Educar é Semear

Educar é Semear

sábado, 31 de março de 2012

PROJETO FOLCLORE PARA ENSINO FUNDAMENTAL

PROJETO FOLCLORE PARA ENSINO FUNDAMENTAL APRESENTAÇÃO Todo e qualquer ser humano tem cultura.A cultura vai se formando nas relações e experiências que mantemos com o mundo desde que nascemos.Alguns fatores que agem diretamente ou indiretamente na construção da cultura individual são:família,grupos sociais a que pertencemos,o conhecimento que adquirimos da cultura científica,tecnológica,artística,literária,religião,meio ambiente,lembranças do passado,trabalho,estudo, os sistema político,contexto econômico,além de outros. O fato é que esses fatores nunca agem isoladamente.Eles dependem uns dos outros,convivem e formam uma rede de relações na qual somos inseridos.Ao mesmo tempo em que recebemos a herança cultural,agimos e produzimos cultura de forma que nos tornamos,como solidariedade,afeto,respeito,violência.Esse conjunto de valores transmitidos por nosso grupo social é sua identidade. O folclore pode ser definido como a ciência que estuda todas as manifestações do saber popular,considerada indispensável para o conhecimento social e psicológico de um povo.O Brasil apresenta grande diversidade no campo cultural.Seu folclore riquíssimo.Oferecer oportunidades de conhecer e resgatar a cultura popular que diz respeito à nossa tradição através das diferentes formas de expressão e manifestações folclóricas,as festas populares,o artesanato e a medicina popular,danças e os “causos” contados pelo Brasil afora, na literatura sob a forma de poemas,lendas,fábulas,ditados populares,superstições. Objetivos Gerais Participar de atividades que envolvam tradições folclóricas de nossa cidade,região ou do Brasil; Resgatar,vivenciar e valorizar manifestações da cultura popular brasileira; Interessar-se por conhecer diferentes formas de expressão cultural; Incentivar a entender a sabedoria popular e sua influência e na vida social; Envolver as famílias nas atividades desenvolvidas na unidade escolar; Conteúdos específicos Lendas típicas Adivinhas Leitura e escrita Trava-línguas Piadas Lendas da nossa região Objetivos Específicos Conhecer e resgatar algumas lendas,inclusive as regionais; Conhecer e valorizar a própria cultura; Estabelecer relação entre o falado e o escrito; Conhecer semelhanças e diferenças entre os gêneros da escrita, presentes no folclore brasileiro; Identificar-se como parte integrante da cultura popular; Pesquisar e registrar as diversas manifestações culturais do folclore de cada região Identificar o uso da linguagem formal e informal; Trocar idéias e respeitar a percepção do outro; Emitir opiniões sobre as lendas do nosso folclore e sobre personagens mitológicas; Cronograma das atividades: Período de11/08 a 15/08 Pesquisas sobre as manifestações culturais do folclore de cada região. Leituras de diferentes lendas, receitas de comidas típicas e textos informativos sobre aspectos físicos e culturais da região em estudo. Período de 18/08 a 19/09 Socialização dos entendimentos sobre as pesquisas realizadas. Montagem de murais. Produções textuais como recontos. Dramatizações de lendas. Trabalhos de arte: quebra cabeça,recorte e colagem e desenhos Período de 22/08 a 03/10 Filmes. Desenhos Exposições dos trabalhos na culminância.

Festa Junina

Festa Junina TEMA: Festas juninas TÍTULO: Significados e valores da festa junina JUSTIFICATIVA: Este projeto visa integrar a comemoração da festa junina desenvolvendo o resgate social exercendo a cidadania através de ações concretas, solidárias e participativas, favorecendo a criança a ampliação de seu universo lingüístico, pois a festa junina se constitui uma temática rica onde podem ser explorados diversos tipos de linguagem. Levando ao aluno o conhecimento da origem da festa junina, levando os educando a conhecer seus símbolos e seus valores. OBJETIVO GERAL: Conhecer as características da festa junina valorizando e demonstrando atitudes de respeito ao trabalho e ao homem do campo. Incentivando o trabalho cooperativo, proporcionando a participação das crianças em diversas brincadeiras levando-os a conhecer os costumes e valorizar as tradições. OBJETIVO ESPECÍFICO: __ Possibilitar a criança conhecer um pouco sobre uma das festas tradicionais do Brasil, seus símbolos, santos, pratos típicos, trajes e danças. __Compreender a história da festa junina, bem como o seu valor dentro do folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais e religiosos. __Perceber a importância do trabalho em equipe e a união do mesmo. __Resgatar as tradições da festa junina __Desenvolver o gosto por poemas e músicas. __Socialização dos alunos. __Incentivar o gosto pela culinária junina. LINGUAGEM: OBJETIVO: Valorizar as festas juninas Desenvolver a linguagem oral, corporal e raciocínio. Desenvolver a imaginação e a criatividade através de produção de texto Identificar tipos de frases Cruzadinhas sobre festas juninas Caça palavras Explorar a leitura de textos informativos Interpretar músicas e poesias Separar sílabas Substantivos CONTEÚDO: Valorização das festas juninas Desenvolvimento da linguagem oral, corporal e raciocínio. Desenvolvimento da imaginação e da criatividade através de produção de textos. Identificação dos tipos de frases Cruzadinha sobre festa junina Caça palavras Exploração da leitura através de textos informativos Interpretação de musicas e danças Separação de sílabas Substantivos MATEMATICA OBJETIVO: Resolver exercícios envolvendo multiplicação Problemas e exercícios envolvendo divisão Expressão numérica envolvendo as quatro operações Dobro, triplo, quádruplo e quíntuplo. CONTEÚDO Resolução de exercícios envolvendo multiplicação Problemas e exercícios envolvendo divisão Expressão envolvendo as quatros operações Dobro, triplo, quádruplo e quíntuplo. CIÊNCIAS SOCIAIS OBJETIVO Estudar a origem da festa junina Produzir texto: O que é a festa junina Conhecer os símbolos juninos Valorizar o homem do campo Entender as musica típicas juninas CONTEÚDO Estudo da origem da festa junina Produção de texto: O que é a festa junina Valorização do homem do campo Conhecimento dos símbolos juninos Estudo das músicas típicas juninas CIENCIAS NATURAIS OBJETIVO: Conhecer os países onde originaram as festas juninas Desenvolver o conhecimento pela culinária típica junina A festa junina em meu estado As diferenças existentes na tradição de uma região para outra CONTEÚDO Conhecimento dos países onde originaram a festa junina Conhecimento da culinária típica junina A festa junina em meu estado As diferenças existentes na tradição de uma região para outra ARTES OBJETIVO: Confeccionar balão e bandeiras para enfeitar a sala e a escola Montar um mural Pintar e desenhar sobre festa junina Confeccionar cartazes Confeccionar quebra-cabeça CONTEÚDO Confecção de balão e bandeiras para enfeitar a sala e a escola Montagem de mural Pintura e desenho sobre festa junina Confecção de cartazes Confecção de quebra-cabeças EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVO: Brincadeiras educativas Jogos de futebol, queimada, ovo choco... Jogos que estimulem a integridade entre os colegas CONTEÚDO Brincadeiras educativas Jogos de futebol, queimada, ovo choco... Jogos que estimulem a integridade entre os colegas METODOLOGIA Ensaio de dança Confecção de balão e bandeiras Cantar e dançar canções de festa junina Brincar de desfile Simular casamento caipira Socialização do tema e do conhecimento que cada criança possui sobre ele Degustação de pratos típicos Confecção de decoração Desenho Recorte Colagem Pintura Cartazes Cruzadinhas Caça-palavras Música Dramatizaçõe Brincadeiras

O porquinho feio

Texto com interpretação - 3ºano O porquinho feio Era uma vez uma mamãe pata que tinha cinco filhotes. Quatro deles eram os patinhos mais lindinhos, fofinhos e amarelinhos que você pode imaginar. Mas o quinto era cor de rosa, tinha focinho e um rabinho enrolado. “Ele é muito crescido para a sua idade”, pensava mamãe pata. “Será que ele é um filhote de peru como todos dizem?” Mamãe pata levou seus filhotes para a aula de natação no lago. Todos os patinhos pularam logo na água, até o cor de rosa, apesar de ele não nadar tão bem como seus irmãos. “Bem, aquele patinho com certeza não é um peru!”, pensou sua mãe. No dia seguinte, chegou a hora de grasnar. Mamãe pata soltou um QUAC e cada um de seus filhotes a imitou. Mas, quando chegou a vez do patinho cor de rosa, no lugar de QUAC, ouviu-se ÓINC! ―Ele não é um pato! –gritaram todos. ―Ele é um porquinho feio, e não pertence ao nosso meio! E, assim dizendo, enxotaram o porquinho dali. Cansado, faminto e abandonado, o porquinho feio vagou durante vários dias em busca de um novo lar. Mas nem o passarinho lhe dava atenção. ―Suma daqui, seu porquinho feio! – gritavam, assim que o viam. Um dia, o porquinho feio chegou a uma fazenda, e viu alguns porcos. Aproximando deles falou: ― Eu sei que sou um porquinho feio, mas será que posso ficar aqui, morando com vocês? ― Um porquinho feio?! – eles exclamaram. ―Você é o porco mais lindo que já vimos! E, daquele dia em diante, ele viveu feliz para sempre. (Sugald Steer – São Paulo: Brinque-Book,1999) Interpretação do texto 1 – Quem são os personagens da história? 2 – Qual foi a primeira lição que a mamãe pata ensinou a seus filhotes? 3 – Quando foi que a mamãe pata descobriu que o porquinho não era um pato?Por quê? 4 – O que a mamãe e os patinhos fizeram co o porquinho depois da descoberta? Assinale a resposta correta: ( ) Ensinaram o porquinho a ser como um pato. ( ) Mandaram o porquinho embora. 5 – Quanto tempo o porquinho vagou à procura de um novo lar? 6 – Em que momento da história o porquinho conseguiu ser feliz? 7 – A história conta que nem um passarinho quis lhe dar atenção. Copie da história o que o passarinho disse a ele.

