PROJETOS DIDÁTICOS
Projetar
e realizar
é viver em liberdade. (J. Dewey).
Esse texto traz reflexões e
sugestões para o uso de uma estratégia didática que tem sido bastante explorada
nas escolas ultimamente com grande sucesso – os projetos didáticos. Os autores
não tiveram aqui a pretensão de esgotar o debate e as orientações para
trabalhar com o tema, pois têm claro que qualquer proposta, por mais detalhada
que seja, não pode prescindir da ação mediadora do /a educador /a, que conhece
seus alunos e suas necessidades. Por isso, dê seu tom, suas cores, crie e
recrie de diferentes maneiras.
POR QUE TRABALHAR COM PROJETOS DIDÁTICOS
A utilização de projetos como
estratégia pedagógica é hoje uma realidade em muitas escolas no mundo e no
Brasil. Seu sucesso se deve, principalmente, às seguintes razões:
§
Os projetos questionam a forma
conservadora de planejar nas escolas – fechada em conteúdos específicos,
descolada da realidade do professor e dos alunos, desinteressante, rígida, que
distancia o estudante do prazer de aprender.
§
Os projetos permitem que a escola
faça parte da realidade em que ela está inserida, abrindo-a para a comunidade e
para as diversas relações sociais que esse processo envolve. Ou seja: professor
e aluno deixam de ter um papel passivo a assumem a condição de sujeitos do
processo ensino– aprendizagem.
§
O uso de projetos na educação se
baseia numa metodologia ativa, ou seja, no aprender-fazendo. Todos interagem e
cooperam no processo de ensino-aprendizagem, favorecendo o crescimento
individual e social e, principalmente, o surgimento de uma consciência crítica
capaz de propor soluções para problemas teóricos ou reais.
§
A aprendizagem se dá durante todo o
processo e não envolve apenas conteúdos conceituais (conceitos, dados). Envolve
também procedimentos (conteúdos procedimentais) e atitudes, valores (conteúdos
atitudinais). Aprende-se a conviver, a negociar, a realizar, a buscar e
selecionar informações, a registrar tudo isso, etc.
§
O papel do professor no trabalho
com projetos é o de incentivador, orientador, facilitador, enquanto o aluno
torna-se agente da sua própria aprendizagem.
.
CARACTERÍSTICAS DE UM PROJETO DIDÁTICO
Pode-se dizer que um bom projeto
didático deve ter, pelo menos, as seguintes características:
§
É uma atividade intencional – tem
objetivos claros para o professor saber onde deseja chegar.
§
É bem planejado, com um
encadeamento de atividades que permite atingir os objetivos traçados.
§
É flexível e permite que o
professor e os alunos interfiram no projeto ao longo de sua realização
(aperfeiçoando, enriquecendo, reconstruindo etc.), tendo os objetivos primeiros
como norte e agregando outros de interesse e relevância para o grupo.
§
É atual, estimulante.
§
Leva sempre em conta os
conhecimentos que os alunos já possuem (conhecimentos prévios) e parte deles
para a construção dos novos saberes.
§
Promove a transdisciplinaridade
(integração entre disciplinas) e a interdisciplinaridade (estabelecimento de
relações, internas, feito por cada indivíduo, entre os diferentes conhecimentos
que o sujeito já tem ou está construindo).
§
Permite a experimentação e a
exploração dos alunos na busca de novas significações.
§
Permite o desenvolvimento social
dos alunos, pelo exercício continuado da cooperação e da participação
democrática.
§
Tem sempre um produto final, um
empreendimento, que nada mais é do que o esforço de criar uma idéia aliado ao
trabalho desenvolvido para torná-la realidade.
Sem ter algo para realizar, para alcançar ou mostrar, não existe
projeto.
COMO COLOCAR EM PRÁTICA UM PROJETO DIDÁTICO
O projeto na escola nada mais é do
que um processo integrado de planejamento, acompanhamento e avaliação. Esse
processo busca atingir os objetivos por meio de atividades encadeadas e bem
preparadas e de um sistema estruturado de acompanhamento e avaliação. Cada
escola, cada educador, deve encontrar sua maneira particular de aplicar essa
proposta, embora existam alguns procedimentos básicos que podem ajudar na sua
implantação.
O fundamental em um projeto é o
trabalho conjunto dos alunos e se possível, de outros profissionais da escola.
