Educar é Semear

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domingo, 28 de junho de 2015

texto : Bolinha de Gude



Bolinha de Gude
Assim como o pião, a bolinha de gude foi jogada primeiramente na pré-história. Em vez de bolinhas de vidro, rochas e pedras de argila eram usadas.
COMO BRINCAR
Há três maneiras de jogar:
a) acertando outra bolinha (mata-mata). Ganha a bolinha quem jogou a bolinha que
bateu em outra;
b) atirando a bolinha pra dentro de uma área delimitada, como um gol. Ganha uma
bolinha quem jogou a bolinha para a área do gol;
c) jogando as bolinhas em vários buracos, ao longo da área do jogo. Ganha uma bolinha quem jogou a bolinha dentro do buraco. Para todos os tipos de jogo, o vencedor final é quem ganhar mais bolinhas dos adversários.

Caderno Super. Correio Braziliense, Brasília, 24 maio 2003, p. 3. Fragmento

O texto “Bolinha de gude” foi escrito com o objetivo de
A) anunciar produtos.
B) divulgar um concurso.
C) documentar um fato.
D) ensinar um jogo.
   

Habilidades e Competências















Leia os textos abaixo:



Leia os textos abaixo:



Texto 1
Mapa Da Devastação

A organização não-governamental SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais terminaram mais uma etapa do mapeamento da Mata Atlântica (www.sosmataatlantica.org.br). O estudo iniciado em 1990 usa imagens de satélite para apontar o que restou da floresta que já ocupou 1,3 milhão de km2, ou 15% do território brasileiro. O atlas mostra que o Rio de Janeiro continua o campeão da motosserra. Nos últimos 15 anos, sua média anual de desmatamento mais do que dobrou.

Revista Isto É – nº 1648 – 02-05-2001 São Paulo – Ed. Três.





Texto 2

Há qualquer coisa no ar do Rio, além de favelas

Nem só as favelas brotam nos morros cariocas. As encostas cada vez mais povoadas no Rio de Janeiro disfarçam o avanço do reflorestamento na crista das serras, que espalha cerca de 2 milhões de mudas nativas da Mata Atlântica em espaço equivalente a 1.800 gramados do Maracanã. O replantio começou há 13 anos, para conter vertentes ameaçadas de desmoronamento. Fez mais do que isso. Mudou a paisagem. Vista do alto, ângulo que não faz parte do cotidiano de seus habitantes, a cidade aninha-se agora em colinas coroadas por labirintos verdes, formando desenhos em curva de nível, como cafezais.

Revista Época – nº 83. 20-12-1999. Rio de Janeiro – Ed. Globo. p. 9.



19) Uma declaração do segundo texto que CONTRADIZ o primeiro é

(A) a mata atlântica está sendo recuperada no Rio de Janeiro.
(B) as encostas cariocas estão cada vez mais povoadas.
(C) as favelas continuam surgindo nos morros cariocas.
(D) o replantio segura encostas ameaçadas de desabamento.








Textos com interpretação



Leia o texto:

A natureza em risco: extinção

Extinguir significa fazer com que uma coisa desapareça para sempre. Essa palavra, infelizmente, está sendo muito usada para descrever a triste situação de muitos animais na face da Terra. Você, com certeza, já ouviu dizer que as baleias, os tigres, as onças estão correndo risco de extinção. [...]
Muitas vezes, a extinção é causada pela introdução, em uma certa região, de uma espécie que não vivia lá. Se essa espécie for agressiva poderá acabar com os outros animais da região. Por isso, não é aconselhável introduzirmos animais de um certo país em outro, sem antes sabermos quais as consequências que isso pode acarretar.
Um exemplo de extinção é o Dodô, uma ave grande que vivia na Ilha Maurício, no Oceano Índico. Com a chegada dos colonizadores europeus, as populações dessa ave começaram a diminuir.
Ela era grande e não conseguia voar, por isso se tornou um alvo fácil para os caçadores. O homem, sem se preocupar em preservá-la, acabou eliminando essa ave preciosa. O último Dodô foi visto em 1681. [...]

Bragança Jornal Diário. 29 mar. 2000. Suplemento infantil. *Adaptado: Reforma Ortográfica.



 01) De acordo com esse texto, a informação mais importante é:

A) a definição da palavra extinção.
B) a chegada dos imigrantes europeus.
C) o jeito de se prevenir a extinção.
D) o perigo de extinção de animais.



A Amazônia é nossa

Trecho de um debate com Cristóvam Buarque

     [...] Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para nosso futuro[...]
     Se os EUA querem internacionalizara Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
     Nos seu debates, os atuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a ideia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.
     Começamos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de comer e de ir à escola. Internacionalizaremos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde eles nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro [...]
     Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo [...]. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!.



BUARQUE, Cristóvam. Fale! Ano II, n26, p. 34, set. 2004

2) Qual é a opinião do autor desse texto a respeito da internacionalização da Amazônia?
A) A Amazônia deve ser internacionalizada em troca da dívida.
B) A Amazônia é um patrimônio brasileiro e dos EUA.
C) A floresta é patrimônio brasileiro e lutará para continuar assim.
D) A floresta nas mãos dos brasileiros corre um grande risco.





Entenda o terremoto e o tsunami que atingiram o Japão
      Parecia um dia normal na escola quando o japonês Mokimasa Mitsui, 13, de Tóquio, sentiu a terra tremer. “Achei que o mundo fosse acabar”, conta. Apesar de já estar acostumado com tremores, o menino sentiu medo.
      Não era para menos: o terremoto que aconteceu em 11 de março pegou todo mundo de surpresa. Ele causou ondas enormes e foi o maior da história do Japão.
      O desastre foi grande, mas cientistas dizem que seria pior se os japoneses não estivessem tão preparados. Ali, por exemplo, os prédios resistem aos chacoalhões.
       A Terra é como um ovo cozido com a casca quebrada. Ela tem um centro líquido que vive se mexendo. Seus movimentos fazem os pedaços de casca, as placas tectônicas, se empurrarem. Tanta pressão gera o terremoto.




Disponível em:Acesso em: 20 mar. 2011.




3) De acordo com esse texto, as consequências do terremoto foram menores porque:

A)                 a Terra é como um ovo cozido com a casca quebrada.
B)              as placas tectônicas foram empurradas gerando muita pressão.
C)                 o centro da terra tem consistência líquida e vive se mexendo.
D)                os japoneses estavam preparados para esse tipo de acontecimento.


4 ) O tema desse texto é

A)   a vida de um menino japonês em Tóquio.
B)   as características dos prédios do Japão.
C)   o interior do planeta Terra e as placas tectônicas.
D)   os fenômenos da natureza ocorridos na Japão.