A LIÇÃO DO JARDINEIRO

A LIÇÃO DO JARDINEIRO Um dia, uma senhora, contratou pelo telefone um jardineiro autônomo para fazer a manutenção do seu jardim. Chegando em casa, a senhora viu que estava contratando um garoto de apenas 15 ou 16 anos de idade. Contudo, como já estava contratado, pediu para que o garoto executasse o serviço. Quando terminou, o garoto solicitou à dono da casa permissão para utilizar o telefone, entretanto, estando próxima ao aparelho, a gentil senhora não pôde deixar de ouvir a conversa do garoto que ligou para uma mulher e perguntou: "A senhora está precisando de um jardineiro?" "Não. Eu já tenho um", foi a resposta. "Mas, além de aparar a grama, frisou o garoto, eu também tiro o lixo." "Nada demais, retrucou a senhora, do outro lado da linha. O meu jardineiro também faz isso." E o garoto insistiu: "eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço." "O meu jardineiro também, tornou a falar a senhora." "Eu faço a programação de atendimento, o mais rápido possível." "Bom, o meu jardineiro também me atende prontamente. Nunca me deixa esperando. Nunca se atrasa." Numa última tentativa, o menino arriscou: "o meu preço é um dos melhores." "Não", disse firme a voz ao telefone. "Muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom." Desligado o telefone, a dona da casa disse ao jardineiro: "Meu rapaz, não pude deixar de ouvir a conversa. Que pena, você perdeu um cliente." "Claro que não", respondeu rápido o garoto. "Eu sou o jardineiro dela. Fiz isto apenas para medir o quanto ela estava satisfeita comigo." Em se falando do jardim das afeições, quantos de nós teríamos a coragem de fazer a pesquisa deste jardineiro? E, se fizéssemos, qual seria o resultado? Será que alcançaríamos o grau de satisfação da cliente do pequeno jardineiro? Será que temos, sempre em tempo oportuno e preciso, aparado as arestas dos azedumes e dos pequenos mal-entendidos? Ou estamos permitindo que se acumule o lixo das mágoas e da indiferença nos canteiros onde deveriam se concentrar as flores da mais pura? Como temos lubrificado nossas “ferramentas” de trabalho? *** A identidade que damos à função que exercemos, florescem nos pequenos detalhes. Como gotas de chuva que umedecem o solo ou como o sol abundante que se faz generoso, distribuindo