O ideal é que o projeto seja discutido por todos os envolvidos, cada um com
seus limites e possibilidades de contribuição e com objetivos claramente
definidos. Para auxiliar o professor nesta tarefa, segue uma sugestão de
roteiro para a elaboração de um projeto didático.
A utilização ou não de cada passo é
uma definição do professor (ou grupo de professores), a partir de sua
experiência, necessidade e das características de seus alunos e de sua escola.
A ordem dos passos também é flexível
Definição
do tema ou situação-problema ou desafio
A definição do tema
ou situação-problema ou desafio pode ser feita previamente pelo professor ou em
conjunto com os alunos. O importante é definir apenas um deles, o que for mais
adequado para sua turma.
Se o professor
desejar definir previamente o tema ou a situação-problema ou o desafio, algumas
perguntas orientadoras podem ajudar.
Perguntas orientadoras:
§
O que interessa aos meus alunos e
pode ser utilizado como tema para o projeto?
§
Que conteúdos específicos do
planejamento anual ainda não foram trabalhados?
§
Qual tema é destaque na vida dos
alunos, no cenário local, regional, estadual ou mundial e posso utilizar como
carro-chefe para o projeto?
§
Qual tema importante temos o
compromisso de desenvolver na escola e, a princípio, não parece interessar
muito aos meus alunos?
Se o professor
preferir fazer a escolha do tema ou desafio ou da situação-problema com os
alunos, deve partir de questionamentos levantados por eles ou de uma situação
muito envolvente surgida em sala de aula ou durante uma determinada atividade.
Definição dos objetivos
Os objetivos
educacionais devem ser identificados antes, durante e depois da execução do
projeto, pois alguns conteúdos e objetivos não previstos inicialmente podem
surgir ao durante o trabalho ou como conseqüência dele.
Os objetivos não
dependem necessariamente do tema, do desafio ou da situação-problema, mas de
como o professor orienta as atividades e o processo de aprendizagem. Assim,
podem ser atingidos os mesmos objetivos com diferentes temas e conteúdos.
Pergunta orientadora para definir
os objetivos:
§
O que pretendo que os meus alunos
desenvolvam com este trabalho?
Definição
do produto final
A partir da escolha
do tema, ou da definição da situação-problema ou do desafio, o professor pode
discutir com seus alunos como concretizar os objetivos traçados para se chegar
ao produto final (ou produtos), algo que se deseja realizar com o projeto. Pode
ser um livro, uma peça de teatro, uma campanha, um seminário, uma feira, etc.
ou até um conjunto deles.
O produto final
deve começar a ser construído desde o início do projeto, e o professor deve
auxiliar os alunos a perceber que a realização das atividades e ações tem como
objetivo chegar a esse produto.
Definição
dos conteúdos
Um tema,
situação-problema ou desafio pode abrir muitas possibilidades para explorar
diferentes áreas do conhecimento e uma imensa gama de conteúdos. Trata-se,
aqui, de proceder a uma escolha desses conteúdos, dependendo da amplitude que
se queira ou possa dar ao projeto.
Essa seleção será
mais fácil se forem atendidos, pelo menos, alguns critérios básicos:
§
O projeto deve trabalhar diferentes
tipos de conteúdos (conceitos, procedimentos e atitudes).
§
O projeto deve contemplar, pelo
menos, alguns conteúdos constantes do currículo da série ou do ciclo.
§
Os conteúdos devem surgir como
suporte para as investigações durante a realização do projeto.
Elaboração do Planejamento
Esta
é uma inovação na educação, pois, até bem pouco tempo – e ainda hoje vemos isso
–, muitos professores acreditavam que apenas o professor poderia planejar
atividades de ensino. As experiências com projetos didáticos mostram exatamente
o contrário. O aluno compreende melhor os objetivos e a razão de ser das
atividades e se compromete muito mais com o trabalho que ajudou a criar.
Para o professor
que ainda não se sente à vontade para trabalhar todas as etapas com os alunos
ou tem outro objetivo com o projeto, um planejamento básico, mais geral, é um
começo, pois serve como proposta para ser apresentada aos alunos, além de
discutida e detalhada com eles.
Um planejamento
básico deve conter, no mínimo:
Tema,
situação-problema ou desafio – o tema apresenta o que é o projeto; a
situação-problema e o desafio correspondem ao que mobiliza os alunos a
desenvolvê-lo.
Objetivo geral – define o
propósito do estudo. É o que se deseja saber.
Objetivos
específicos
–são um detalhamento do objetivo geral. Nem todos os professores sentem
necessidade de detalhar os objetivos.
