de que os seus alunos não estão sabendo compreender o problema de Matemática, o texto de História, o texto de Ciências. Na verdade, essa competência, essa responsabilidade não é só do professor de Português, nem o professor de Português é inteiramente competente para desenvolver habilidades de leitura de um problema de Matemática, por exemplo. Porque tem uma terminologia específica, tem uma forma específica de se apresentar, como o livro de Ciências, como o livro de Geografia. Não é o professor de Português quem vai ensinar um aluno a ler um mapa, nem quem vai ensinar a ler um gráfico. Isso são atribuições específicas dos professores que trabalham com essas formas de escrita. Então, cabe a eles desenvolver essas habilidades de leitura e de escrita também. Escrever um texto de História, ou de Ciências, não é a mesma coisa que escrever uma crônica, se o professor de Português pede uma crônica. São gêneros diferentes, cada área de conteúdo tem um tipo específico de texto que cabe ao professor dessa área ensinar o aluno a escrever ou a ler. Mas, essa é uma questão que tem sido difícil, porque os professores de outras áreas que não Português não têm recebido formação na área de leitura, isso seria necessário, introduzir na formação desses professores alguma disciplina, enfim, alguma formação na área de leitura e produção de texto para que eles pudessem trabalhar com isso. (SOARES, 2002).

Condições favoráveis à formação de leitores:

• Biblioteca, para que sejam colocados à disposição dos alunos textos de gêneros variados, materiais de consulta nas diversas áreas de conhecimento, revistas, entre outros;
• Acervo de livros e outros materiais de leitura nas salas de aula, permitindo uma diversificação de leituras;
• Momentos de leitura livre, favorecendo a troca de experiência e dando a importância que a atividade merece.
• O professor deve também permitir que o aluno escolha suas leituras. É preciso trabalhar o componente livre de leitura, para que o aluno, ao sair da escola, não deixe os livros para trás.
• Envolver toda a comunidade escolar nesse processo de formação de leitores.

Sugestões didáticas para a formação de leitores competentes

Leitura autônoma: Através da leitura autônoma, o aluno vivencia situações de leitura com crescente independência da mediação do professor, aumentando a confiança em si como leitor e encorajando-se para aceitar desafios mais complexos.

Leitura colaborativa: Esta estratégia didática, em que o professor lê um texto com a turma questionando os índices linguísticos, é de grande importância para a formação de leitores, principalmente para sua compreensão crítica.

Leitura em voz alta pelo professor: Bons modelos de leitores, através da leitura compartilhada de livros e/ou textos, poesias, despertariam até mesmo alunos de séries mais avançadas.

Leitura programada: A leitura programada é ideal para se discutir coletivamente um título considerado difícil para os alunos, permitindo reduzir parte da complexidade da tarefa, compartilhando a responsabilidade.

Leitura de escolha pessoal: O objetivo explícito é a leitura em si; a criação de oportunidades para constituição de padrões de gosto pessoal. Desenvolve o comportamento do leitor, isto é, atitudes e procedimentos que os leitores assíduos desenvolvem a partir da prática de leitura. Os alunos escolhem o que desejam ler, comentam e sugerem.

O aluno só passará a gostar de ler e/ou escrever, se ele descobrir o prazer da leitura e/ou da escrita. Só se gosta daquilo que se conhece ou daquilo que desperta curiosidade; uma vez gostando, querendo e sentindo que pode, o aluno faz.
Portanto, a leitura serve para formar leitores pensantes e críticos que saibam resolver problemas novos e jamais vividos. Não basta copiar o que o autor disse, tem que formular suas próprias idéias para defender ou criticar o autor, ou aplicar o novo conhecimento ao seu cotidiano.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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