OS 3 EIXOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

OS 3 EIXOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL O currículo da Educação Infantil está estruturando em 3 eixos básicos: → o brincar → o movimento → o conhecimento de si e do outro Berçário OBJETIVOS CONTEÚDOS # Incentivar as vocalizações e as silabações da criança e outros sons da linguagem imitando-a e levando-a a fazer auto-imitação; # Acompanhar linguagem verbal; # Aceitar que fale errado, mas repetir de forma correta o que falou; # Desenvolver hábitos sociais (cumprimentar na chegada e despedir-se na saída); # Falar com diferentes entonações de voz para a criança imitar. Expressão Oral # Acompanhar a linguagem de gestos; # Solicitar verbalmente que realize uma ação dentro do seu contexto; # Dar ordens simples, uma de cada vez para que a criança a realize; # Estimular a criança a expressar suas vontades combinando gestos com palavras. Expressão Corporal # Mostrar objetos às crianças e ajudá-las na movimentação do mesmo para tomar a forma dos mesmos; # Brincar com a criança levando-a a imitar atitudes da vida diária; # Acompanhar músicas infantis com gestos. Dramatização # Colocar a criança em frente ao espelho pedindo que mostre alguns elementos do seu corpo; # Estimular a aprendizagem dizendo para a criança para que serve seu pezinho, sua mão, seus olhos... Conhecimentos do Corpo # Proporcionar que ouça músicas, versinhos infantis; # Tocar músicas calmas na hora de dormir para que a criança tenha um sono mais tranquilo. Hábitos de saúde mental # Mostrar objetos familiares dizendo seu nome e falando sobre eles, estimulando a visão e a audição; # Oferecer revistas e livrinhos com gravuras de objetos familiares; # Oferecer variedades de objetos multicoloridos e de várias texturas para a criança segurar; # Oferecer à criança quando pequena a estimulação tátil; segurando-a no colo, para tocar, afagar. Estimulação dos órgãos do sentido # Brincar de esconde-esconde; # Bater palmas acompanhando as canções; # Desenvolver hábitos sociais (jogar beijinhos). Expressão Corporal # Brincar com brinquedos onde a criança possa puxar o cordão; # Empurrar e puxar caixas e outros objetos. Movimento com o corpo em atividades amplas # Manipular os blocos lógicos ou materiais que possibilitam agrupamentos. Sereações Variadas MATERNAL “A” DE 2 A 3 ANOS OBJETIVOS CONTEÚDOS # Incluir um alimento de cada grupo na alimentação diária, ensinando hábitos de higiene e boas maneiras durante as refeições. Boas maneiras # Procurar somar as diferenças alimentares incentivando o consumo de frutas, legumes e verduras. Alimentação # Estimular a formação de hábitos de higiene e corporal, ambiental e alimentar. Higiene: maneira correta de escovação, após as refeições. # Desenvolver a habilidade de apresentar idéias e saber ouvi-los, ampliando o vocabulário da criança, favorecendo seu relacionamento social. Expressão oral # Executar movimentos com o corpo e membros superiores e inferiores. Movimentos com o corpo e membros (andar, subir, enrolar-se, correr, puxar, empurrar, arrastar). # Expressar-se corporalmente, oralmente e através de grafismos. Expressão corporal, oral e através de grafismo (rabiscar, folhar, imitar, contar, dançar, conversar). # Criar hábitos de socialização, higiene mental e física. Saúde mental e física (ouvir, emprestar, usar o vaso sanitário, vestir-se). # Desenvolver a capacidade de interagir no meio, reconhecendo hábitos e normas. Socialização, independência no comportamento (localizar-se no ambiente, conhecer as pessoas de convívio diário, controlar as emoções e sentimentos aceitando a ausência dos pais durante o período que permanece na escola). # Identificar e classificar através de comparações. Órgãos do sentido: tamanho, cor, forma, posição, espessura, maior, menor. # Identificar e diferenciar os fenômenos da natureza. Fenômenos da natureza: chuva, sol, vento, nuvem... # Identificar e diferenciar semelhanças e diferenças entre os animais. Tipos de animais. MATERNAL “B” DE 3 A 4 ANOS OBJETIVOS CONTEÚDOS # Desenvolver hábitos de higiene e alimentação correta e balanceada com frutas, verduras e legumes; # Praticar boas maneiras em diferentes situações do dia-a-dia. Hábitos de higiene, alimentação e boas maneiras. # Permitir a criança o próprio reconhecimento em frente ao espelho, identificando seus membros. Conhecimento de si mesmo e do próprio corpo. # Desenvolver atividades de comando (sentar, gritar, pular) ajudando no senso de percepção e atenção. Atividades de ordens simples. # Oportunizar a criança momentos de contos, tanto histórias vividas ou lúdicas, com cantigas de roda. Interpretação e dramatização. # Executar movimentos com braços e pernas, desenvolvendo a habilidade motora num todo (pular, correr, andar, chutar, arrastar, puxar, atirar). Movimentos com o corpo. Atividades motoras amplas. # Desenvolver atividades que desenvolvam os pequenos músculos (rasgar, picotar, estalar dedos). Atividades motoras finas. # Reconhecer o valor das amizades, desenvolvendo assim a participação no grupo que ajuda a controlar a ausência dos pais acostumando a criança na permanência na escola. Interpretação e socialização. # Expressar pensamentos em sequencia lógica, acompanhando ritmos, comparando cores, etc. Atividades sensoriais, sequência lógica. # Desenvolver a atenção, a discriminação visual, através de desenhos, tempo e outros materiais disponíveis. Relação visual. # Identificar sabores, comparando-os em doce, salgado, azedo, amargo. Relação gustativa. # Reconhecer objetos por meio de sensações táteis, evocando a memória e a imaginação. Relação tátil. # Desenvolver através de brincadeiras de relação tátil, o senso de pesado, leve, grande e pequeno. Tamanho e peso. # Identificar e imitar objetos e animais, ou pessoas existentes no meio. Jogos de imitação. # Descobrir semelhanças e diferenças entre as diferentes formas geométricas. Formas geométricas. # Desenvolver o senso auditivo, discriminando vários tipos de sons e ritmos. Audição. # Reconhecer o ambiente em sua volta, identificando suas dependências. Percepção visual. # Identificar as estações do ano, relacionando com acontecimentos referentes a cada um; # Desenhar e escrever do jeito que a criança sabe. Diferenciar desenhos da escrita. Estações do ano. # Conhecer as cores primárias, (azul, vermelho, amarelo). # Ajuntar / separar, abrir / fechar, encaixar os objetos. Cores primárias. # Conceituar: maior/menor, grosso/fino, cheio/vazio, áspero/liso, duro/mole, quente/ frio, dentro/fora, depressa/devagar, rápido/lento, alto/baixo, leve/pesado, etc. Tamanho, cor, forma, posição, espessura, comprimento. # Comparar seres e objetos colocando-os em ordem e graduando-os de acordo com suas diferenças. # Desenvolver a criatividade (inventando histórias, dramatizando, fazendo construções, pintando, desenhando, dançando, cantando). Classificação e seriação. ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO Organizar a sala em áreas é, então, muito importante, pois favorece a movimentação das crianças e sua participação em atividades que venham ao encontro de seus interesses. Essa divisão atende, ainda, a própria diversidade das ações das crianças, que, em geral, alternam seu engajamento, em momentos diversos, na busca da satisfação de suas necessidades de desenvolvimento e conhecimento. Neste tipo de trabalho os professores observam permanentemente a atuação de cada criança e ao mesmo tempo dos diversos grupos, a fim de oferecer novos materiais, desafios, ou situações capazes de enriquecer as experiências e ampliar os conhecimentos em jogo. Alguns cuidados especiais se fazem necessários no sentido de imprimir ao dia-a-dia uma dinâmica flexível, que dê conta de atender aos interesses individuais, à turma como um coletivo e aos objetivos da proposta: # não é preciso que as crianças realizem todas as atividades nem utilizem todos os materiais todos os dias. # simultaneamente, é preciso evitar que determinadas crianças se fixem em certas áreas ou materiais e desistem daqueles em que sentem dificuldades (o apoio), o incentivo e a relação afetiva firme e segura da professora são fundamentais. Organização da sala Área Movimentada Canto da dramatização (ou casinha de boneca) # bonecos, mamadeiras, chupeta; # utensílios de cozinha; # roupas, sapatos, pintura cosmética; # pente, escova, espelho, fantasias, retalho, máscaras, fantoches; # blocos de construção; # blocos de madeiras de diferentes tamanhos; # transporte (carros ou sucatas); # caixas e latas de produtos comercializados (sucata em geral). Água e areia (podem estar no pátio externo); # recipiente de formas e tamanhos variados (baldes, regadores, forminhas); # tubos de plásticos transparentes, colheres, potes, jarros; # objetos de madeira, metal, etc. OBSERVAÇÃO: mesmo que a água e a areia estejam num pátio externo é importante reservar um local onde os materiais são