Conteúdos – são as
informações organizadas para transmitir conhecimentos sobre determinado(s)
tema(s). Devem ser definidos para todas as disciplinas pelo professor, antes,
durante e ao final do projeto.
Produto final – é o que se
deseja realizar, demonstrar ou apresentar com o projeto.
Atividades – são as ações que serão implementadas para que os
objetivos sejam atingidos. As atividades devem ser discutidas e detalhadas com
os alunos. Apenas algumas atividades mais gerais devem ser predefinidas pelo
professor. Para facilitar, inicialmente devem-se listar com os alunos as
atividades gerais e somente depois detalhar um pouco mais, uma a uma.
Duração – é o tempo
previsto para a realização do projeto. Não deve ser tão rápido, que não permita
a exploração de todos os conteúdos, nem se arrastar por muito tempo, para não
que os alunos não se desmotivem e não se perca o foco das investigações.
Portanto, a duração de cada etapa e do projeto como um todo deve ser
estabelecida pelo professor, de acordo com a grade curricular básica da série e
o número de aulas semanais que poderão ser dedicadas a esse
empreendimento.
Recursos – são os meios
utilizados para que sejam atingidos os objetivos traçados: recursos materiais,
financeiros e humanos envolvidos no projeto.
O Anexo 1 é uma
matriz que pode ser utilizada ou adaptado para planejar qualquer projeto.
Identificação de parcerias para realizar o projeto
Um projeto didático, em geral, vai
além do currículo ou da área de formação de um único professor e, quase sempre,
necessita do apoio de outros profissionais da escola e/ou de outros parceiros
externos (contribuição de pessoas e profissionais de várias áreas).
Perguntas orientadoras:
§
Que outros professores ou
profissionais podem ser integrados ao projeto?
§
Existem programas ou projetos,
internos ou externos à escola, que podem ser incorporados ao projeto de maneira
a ampliá-lo, fortalecê-lo?
Preparação para coordenar o projeto
A partir do
planejamento, o professor deve se perguntar como anda seu conhecimento sobre o
tema ou a situação-problema ou o desafio e os conteúdos que serão trabalhados
com o projeto. Ter um conhecimento geral sobre o assunto a ser tratado é
essencial para a coordenação do trabalho.
Perguntas orientadoras:
§
Que conhecimentos já possuo sobre
o(s) tema(s) do projeto?
§
Onde, ou com quem, posso ampliar
meus conhecimentos?
Seleção
e elaboração de materiais
Um projeto didático
traz sempre novos desafios e novas necessidades. Para atender a essas
necessidades, é preciso selecionar e elaborar materiais adequados. Não é
necessário que sejam materiais sofisticados ou de alto custo; basta que sejam
diversificados e envolventes. Muitos materiais serão construídos ou elaborados
coletivamente, com a ajuda dos alunos. O professor deve aproveitar essas
oportunidades para trabalhar novas habilidades com eles.
Perguntas orientadoras:
§
Que materiais a escola na qual
trabalho dispõe para desenvolver o projeto?
§
Qual a infra-estrutura disponível
(equipamentos, espaços, materiais, etc.) para desenvolver o projeto?
§
É necessário adquirir ou
confeccionar algum material ou equipamento? Temos condições?
Definição e elaboração de instrumentos de acompanhamento e
avaliação
O
acompanhamento vai permitir que o professor avalie como o projeto está se
desenrolando, como seus resultados parciais estão sendo alcançados, se os
alunos estão envolvidos e motivados com o projeto, etc. Caso isso não esteja
acontecendo, é o momento de reavaliar o planejamento juntamente com os alunos e
replanejar as atividades.
É desejável escolher instrumentos
de avaliação que permitam ao professor e aos alunos conhecer o progresso
individual e do grupo. Por exemplo: os textos produzidos individual e
coletivamente, a ficha de observação dos alunos durante os trabalhos em equipe,
os produtos finais (peça de teatro, revista em quadrinhos, telas, poesias,
portfólios, livros, cartazes, esculturas, etc.), registro final individual de
cada aluno, avaliação coletiva, avaliação final com questões dissertativas etc.
Devem-se incluir, sempre que possível, diferentes atividades de registro dos
alunos (textos, fotos, desenhos, etc). Isso auxiliará na avaliação e permitirá
também a construção de um portfólio, uma memória do projeto. Instrumentos de
auto-avaliação possibilitam que os alunos aprendam na prática a avaliar seu
progresso e contribuam com a avaliação final.