guardados depois de usados. Música e Movimento: # instrumentos musicais (industrializados e feitos pelas crianças). # rádio, vitrola, bolas, petecas (mesmo se só usados fora da sala podem ser guardados numa caixa ampla disposta na área movimentada). Área Semimovimentada Recorte e colagem # caixa de madeira com divisórias contendo figuras, palitos, tiras, barbantes, retalhos, botões, sementes, tampinhas, caixas de fósforo, etc... # tesoura, pincéis, colaboração; # revistas; # folhetos de propaganda; # embalagens de produtos (caixa de pasta de dentes, embalagens de sabonete, canudos, caixa de remédios, sucata em geral). MODELAGEM # massa argila; # massa para pintura a dedo; # pedaço de madeira ou papelão para suporte; # palito, caixa de fósforos, chapinhas, botões, canudos, carretéis, tubo. ARTES PLÁSTICAS # tinta (guache de preferência); # algodão, esponja, canudos, pincéis; # papéis de diferentes texturas e cores (celofane, laminado, crepom, cartolina, jornal). TECELAGEM # telhas e retalhos de diferentes espessuras e tamanhos; # fios, linhas, botões, agulhas, barbante, corda. JOGOS DE MESA # quebra-cabeças; # jogos de regras (dominó, damas, jogo da memória, cartas como “jogo do mico”, jogos de sequência e atenção variados); # palitos, chapinhas, botões, coleções (animais, transportes, etc.) formas e cores variadas (para atividades de classificação, seriação e correspondência). Área tranquila # Biblioteca; # Livros de histórias variadas, revistas, jornais, lápis de cera, madeira, cor, papel (para desenhos e produções de escrita). DESCANSO # tapetes ou colchetes; # rádios ou gravador Finalmente, além da disposição de móveis e materiais na sala, há ainda algumas peças importantes para as experiências, realizadas e a dinâmica do trabalho pedagógico e para ampliar os conhecimentos infantis, como por exemplo: # quadro de giz (para o planejamento diário e a avaliação para histórias, recados, transcrições de conversas e visitas). # quadro de pregas para histórias, jogos, chamada diária como fichas contendo o nome das crianças. # flanelógrafo. # calendário # quadro ou mural do tempo. # relógio de papelão ou madeira ou ponteiros que podem ser manuseados pelas crianças. # cabide de limpeza. # ganchos para guardar os pertences das crianças, escovas de dente, pentes e sabonetes podem ser mantidos no banheiro. ATIVIDADES ORIENTADAS Caracterizam-se como aquelas realizadas por grupo de crianças ou por todas as crianças da turma, sob orientação direta da professora. Algumas dessas atividades são realizadas diariamente, outras podem ser realizadas duas ou três vezes por semana conforme o objetivo estabelecido e o desenvolvimento de cada criança. 1 Histórias utilizando: # flanelógrafo; # quadro de pregas; # álbum seriado; # cineminha; # teatro de sombra; # teatro de vara; # teatro de fantoches. 2 Rodinhas para: # planejamento e avaliação de atividades; # palestra; # entrevista; # relatório; 3 Experiências e observações 4 Expressão corporal 5 Experiências musicais 6 Atividades para o desenvolvimento perceptivo e de conceitos matemáticos. As histórias devem apresentar as seguintes características: # ter um enredo simples. # conter idéias e situações adequadas às experiências das crianças. # possuir gravuras claras, coloridas e agradáveis, não utilizando caricaturas, nem desenhos esquematizados. Alguns recursos podem ser utilizados para contar histórias: Flanelógrafo: as gravuras são cortadas e, atrás, coloca-se lixa grossa, flanela, espuma ou qualquer outro material que as mantenham fixas sobre o flanelógrafo. As gravuras devem descrever claramente a ação ou personagem que representam. Quadro de pregas: pode ser confeccionado com o papel grosso, cartolina ou tecido. As ilustrações devem ser claras, agradáveis, sendo colocadas, uma a uma no quadro, observando a progressão esquerda-direita. Álbum e seriado: o suporte para o álbum pode ser feito de madeira ou papelão. As ilustrações são colocadas em ordem sequencial em cada folha do álbum. Cineminha: Pode ser confeccionado em madeira ou aproveitando uma caixa de papelão grosso. “A boca de cena” é cortada em uma das faces da caixa. Duas varas prendem as extremidades do “filme” podendo ser giradas pela professora o filme contém as cenas da história, desenhado com cores vivas. A caixa deve conter um foco de luz: o “filme” deve ser enrolado na vara inferior, a partir da última cena; a outra extremidade fica presa à vareta superior, de modo que a primeira cena aparece na “boca de cena”. À medida que a história é contada, gira-se a vareta superior. As dramatizações envolvem representações espontâneas, jogos dramáticos, pontomimas, teatro de sombra, teatro de varas, teatro de fantoches... As crianças, além de desenvolverem a linguagem e enriquecerem experiências, crescem na convivência em grupos, perdem inibições, liberam sentimentos reprimidos, à medida que participam naturalmente dessas atividades, criando e recriando. Alguns recursos que poderão ser utilizados como dramatização: # Casa de boneca: organizada num dos cantos da sala deve conter diversos materiais como roupas, chapéu, óculos, brinquedos. A escolha dos papéis deve ser livre. Ao final do período as crianças ajudarão na arrumação da casa da boneca deixando-a em ordem. # Teatro de sombra: o palco pode ser feito em madeira ou aproveitando-se uma caixa de papelão grosso, corta-se na parte central, a “boca de cena”, cobre-se a boca de cena com papel transparente (tipo vegetal). Os cenários e os personagens, sem muitos detalhes, são recortados em cartolina preta os personagens são presos em pauzinhos de picolé que permite segura-los e movimentá-los. Coloca-se o palco de costa para a luz e o operador fica sentado atrás dele, dramatiza-se a história, se movimentado os personagens junto ao papel. TEATRO DE VARAS Os personagens são confeccionados em tamanho grande prendendo-os em vareta de madeira utiliza-se um palco para fantoches ou improvisa-se um, com duas mesas empilhadas: exige os mesmos cuidados já citados em relação ao teatro de sombras. TEATRO DE FANTOCHES Os fantoches são modelados e pintados com tinta a óleo ou guache, confecciona-se a cabeça do fantoche utilizando cabeças de bonecas, sacos de papel, luvas, feltro. AS RODINHAS São momentos em que a turma se reúne em semicírculo para conversar, trocar informações, planejar ou avaliar atividades, justamente com a professora. Alguns cuidados devem ser observados quanto às rodinhas. PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO São realizados diariamente e neles as crianças decidem que atividades realizar, distribuem atribuições e comentam como foi cumprido o planejamento inicial. Elas assumem responsabilidades, precisando, entretanto, de uma pequena ajuda para recordar-se delas que podem ser um cartaz onde são colocados os nomes dos ajudantes, escolhidos na rodinha de planejamento. A avaliação será sempre construtiva e feita pelas próprias crianças, não deve transformar-se num momento de “sermão”. Entrevistas, excursões, festas,... deverão ser planejadas e avaliadas. Nesse caso, as rodinhas de planejamentos e avaliação serão especificas. O professor anota, à vista das crianças, as decisões tomadas e as providências necessárias, bem como os comentários sugeridos na avaliação. PALESTRA Chama-se palestra a rodinha, na qual um determinado assunto é abordado. O assunto da palestra deve surgir de perguntas das crianças. É indispensável o uso de reálias (objetos reais) ou gravuras relativas ao assunto. As gravuras devem ser grandes, claras, sem detalhes desnecessários. A rodinha da “palestra” durará o tempo que durar o interesse das crianças pelo assunto. Ao encerrá-la deve ser feito um rápido resumo do assunto tratado. O mesmo assunto poderá ser discutido mais de uma vez, principalmente se ficarem sem resposta alguma das indagações infantis. ENTREVISTAS Esclarecem perguntas das crianças sobre determinado assunto através da informação de pessoas que atuem na área ligada ao interesse. A entrevista será planejada quanto a: quem poderá esclarecer sobre determinado assunto; quando essa pessoa poderá vir a sala de aula; quem fará o convite ao entrevistado; o que será perguntado; tempo disponível para entrevista. RELATÓRIO Serve para finalizar o estudo de um determinado assunto, sistematizando os conhecimentos colhidos através das diferentes atividades. O relatório, ditado pelas crianças, será escrito pela professora de forma simples e fiel à expressão infantil. Poderá ser registrado em tiras grandes de papel fixadas no mural. Recorda-se sempre que a organização das atividades orientadas exige alguns cuidados especiais como: # a criança deve ser estimulada a falar naturalmente com colegas durante todas as atividades, com exceção do momento do repouso. Da mesma forma, devem ser estimuladas à falar, para toda a turma, contando uma história relatando uma experiência vivida ou transmitindo um recado.

A rosa e o Sapo

A rosa e o Sapo Havia uma vez uma linda rosa vermelha, parecia ótimo saber que era o jardim de rosas mais belas. No entanto, ele percebeu que as pessoas vi de longe. Ela percebeu que tinha sempre ao lado de um sapo grande e escuro, e foi por isso que ninguém estava vindo para vê-la de perto. Indignado com o que ela descobriu o sapo mandou sair imediatamente, o sapo muito obediente disse: Ok, se você gosta.Pouco tempo depois o sapo passou onde o rosa e ficou surpreso ao ver a rosa completamente seca, sem folhas e sem pétalas. Ele disse então: Vá fazer você ficar mal. O que aconteceu? A Rose disse, é que desde que você deixou as formigas comeram-me todos os dias, e eu nunca mais seria o mesmo. O sapo só respondeu: Claro, quando eu estava aqui eu comi formigas e, portanto, estes sempre foram os mais bonitos no jardim. Moral: Outros, muitas vezes desprezado a acreditar que somos mais do que eles, mais bonito ou simplesmente que não "servem" para nada. Deus não faz um modo que é supérfluo neste mundo, todos nós temos algo a aprender com os outros, ou algo a ensinar, e ninguém deve desprezar ninguém. Não vá para essa pessoa ser uma coisa boa para nós que não estamos sequer consciente ( Autor desconhecido ) OS DEZ MANDAMENTOS DO SUCESSO: Os dez mandamentos do sucesso: 1º Mandamento: Trabalharás a cada dia, como se disto dependesse a tua vida. 2º Mandamento: Aprende que, com paciência, poderás controlar teu destino. 3º Mandamento: Planeja a tua rota com cuidado ou ficarás à deriva para sempre. 4º Mandamento: Prepara-te para a escuridão, enquanto viajarás à luz do sol 5o. Mandamento: Enfrente a adversidade com um sorriso, até que ela se desfaça. 6º Mandamento: Procura conscientizar-te de que planos, são apenas sonhos em ação. 7º Mandamento: Afasta as teias de aranha da tua mente, antes que sejas aprisionado por elas. 8º Mandamento: Suaviza a tua carga se pretendes chegar ao teu destino. 9º Mandamento: Nunca esqueças que é sempre mais tarde do que pensas. 10º Mandamento: Jamais procures ser diferente do que és. Autor desconhecido Pontes Dois irmãos, que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito. Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado. Mas agora tudo havia mudado.O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio. Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem na sua porta. Ao abri-la, notou um homem com uma caixa de ferramenta de carpinteiro na mão. - Estou procurando trabalho, disse ele. Talvez você tenha algum serviço para mim.- Sim, disse o fazendeiro. Vê aquela fazenda ali, além do riacho? É do meu vizinho. Na realidade do meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. Vê aquela pilha de madeira ali no celeiro? Pois a use para construir uma cerca bem alta. - Acho que entendo a situação, disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a madeira e os pregos .O irmão mais velho entregou o material e foi para a cidade.O homem ficou ali cortando, medindo, trabalhando o dia inteiro. Quando o fazendeiro chegou, não acreditou no que viu: em vez da cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e falou: - Você foi atrevido construindo essa ponte depois de tudo de que lhe contei. No entanto, ao olhar novamente para a ponte, viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio. Mas, de repente, num só impulso, correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte. O carpinteiro que fez o trabalho já ia partindo com sua caixa de ferramentas. - Espere, fique conosco!E o carpinteiro respondeu:- Eu adoraria, mas tenho outras pontes a construir. Autor desconhecido

Tipos de Alunos

Para rir um pouco.... Tipos de Alunos Aluno religioso: sempre que ele vem você diz: Pelo amor de Deus! Aluno matemático: ele sempre te faz contar até 10 pra não perder a paciência. Aluno relojoeiro: sempre está desmontando alguma coisa... Aluno atleta: sempre está correndo e pulando os obstáculos. Aluno lixeiro: não sai do lixo, apontando os lápis. Aluno detetive: aquele que fuça em tudo o que não é dele. Aluno músico: sempre está batucando na carteira. Aluno hipocondríaco: sempre inventa uma doença para faltar... Aluno leiteiro: só aparece quando chega o leite... Aluno "homem invisível": sempre está no meio da bagunça, mas nunca ninguém viu. Aluno "tropa de elite": te faz pensar em desistir todos os dias... Aluno gerente: cuida da vida de todo mundo. Aluno anticristo: inferniza todos os seus dias. Aluno psicólogo: sempre vem te falar o que os outros estão sentindo. Aluno sombra: não desgruda de você. Aluno astronauta: está sempre no mundo da lua... Aluna noiva: sempre chega atrasada.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Dinâmicas para volta às aulas

Dinâmicas para volta às aulas Sugestões: • Painel de boas vindas interativo. A VIAGEM Objetivos: Levantar as expectativas dos alunos em relação ao ano letivo; Acolher o novo grupo; Ornamentar a sala de aula de maneira significativa. Procedimento: O professor afixa na parede da sala um painel com uma paisagem de fundo. No mesmo deve estar escrito: Sejam bem-vindos a viagem do saber! A paisagem de fundo pode ser: marítima, celeste, florestal, etc... A proposta é construir o painel com o grupo. Sendo paisagem marítima, propor que cada aluno faça a dobradura de um barco e imaginem a viagem decorando-o livremente e escrevendo uma palavra ou frase o que espera alcançar durante a mesma, ou seja, quais são suas expectativas em relação ao ano letivo. Sendo celeste podem ser confeccionados pequenos aviões de papel. O fundo florestal permite que cada um escolha um animal ou planta com o qual se identifica e construa da mesma forma: dobrando, recortando, colando... O importante é que os alunos expressem seus sentimentos e desejos. Com tudo pronto oportunizar um momento agradável onde cada um prenderá o que construiu no painel de boas-vindas interativo, apresentando-se à turma. • QUE MÚSICA VOCÊ É? Objetivo: Propiciar a apresentação dos alunos de forma descontraída; Levar os participantes a identificarem seus ritmos e gêneros musicas, assim como refletirem sobre a importância de respeitar as preferências alheias. Procedimentos: Solicitar aos alunos que escolham dentre as músicas que conhecem e gostam um trecho que, de alguma forma, o represente. Cada um deve cantar o trecho escolhido para a turma. O professor/dinamizador da atividade tem o papel de sondar se todos já ouviram aquela música, quem é o cantor(a), qual gênero musical, por que foi escolhida, se alguém não gosta, etc. A regra é não repetir as músicas já apresentadas e respeitar as preferências dos colegas. Com todos devidamente apresentados pedir que sistematizem no papel criando um cartaz de sua apresentação. Com todos os cartazes prontos criar um painel para sala de aula: “Somos como músicas”. • ÁRVORE DOS SONHOS Representar uma árvore no papel pardo ou cartolina; afixá-la no painel ou parede. Em cima da árvore, escrever uma pergunta relacionada com o assunto (pode ser sobre questões ambientais, regras de convivência, o ambiente escolar etc) que será tratado durante o bimestre, trimestre... Ex.: Como gostaríamos que fosse...? Cada criança receberá uma "folha da árvore" para escrever seu sonho, o sonho é o que a criança espera que "aconteça de melhor" para o assunto em questão. Depois, pedir para cada criança colocar sua folha na árvore dos sonhos. Obs: Esta atividade poderá ser retomada durante o período que for trabalhado o assunto, ou ao final do período para que haja uma reflexão sobre o que eles queriam e o que conseguiram alcançar. Fonte: http://www.projetospedagogicosdinamicos.com/volta01.htm • Balão dos sonhos Objetivos: integrar o grupo e falar dos sonhos. Descrição: entregar um balão colorido e um pedaço de papel para cada pessoa. Pedir para que anotem seu maior desejo para este ano e como pretendem realizá-lo. Colocar o papel dentro do balão, encher e amarrar. Fazer um círculo e, dois a dois, conversar sobre este sonho. Depois, ao som de uma música, soltar os balões para o alto, de modo que todos se envolvam na brincadeira. O animador vai motivando o grupo para não deixar cair ou perder nenhum dos sonhos; que o ar leve estas intenções para cima, para o mundo, e que sejam para melhorá-lo. Finalizar: finalizar com um abraço, desejando boas vindas ao colega de turma. • Desenrolar 1º Passo: O facilitador ( pode ser o(a) professor(a) ) entrega a cada partipante um balão, estipula um tempo e pede a todos que os encham.Caso a equipe não consiga realizar no tempo determinado, paga uma prenda, determinada anteriormente. 2º Passo: Um participante, segurando o balão, pega um crachá em cima da mesa,e, em seguida, lê o nome que está escrito nele. A pessoa cujo nome foi lido levanta a mão. 3º Passo: O participante que está com o crachá dirige-se rapidamente à pessoa que está com a mão levantada, coloca o crachá nela, pressiona o balão entre as duas e estoura-o. 4º Passo: A pessoa que recebeu o crachá corre até a mesa e segue os mesmos passos que o primeiro participante , e assim sucessivamente, até que todos recebam seu crachá. Finalizando com uma salva de palmas para o animado grupo. • Dinâmica do Terremoto É hora de fazer com que os membros de sua equipe, escola, empresa ou até mesmo de sua casa aprendam a trabalhar em equipe, deixem de lado o egoísmo e pensem coletivamente a fim de atingir um objetivo maior. Materiais: Espaço livre para que as pessoas possam se movimentar, mas quanto menor o espaço mais trombadas. Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um) -Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar Desenvolvimento: Dividir em grupos de três pessoas, lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo: 1 - MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa. 2 - PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém. 3 - TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar... Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo? Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!! Tempo de aplicação: 30 minutos