Quando o projeto for feito com
outros parceiros, é importante incluir reuniões de avaliação conjunta no
planejamento.
A execução do Projeto propriamente dita
O primeiro passo
para executar as atividades do projeto pode ser elaborar com os alunos um
“acordo de convivência”. Para realizar um projeto didático, é preciso
cooperação e trabalho coordenado. E isso exige que algumas regras sejam
definidas pelo grupo. Elaborar um acordo que facilite as relações entre os
alunos e destes com o professor facilita o cumprimento das regras.
Além de flexível, é
interessante que o acordo seja discutido e até revisto sempre que for
necessário.
No início e no
final de cada atividade do projeto, o professor pode reler o planejamento com
os alunos para ajudá-los a organizar as tarefas num tempo predeterminado.
O professor deve
orientar seus alunos na realização das atividades e ensiná-los a organizar,
sistematizar e registrar as informações e conclusões individuais e coletivas.
A avaliação
individual e coletiva acontece no transcorrer do projeto, e o professor deve
permitir que os alunos proponham alternativas para melhorar o andamento do
projeto sempre que for pertinente.
Os alunos devem
elaborar a memória do projeto (um portfólio), isto é, registrar os momentos
mais marcantes do projeto por meio de textos, desenhos, fotos, vídeos, etc.
Os produtos
resultantes do projeto (livro, peça de teatro, vídeo, tela, escultura, evento,
etc.) podem ser apresentados ou mostrados para as famílias, para outras séries
do colégio, para outros colégios e até para a comunidade.
Avaliação final do projeto
Ao final do
projeto, é fundamental que o professor retome o objetivo geral proposto e
avalie com os alunos se ele foi alcançado. Também é importante estimular os
alunos a relatar como se sentiram ao realizar o projeto e a exercitar a
auto-avaliação como forma de refletir sobre sua participação e sua
aprendizagem.
O professor pode
fazer, com os alunos, uma auto-avaliação da sua participação como coordenador e
mediador do processo.
As conclusões levam
o professor e a turma a reafirmarem algumas ações desenvolvidas e até, se
necessário, reverem sua ação para novos projetos. Afinal, os erros e acertos
são sempre fonte de crescimento pessoal e coletivo.
Como se pode ver,
um projeto didático tem tudo para dar grandes resultados. Mais do que isso, é
capaz de integrar toda a comunidade escolar por ser uma atividade enriquecedora
em todos os sentidos: de aprendizagem, participação, integração,
comprometimento e espírito de transformação social.
Referências bibliográficas
BENTO, Mara Aparecida S. Cidadania em preto e branco: discutindo as
relações raciais. São Paulo: Ática, 1998.
COLL, César; MARTÍN, Elena; MAURI, Teresa
et al. O construtivismo na sala de aula.
São Paulo: Ática, 1998.
COLL, César; POZO, J. I.; SARABIA,
B.; VALLS, Enric. Os conteúdos na
reforma - ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
HERNÁNDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de
trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os Projetos de
Trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
MARINO, Eduardo. Manual de avaliação de projetos sociais. São Paulo: Saraiva,
2003.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo:
Cortez, 2002.
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Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. – 3. ed. Brasília,
2001.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto
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SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA,
ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE. Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei
Federal no. 10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretária de Educação
continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. (Coleção Educação para todos).
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
______________. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
ANEXO 1
NOME
DO PROJETO
Série:
Disciplina(s):
Duração:
TEMA ou
SITUAÇÃO-PROBLEMA ou DESAFIO
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
OBJETIVO
GERAL
____________________________________________________________________________________________________
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
CONTEÚDOS
QUE PODEM SER EXPLORADOS NO PROJETO
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
PRODUTO
FINAL
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________
RECURSOS
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ATIVIDADES
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
[1] Esse texto é um extrato modificado pela autora
de outros textos publicados em 2005, pelo Sesi e em 2007, pela Editora Aymará.
1.
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. DEPARTAMENTO NACIONAL. SESINHO
para educadores: educação infantil e ensino fundamental. (Kátia Chagas
Lucio e José Ricardo Moreira). Brasília. SESI/DN. 2005. 146 p.
2.
LUCIO, Kátia C.; SILVA, Célia C. da. Manual
do Professor: volume laranja. (Coleção Cidade Educadora). Aymará: Curitiba,
2006. 72 p.
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