CHAPEUZINHO VERMELHO

CHAPEUZINHO VERMELHO Era uma vez uma menina muito alegre e educada. Tinha esse nome porque usava um gorro vermelho na cabeça. Um dia ela pediu a mamãe para levar flores para a vovó que morava no bosque, Andava bem depressa entre as árvores (andar em serpentina). Ela olhou para cima e notou que havia uns passarinhos que cantavam e voavam e começou a imitá-los (correr movimentando os braços). Chapeuzinho Vermelho estava muito cansada e respirou fundo (respiração) Quando Chapeuzinho levantou a cabeça, avistou em uma árvore um ninho de passarinhos. Ela trepou na árvore.. Vamos trepar também? (fazer o movimento) Depois ela desceu da árvore e avistou umas flores lindas. Começou a apanhá-las. (abaixar)Que flores cheirosas! Que perfume! (exercícios de respiração). Andando novamente, ela atravessou um córrego com muitas pedras (saltar várias vezes), logo depois teve de cruzar um terreno cheio de espinhos, então ela cruzou assim...(com os calcanhares). Logo adiante tinha um rio. Ela pegou um barquinho para atravessá-lo (remar). Quando chapeuzinho desceu do barco avistou o lobo e começou a correr (correr). O lobo avançou para ela. Chapeuzinho pegou do chão uma porção de pedrinhas (agachar e levantar) e começou a jogar no lobo (flexão dos braços e pernas). O lobo fugiu e Chapeuzinho continuou caminhando muito cansada (relaxaros músculos-boneco de mola) Chegou na casa da vovó que estava na porta. Então, a vovó lhe falou: - Chapeuzinho, olha que lindo está o nosso pomar, (olhar a direita) e veja como está bonita a pintura da casa (olhar a esquerda). Chapeuzinho e a vovó sentaram-se na frente da casa (sentar) e começaram a cantar a musiquinha que elas tanto gostavam. (cantar) “Pela estrada a fora eu vou bem sozinha Levar esses doces para a vovozinha. Ela mora longe, o caminho é deserto E o lobo mau passeia aqui por perto. E a tardinha, ao sol poente, junto a vovozinha Dormirei contente.” O GATINHO PIPO Era uma vez um gatinho chamado Pipo.Um dia ele acordou com muita preguiça.(esticar braços e pernas) Mamãe gata já estava chamando e ele teve de pular da cama. Ele saiu correndo para atender a mamãe.(correr) Saiu com tanta pressa que bateu com o pé na mesa (pular num pé só). Depois que o pé parou de doer, ele saiu a passear(quadrupedar) e não prestou atenção nos carros que passavam, quase foi atropelado se não tivesse pulado para trás (quadrupedar para trás). Pipo ficou nervoso e começou a tremer(tremer). Voltou correndo para casa.(quadrupedar correndo) e se deitou novamente(deitar). Pipo aprendeu a lição e agora cada vez que si a rua olha para todos os lados(movimento do pescoço) EXPLORANDO A TERRA Vamos sair pelo mundo para conhece-lo melhor? _Que lugar montanhoso! Vamos escalar essa montanha? (movimento de braços e pernas). Muito cuidado para não cair..Ufa! Conseguimos. Que bela vista temos daqui do alto (colocar a mão sobre a testa) _Olhem o mar lá embaixo. Que tal nadarmos um pouco? Vamos descer com cuidado. _Agora vamos correr até a praia? (correr) _Chegamos. Oba! Todos para a água...(nadar) _ Ufa, que cansaço! Vamos descansar? (sentar) _Vejam... conchinhas! Vamos levar algumas para casa? (flexão dos joelhos) _Quantas pedras no chão! Vamos saltar por cima delas?(saltar) _Vejam, uma barraquinha> Vamos chupar um sorvete! _Estou sentido um cheirinho de cachorro quente (exercícios respiratórios) Eu estou com fome. Vocês também? Depois de toda essa aventura, que tal uma balinha? (dar a cada criança um balinha com um cartãozinho de incentivo). DORMINDO NO RECREIO Dei esse nome a brincadeira pois os pequenos a adoram. Alunos deitados em colchonetes (esses meus colchonetes são muitos simples e eu mesma fiz- E aquele papelão que vem forrando geladeiras, ou outro móvel grande. Eu forrei o papelão com TNT colorido) As crianças deitam nos colchonetes e são convidados a dormirem. Com a ajuda do professor vão imaginando diferentes formas de dormir: -com cobertores pequenos, que não conseguem cobrir todo o corpo - encolhidos - esticados -com calor - com frio - roncando - sonhando - com pesadelo - tranquilos LEÃO E O RATO Certo dia o rato saiu da toca correndo.(correr) . Muito assustado estava o rato pois fugia do gato preto. No caminho encontrou o leão, levou um grande susto e começou a tremer. (tremer) O rei dos animais vendo o ratinho tão nervoso, não lhe fez mal nenhum e deixou que ele seguisse seu caminho. Um dia o leão caiu em uma armadilha e por mais que movimentasse o corpo não conseguia sair. (movimentar o corpo inteiro). Fez força (movimento de empurrar), rugiu furioso mas de nada adiantou. O rato que naquele dia passava por ali, viu o desespero do amigo e resolveu roer as cordas da rede com muita paciência. Quando terminou estava cansado, mas muito feliz então começou a dar pulos de alegria (saltar). Saltou tanto que começou novamente a ficar cansado, tão cansado que mal conseguia respirar e respirava assim (respirar bem devagar). O leão, vendo-se livre, agradeceu ao ratinho e prometeram sr amigos para sempre. A FUGA DO PALHAÇO Era uma vez um palhacinho que estava muito triste. Ele estava cansado de ficar no circo. Resolveu, então, fugir para uma floresta. Ele arrumou o cabelo e saiu muito contente pulando que nem sapo (saltar) Na floresta haviam muitas árvores e o palhacinho ia contornando todas elas. (zig zag) No meio do caminho o palhacinho teve que atravessar um rio, então ele pegou um barco e saiu remando, remando (remar sentado) Quando chegou na outra margem ele encontrou uma enorme pedra atrapalhando seu caminho . O palhacinho começou a empurrá-la. Empurrou, empurrou (empurrar) até que ela saiu do caminho. Mas adiante havia uma cerca bem no lugar onde o palhacinho deveria passar. O que foi que ele fez? Passou por baixo da cerca (rastejar) Do outro lado da cerca havia um canguru e o palhacinho resolveu imita-lo. (saltar como um canguru.) Enquanto ele imitava o bichinho, avistou um passarinho e resolveu imitar um canguru voador ( pular e bater com os braços) Mesmo brincando, o palhacinho começou a ficar cansado. Seu pezinho doía e ele resolveu caminhar só com o pé direito para descansar o outro (pular com o pé direito) , depois só com o pé esquerdo (pular com o pé esquerdo). A noite chegava rápido e o palhacinho cansado começava a ficar com medo. A única coisa que ele queria agora era voltar para o circo. Ele começou então a voltar pelo mesmo caminho. Ele contornava as árvores bem devagar pois estava muito cansado. (andar em zig zag bem devagar), sua garganta doía e ele fazia assim (respirar ofegante) O sono chegava depressa e o palhacinho não conseguia manter os olhos abertos por muito tempo (piscar). Neste momento ele avistou o circo e começou a ouvir o riso das crianças. O palhacinho já não se sentia mais cansado, não tinha medo nem sono. Ele começou a respirar fundo e bem devagar, afinal ele estava em casa. (exercício de respiração). Era uma vez um palhacinho que estava muito triste. Ele estava cansado de ficar no circo. Resolveu, então, fugir para uma floresta. Ele arrumou o cabelo e saiu muito contente pulando que nem sapo (saltar) Na floresta haviam muitas árvores e o palhacinho ia contornando todas elas. (zig zag) No meio do caminho o palhacinho teve que atravessar um rio, então ele pegou um barco e saiu remando, remando (remar sentado) Quando chegou na outra margem ele encontrou uma enorme pedra atrapalhando seu caminho. O palhacinho começou a empurra-la. Empurrou, empurrou (empurrar) até que ela saiu do caminho. Mas adiante havia uma cerca bem no lugar onde o palhacinho deveria passar. O que foi que ele fez? Passou por baixo da cerca (rastejar) Do outro lado da cerca havia um canguru e o palhacinho resolveu imita-lo. (saltar como um canguru.) Enquanto ele imitava o bichinho, avistou um passarinho e resolveu imitar um canguru voador ( pular e bater com os braços) Mesmo brincando, o palhacinho começou a ficar cansado. Seu pezinho doía e ele resolveu caminhar só com o pé direito para descansar o outro (pular com o pé direito) , depois só com o pé esquerdo (pular com o pé esquerdo). A noite chegava rápido e o palhacinho cansado começava a ficar com medo. A única coisa que ele queria agora era voltar para o circo. Ele começou então a voltar pelo mesmo caminho. Ele contornava as árvores bem devagar pois estava muito cansado. (andar em zig zag bem devagar), sua garganta doía e ele fazia assim (respirar ofegante) O sono chegava depressa e o palhacinho não conseguia manter os olhos abertos por muito tempo (piscar). Neste momento ele avistou o circo e começou a ouvir o riso das crianças. O palhacinho já não se sentia mais cansado, não tinha medo nem sono. Ele começou a respirar fundo e bem devagar, afinal ele estava em casa. (exercício de respiração). FONTE : projetospedagogicosdinamicos.com

Dinâmica 01 - DINÂMICA CANTADA

Dinâmica 01 - DINÂMICA CANTADA 1-Quando pensei em trabalhar , o que aconteceu? 2- Ao encontrar com dificuldades, o que disse? 3- Quando uma pessoa me magoa, o que penso? 4- Mas quando começo a trabalhar qual a sensação? 5- Quando os amigos estão desanimados, pelos problemas do dia-a-dia, o que digo? 6- Como reajo às inovações? 7- Ser profissional é? 8- E quando quero descobrir se estou no caminho certo... 9_ O que você tem a dizer hoje aos seus amigos ? Respostas: 1- Os sonhos mais lindos sonhei! De quimeras mil, um castelo ergui. 2- Levanta, sacode a poeira e dá volta por cima. 3- Ainda vai levar um tempo pra fechar o que feriu por dentro. É natural que seja assim, tanto pra você quanto pra mim. 4- Quando eu estou aqui, eu vivo este momento lindo. Olhando pra você e as mesmas emoções sentindo. 5- Canta, canta minha gente deixa a tristeza pra lá. Canta forte canta alto que a vida vai melhorar. 6- Tudo que se vê não é, igual ao que a gente viu a um segundo. Tudo muda o tempo todo no mundo. Não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo, agora, há tanta vida lá fora. Aqui dentro sempre como uma onda no mar... 7- Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar, cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem melhor s será. Mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita e é bonita. 8- Olho pro céu e vejo uma nuvem branca que vai passando, olho pra terra e vejo uma multidão que vai caminhando. Como essa nuvem branca essa gente não sabe aonde vai. Quem poderá dizer o caminho certo é você MEU PAI. Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui. 9- Eu tenho tanto pra te falar ,mas com palavras eu não sei dizer como é grande o meu amor por você.

DINAMICAS DE ESPIRITUALIDADE

DINAMICAS DE ESPIRITUALIDADE A PALAVRA QUE TRANFORMA OBJETIVO : Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas. MATERIAL : um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilhas com água. DESENVOLVIMENTO : • Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós. • Dê um objeto para cada pessoa. • Colocar 1º a bolinha de isopor na água. • Refletir : o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra de Deus ? Somos também impermeáveis ? • Mergulhar o giz na água. • Refletir : o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós? • Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda toda a água que ele se encheu. • Refletir : o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós ? • Mergulhar a esponja e espremer a água. • Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada. • ILUMINAÇÃO BÍBLICA : Is 40,8 ; Mt 7,24 ; 2Tm 3,16 TESTEMUNHO DE FÉ OBJETIVO : Mostrar que a fé (e o crescimento nela) é profundamente social. MATERIAL : Uma bíblia para cada grupo. DESENVOLVIMENTO : O animador orienta os participantes : Na nossa vida cotidiana, nos encontramos constatemente com pessoas que exercem uma influência grande sobre a nossa vida. Esta influência tanto pode ser positiva como negativa. o que se deve fazer diante da consciência desse fato? Depois disso, cada um, em particular, identifica entre seus amigos, vizinhos, parentes : quantos realmente crêem? Quantos são católicos não praticantes? quantos mudaram de religião nos últimos tempos? Quantos vivem a fé, apenas seguindo os mandamentos ao pé da letra? Ainda em particular, cada um coloca por escrito os testemunhos de fé que encontrou em sua vida. A respeito de cada testemunho de fé que encontrou, analisar as repercussões que tiveram, dentro de si, mesmo. Em grupo de 4 pessoas, compartilhar as reflexões pessoais. Trata-se de identificar os elementos comuns. em seguida, lêem os textos : Jo 3,21 - Mt 7,21 - Tg 1,22 - Jo 9,1-38 - Lc 5,5 - Mt 15,21-28. Aprofundar a relação entre os testemunhos escutados e os textos estudados. Tiram suas conclusões para levar à plenária. FÉ E VIDA OBJETIVO : Mostrar que a fé deve estar ligada com a realidade e participação da comunidade. MATERIAL : 3 copos com água e 3 sonrisal (efervecentes). DESENVOLVIMENTOS : O Sonrisal é a noss fé, o copo com água é a comunidade. No 1º copo colocar o sonrisal fechado no lado de fora do copo. Será que nossa fé não está igual o sonrisal, fechado e alheio à comunidade? Será que nossa fé não está alienada? No 2º copo colocar o sonrisal fechado dentro do copo. O sonrisal está na água mas não se mistura. Nós estamos dentro da Comunidade, mas será que não estamos fechados ao próximo que nos pede ajuda? Será que não vivemos uma fé individualista? Abrir um sonrisal e misturar com a água do 3º copo.O sonrisal irá se misturar com água e se tranformará em remédio. Nossa fé dever ser transformadora, inserida na comunidade, deve estar ligada à ação. "A FÉ SEM OBRAS É MORTA". DINAMICAS DE INTEGRAÇÃO JUVENTUDE E COMUNICAÇÃO OBJETIVO : Criar comunicação fraterna e madura. DESENVOLVIMENTO: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher. ANOTAR NA FIGURA: Diante dos olhos : as coisas que viu e mais o impressionaram. Diante da boca : 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida. Diante da cabeça : 3 idéias das quais não abre mão. Diante do coração : 3 grandes amores. Diante das mãos : ações inesquecíveis que realizou. Diante dos pés : piores enroscadas em que se meteu. COLOCAR EM PLENÁRIO - Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque? - Este exercício é uma ajuda? Em que sentido? - Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que? - Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que? ILUMINAÇÃO BÍBLICA : Marcos 7, 32-37 JOGO COMUNITÁRIO OBJETIVO : Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes. MATERIAL : uma flor. DESENVOLVIMENTO : os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou... E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho. O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo. ANJO DA GUARDA OBJETIVO : Motivar os participantes em sua caminhada de grupo, ajudar a se conhecerem melhor e conhecerem-se uns aos outros. DESENVOLVIMENTO: A dinâmica é um pouco parecida com "amigo secreto". Se for possível, deverá acontecer durante o ano todo ou por um longo período. Pegar os nomes dos participantes, colocar numa pequena caixa, e redistribuir aos mesmos. A pessoa não poderá pegar seu próprio nome. Cada um será o "Anjo da Guarda" daquela pessoa que pegou. Deverá mandar mensagens de otimismo quando ela estiver desanimada, elogiar quando fizer alguma coisa boa, ou criticar quando a mesma estiver atrapalhando a caminhada do grupo. O Anjo da Guarda não deverá revelar o seu verdadeiro nome. Usará um pseudônimo ou apelido. Deverá ter uma caixa onde todos colocarão suas mensagens para serem distribuídas no final de cada encontro. Depois de um tempo definido pelo grupo deverá acontecer a revelação dos anjos. Depois poderá fazer um novo sorteio. DINAMICAS DE ORGANIZAÇÃO PAINEL INTEGRADO OBJETIVO: Trabalhar no "grupão" em equipes de forma prática, desenvolvendo a comunicação e reflexão dispensando o plenário e a centralização do encontro numa só pessoa. DESENVOLVIMENTO : Dividir o grupão em equipes da seguinte forma : • Num grupo com 16 pessoas, poderá dividir em 4 equipes de 4 pessoas. • Cada participante da equipe receberá uma letra: a, b, c, d • As equipes receberão o tema a ser debatido e perguntas propostas. • Após terem refletido sobre o tema serão formadas novas equipes. • Os que tiverem a letra "a" formarão uma nova equipe. O mesmo acontecerá com os que tiverem a letra b, c, d. • Agora todos partilharão o que foi debatido nas equipes anteriores. • No final da dinâmica todos os participantes deverão ter tomado conhecimento de todas as reflexões feitas. EU E MEU GRUPO OBJETIVO : Avaliar o grupo e a contribuição de cada um de seus membros. DESENVOLVIMENTO : Cada um responde em particular às perguntas: • que me agrada no grupo? • que não me agrada? • que recebo dele? o que deixaria de ganhar se ele se acabasse? • que recebo de cada pessoa? • que ofereço ao grupo? • qual foi a maior tristeza? Cada um responde o que escreveu. É importante ressaltar que não se trata de discutir em profundidade mas principalmente de se escutarem reciprocamente. Depois de ouvir todo mundo, fazer uma discussão do que fazer para que o grupo melhore. QUEBRA-CABEÇA OBJETIVO : questionar no gruo se os encontros estão ou não sendo monopolizados por alguns e valorizar a participação de todos. MATERIAL : Quebra-cabeças conforme a quantidade de equipes, com figuras que falem sobre união e participação de todos. DESENVOLVIMENTO : dividir o grupo em equipes. Distribuir para cada equipe um quebra-cabeça. Antes você deverá trocar uma peça de cada quebra-cabeça. Cada equipe deverá ter um observador que irá anotar o comportamento dos participantes. Depois discutir na equipe: • Houve a participação de todos? • Alguém monopolizou? Alguém ficou de fora? Por que? • Foi sentido a falta da peça? Alguém foi procurar a peça? • O que a dinâmica e a figura tem a ver com o nosso grupo? Poderão ser elaboradas outras perguntas, conforme a necessidade do grupo. OUTRAS DINAMICAS TROCA – TROCA OBJETIVO : sentir a realidade do outro. Concientizar de que somos diferentes uns dos outros. MATERIAL : caixas de papelão ou sacos plásticos. DESENVOLVIMENTO : • Se o grupo for grande dividir em equipes • Deixar em cada equipe uma caixa de papelão • Pedir aos participantes tirarem seus sapatos e colocarem na caixa • Ao sinal todos deverão colocar os sapatos novamente o mais rápido possível para sentir-se bem dentro de sua realidade • Após 1 minuto, parar para avaliar o resultado • Num 2º momento, recolher os sapatos e distribuí-los aos participantes, de tal modo que ninguém fique com os seus próprios sapatos. • Ao sinal todos deverão colocar os sapatos do colega para sentir a realidade do próximo. • Avaliar os últimos resultados, comparando-os com o 1º ILUMINAÇÃO BÍBLICA : Rm 12,15 DESENHO DOS PÉS OBJETIVO : Socializar, integrar, perceber a necessidade de assumir compromissos, crescer, valorizar-se MATERIAL : uma grande folha de papael e lápis colorido para cada participante. DESENVOLVIMENTO : O animador motiva os participantes a desenharem num grande papel o próprio pé. Em seguida, encaminha a discussão, de forma que todos os participantes tenham oportunidade de dizer o que pensam. Todos os pés são iguais? Estes pés caminham muito ou pouco? Por que precisam caminhar? Caminham sempre com um determinado objetivo? Quanto já caminhamos, lembrar de pessoas que lutaram por objetivos concretos e conseguiram alcançá-los. Terminada a discussão, o animador convida a todos que escrevam no pé que desenharam algum compromisso concreto que irão assumir. A COLAGEM OBJETIVO : Comunicar uma mensagem ou o resultado de uma reflexão de forma criativa, usando revistas, jornais, etc. MATERIAL : Papelógrafo, revistas, jornais, tesoura, cola, pincel atômico, etc... DESENVOLVIMENTO : O animador explica o que é a colagem: é um cartaz feito por diversas pesoas, com recortes, fotos, ou outros, para comunicar o que pensam estas pessoas sobre determinado tema. O grupo de 5 a 8 pessoas discutem o tema. buscam fotos, recortes, letras de jornais e outros para expressar o que discutiram. Colam tudo num papelógrafo. As deferentes colagens são apresentadas em plenária o que cada colagem quis dizer. As pessoas que fizeram a colagem podem complementar as interpretações, se for preciso.

ROJETO DE INTERVENÇÃO DA LEITURA, ESCRITA E CONCEITOS MATEMÁTICOS

PROJETO DE INTERVENÇÃO DA LEITURA, ESCRITA E CONCEITOS MATEMÁTICOS Escola de Ensino Fundamental___________________________________________________ Público alvo: 6º anos Duração: um mês JUSTIFICATIVA Observando o grau de dificuldades na leitura, escrita e nas quatro operações do conhecimento matemático dos alunos dos 6º anos , o corpo docente reivindicou junto a coordenação e direção uma posição para resgatar no corpo discente a autoestima do campo cognitivo dos saberes da linguagem e raciocínio lógico matemático, então, fez-se necessário a elaboração deste projeto que visa desenvolver neles o gosto e o hábito pela leitura , escrita e o raciocínio matemático. O projeto desenvolvido terá como foco a alfabetização, letramento e conhecimento matemático dos alunos dos 6º anos. Serão trabalhadas atividades visando à participação de todos os alunos no processo de ensino e aprendizagem. Utilizando métodos lúdicos e recursos audiovisuais para que o ensino se torne mais eficaz.Devemos trabalhar em busca de uma Matemática desenvolvida para resolver situações encontradas a partir do conhecimento do aluno, em seu dia-a-dia, dentro ou fora da escola, da sala de aula, com ou sem a ajuda de outro sujeito. É o aluno sentindo-se seguro para aplicar os conteúdos matemáticos que deem sentido à sua vida. Através dos resultados do diagnóstico das turmas, foi definido um plano de trabalho com as metas a serem desenvolvidas do dia-a-dia da sala de aula no período de quatro semanas. Esse projeto será mais um passo dado em prol do aluno, evitando principalmente que ele perca o estímulo na sala de aula. Dessa forma, acredita-se que haverá uma melhora substancial nas produções de textos e, consequentemente, melhor resultados nos estudos, de modo geral. OBJETIVO GERAL Contribuir para que os alunos adquiram competências e habilidades necessárias à aquisição da leitura, escrita e no conhecimento matemático bem como seus usos por meio de atividades lúdicas, prazerosas e desafiadoras. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Adquirir competência na leitura e escrita; • Saber interpretar vários tipos de texto; • Conhecer alguns portadores de texto; • Produzir textos através de modelos trabalhados; • Escrever ortograficamente correto; • Interpretar gráficos e tabelas; • Dominar as quatros operações matemática; • Melhorar o aprendizado dos alunos; • Identificar e relacionar no seu dia-a-dia situações-problema envolvendo a matemática. • Reforçar a importância da matemática em nosso dia-dia; • Desenvolver o gosto pela matemática. CONTEÚDOS ABORDADOS NO PROJETO: LÍNGUA PORTUGUESA • Leitura • Interpretação • Produção de texto • Reescrita MATEMÁTICA • As quatro operações • Problemas matemáticos • Organização, leitura e interpretação de dados e informações apresentados em tabelas e gráficos. PROFESSORES ENVOLVIDOS:Todos do 6º ano RECURSOS DIDÁTICOS: • Livros paradidáticos;• Micro System;• Quadro e giz;• Jogos paradidáticos; • Cartazes;• Data show;• Xerox; METODOLOGIA Para desenvolvermos esse trabalho, com a intenção de tornar as atividades mais atrativas e ao mesmo tempo enriquecedoras para a aprendizagem dos alunos, várias ações foram desenvolvidas, tais como: • Encontro entre os professores para estudo, discussão, escolha dos recursos, jogos e textos para elaboração das aulas; • Apresentação e abertura do projeto para os alunos dos 6ª anos; • Aplicação de atividades desenvolvidas a partir de textos; • Aplicação de atividades envolvendo as quatro operações matemáticas; • Jogos didáticos; • Construção de tabelas e gráficos a partir de situações-problema envolvendo a matemática. Ao longo desse mês as atividades serão apresentadas e desenvolvidas de acordo com o cronograma. Tendo diariamente duas aulas de português e duas de matemática. CRONOGRAMA ATIVIDADES / SEMANAS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª Apresentação e abertura do projeto para os alunos dos 6ª anos; X Leitura de textos; X X X X Interpretações orais e escritas de textos X X X X Escrita e reescrita de textos X X X X Produção de textos X X X X Interpretação das mais diversos jogos matemáticos X X X X Atividades envolvendo Adição e Subtração X X X X Atividades envolvendo multiplicação X X Atividades envolvendo divisão X Problemas matemáticos X X X X Construção de tabelas e gráficos a partir de situações-problema envolvendo a matemática X História em quadrinhos (laboratório de informática) Culminância do projeto X AVALIAÇÃO A avaliação ocorrerá por meio das observações do professor em todos os momentos em que os alunos estiverem participando das atividades propostas considerando-se os avanços obtidos e demonstrados pelos alunos no decorrer e ao final do projeto. CULMINÂNCIA: Ocorrerá com a exposição dos trabalhos realizados pelos alunos. PROJETO DE INTERVENÇÃO NA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Escola de Ensino Fundamental _____________________________________ Público alvo: Alunos do 1º ao 5º ano Duração: Até o final das etapas JUSTIFICATIVA Diante do diagnostico que foi feito na II etapa, onde observamos algumas dificuldades nos alunos do 1º ao 5º ano, fez se necessário a elaboração desse projeto que visa desenvolver neles uma maior aprendizagem na alfabetização e no letramento de maneira significativa e lúdica.Serão trabalhadas atividades visando à participação de todos os alunos no processo de ensino e aprendizagem. Utilizará métodos lúdicos e recursos audiovisuais para que o ensino se torne mais eficaz. O letramento que compreende o domínio da leitura e da escrita como contato com o mundo, é o foco central desse projeto. Tendo em vista os resultados do diagnóstico da turma, foi definido um plano de trabalho com as metas gerais a serem desenvolvidas durante as próximas etapas. Foram definidas também ações e atividades tendo por base as competências necessárias e que deveriam ser garantidas no processo inicial de alfabetização e letramento. Ao trabalhar visando a construção dessas competências, acreditar-se que cada aluno será capaz, ao longo do desenvolvimento do trabalho, de identificar os diferentes portadores de textos bem como seus usos sociais. Esse projeto será mais um passo dado em prol do aluno, evitando principalmente que ele perca o estímulo na sala de aula. Dessa forma, acredita-se que haverá uma melhora substancial nas produções de textos e, conseqüentemente, melhor resultados nos estudos, de modo geral. OBJETIVO GERAL Contribuir no processo de alfabetização e letramento dos alunos através de atividades lúdicas, que alimentem o imaginário infantil e contribuam para o desenvolvimento da leitura e escrita; OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Adquirir competência na leitura e escrita; Conhecer alguns portadores de texto; Escrever ortograficamente correto; Saber interpretar vários tipos de texto; Reconhecer o jogo como ferramenta didática imprescindível no processo ensino aprendizagem; Planejar atividades lúdicas voltadas para o domínio do sistema alfabético, leitura e produções de textos. CONTEÚDOS ABORDADOS NO PROJETO: Leitura, escrita e interpretação de textos METODOLOGIA Será utilizada a que contempla a abordagem sócio-interacionista, permitindo que a criança tenha oportunidade de construir sua aprendizagem com as intervenções pertinentes. Portanto, será aplicada uma metodologia que favoreça o desenvolvimento da criança nas diversas fases da alfabetização, respeitando suas características individuais e necessidades pessoais. Também serão valorizadas as diversas contribuições que os diferentes métodos de alfabetização oferecem. Através do resultado do diagnóstico das turmas foi definido um plano de trabalho com metas a serem desenvolvidas no dia-a-dia na sala de aula.Nos 1º anos os professores trabalham reforço com aqueles alunos que tem dificuldades com as letras do alfabeto. Nos 2º anos há uma troca de salas, duas vezes por semana, ao alunos já alfabetizados ficam com uma professora do 2.º ano, enquanto os não alfabetizados ficam em outra sala com outra professora do outro 2º ano. Nos 3º, 4º e 5º anos, os alunos que estão com as mesmas dificuldades são alfabetizados pelas estagiárias diariamente. E uma vez por semana o professor regente dar aula de reforço.Estão sendo desenvolvidas atividades diariamente no dia-a-dia da sala de aula com matérias concreto como: alfabeto móvel, fantoches, jogos de rimas, jogos de memória com escrita/desenho entre outros. Empréstimos de livros, onde o aluno leva para casa e determina o dia de entrega.Piquenique da leitura, onde os alunos vão a Praça Ceci Cunha, levam lanches e livros de história infantis.Estamos trabalhando atividades diversificadas visando a participação de todos os alunos no processo de ensino aprendizagem, priorizando a leitura e a escrita. AVALIAÇÃO A avaliação será diagnóstica e processual, para que o professor possa rearticular sua prática de acordo com as necessidades da turma. Serão observados os seguintes aspectos: participação, interesse, desempenho, engajamento e colaboração. RESULTADOS OBTIDOS O projeto encontra-se em fase de execução. No entanto, alguns resultados já são percebidos. Algumas crianças alcançaram etapas avançadas da alfabetização e letramento. É evidente o interesse pela leitura, o desenvolvimento da escrita e habilidades necessárias à aquisição das competências previstas inicialmente. Conclui-se que o trabalho por meio de projetos constitui-se numa ferramenta fundamental para a prática de um trabalho coerente com as atuais concepções de ensino e aprendizagem. SEGESTÕES DAS LETRAS DAS CANTIGAS DE RODAS PARA SEREM TRABALHADAS PROPOSTA DE TRABALHO: ATIREI O PAU NO GATO VERSÃO ORIGINAL ATIREI O PÁU NO GATO TÔ TÔ MAS O GATO TÔ TÔ NÃO MORREU REU REU DONA CHICA CÁ ADMIROU-SE SE DO BERRO, DO BERRO QUE O GATO DEU MIAU !!!!!! 2ª VERSÃO NÃO ATIRE O PAU NO GATO, TO... PORQUE ISSO, SO...SO NÃO SE FAZ, FAZ, FAZ... JESUS CRISTO, TO...TO NOS ENSINA, NA...NA A AMAR, A AMAR OS ANIMAIS AMÉM! 3ª VERSÃO NÃO ATIRE O PAU NO GATO, TO... PORQUE ISSO, SO...SO NÃO SE FAZ, FAZ, FAZ... O GATINHO – NHO...NHO É NOSSO AMIGO – GO-GO NÃO DEVEMOS NÃO DEVEMOS MALTARATAR OS ANIMAIS MIAU! PROPOSTA DE SEQÜÊNCIA DIDÁTICA DA MÚSICA:ATIREI O PAU NO GATO 1. Colocar a letra na 1ª versão no quadro; 2. Colocar o CD para as crianças ouvirem e cantar com elas; 3. Questionar: sobre o que fala a cantiga? Se é correto o que está sendo tocado na música? Se eles conhecem outras maneiras de cantar essa mesma cantiga? 4. Realizar a leitura coletiva apontando as palavras e cantando com as crianças; 5. Colocar a letra na 2ª versão no quadro. 6. Colocar a letra na 3ª versão no quadro.; 7. Fazer também com as crianças a leitura coletiva da cantiga na 2ª e 3ª versões; 8. Discutir: De qual das três versões gostaram mais? O que mudou em relação a 1ª forma como a música foi cantada? O que essa nova versão nos ensina? 9. Pedir às crianças que brinquem em duplas cantando a musica nas três formas; 10. Fazer desenhos ilustrando: a 1ª , 2ª e 3ª versão da cantiga atirei o pau no gato; 11. Pedir que leiam sem cantar, ir apontando enquanto elas lêem; 12. Destacar as palavra: GATO e realizar atividades: (1º oralmente e várias vezes, depois com atividade impressa) fazer com cada palavra em uma aula a depender do nível da turma. Ex.: GATO Quais são as letras utilizadas para escrever a palavra? Qual a 1ª letra?_________________ Qual a última letra?__________ Quantas sílabas?___________ Qual a 1ª sílaba?__________ Qual a última sílaba?_________ Qual a 2ª sílaba?________ Quantas letras? _________ Quantas sílabas?___________ De que outros modos podemos escrever essa mesma palavra? ____________________ , _____________________ e ____________ 13. Pedir para que as individualmente escrevam a palavra na lousa ( mesmo olhando se for o caso). 14. Pedir para que montem a palavra na sua mesa com o alfabeto móvel. 15. Estudar as famílias silábicas da palavra GATO no 4 tipos de letras: GA/GO/GU/GÃO e TA/TE/ TI/ TO TU TÃO. 16. formar palavras usando o alfabeto móvel (com as silabas que aparecem na palavra: GATO 17. Criar coletivamente frases com a palavra; realizar a leitura das frases coletivamente com os alunos, explicando sobre a questão da segmentação e pontuação e pedir para que os alunos escrevam as frases no quadro. 18. Cantar novamente a letra da cantiga com as crianças acompanhando apontando no cartaz; 19. Fatiar a letra da cantiga em tiras e pedir que os alunos montem a letra no papel metro ou cartolina dado por você e depois leiam para você (pode ser de grupo, dupla ou individual) a depender do nível da turma; 20. Pedir para que os alunos ditem a letra da cantiga e a professora escreve no quadro e faz com eles a leitura coletiva 21. Pedir para que os alunos copiem a letra da cantiga no caderno (orientar sobre o uso do caderno da direita para a esquerda, na linha, margens) 22. Fazer o ditado das palavras da cantiga; 23. Fazer palavra cruzada com e sem bando de dados para as crianças; 24. Fazer a letra da cantiga com lacunas para que as crianças reflitam sobre as palavras que faltam e completem; 25. Colocar o CD novamente e cantar acompanhando no cartaz 26. Fatiar a letra da cantiga em palavras e pedir que os alunos em dupla montem a letra em um cartaz ilustrando e leiam para a turma. 27. Colocar o CD e pedir que as crianças cantem brincando umas com as outras. 28. Recorte e colagem do animal (gato) cada aluno faz o seu. PROPOSTA DE TRABALHO: PIRULITO QUE BATE BATE PIRULITO QUE BATE BATE PIRULITO QUE JÁ BATEU QUEM GOSTA DE MIM É ELA QUEM GOSTA DELA SOU EU PIRULITO QUE BATE BATE PIRULITO QUE JÁ BATEU A MENINA QUE EU GOSTAVA NÃO GOSTAVA COMO EU SEQUÊNCIA DIDÁTICA Letra da cantiga: Pirulito que bate-bate 1. Colocar a letra no papel AP em letras garrafais; 2. Colocar o CD para a crianças ouvirem e cantar com elas; 3. Questionar: se gostaram? Sobre o que fala? 4. Realizar a leitura coletiva apontando as palavras e cantando com as crianças; 5. Pedir às crianças que brinquem em duplas cantando a musica; 6. Pedir que leiam sem cantar, ir apontando enquanto elas lêem; 7. Destacar as palavras: PIRULITO, BATE, EU, ELA, DELA, MENINA, COMO, SOU e realizar atividades: (1º oralmente e várias vezes, depois com atividade impressa) fazer com cada palavra em uma aula a depender do nível da turma. Ex.: PIRULITO Quais são as letras utilizadas para escrever a palavra? Qual a 1ª letra?_________________ Qual a última letra?__________ Quantas sílabas?___________ Qual a 1ª sílaba?__________ Qual a última sílaba?_________ Qual a 2ª sílaba?________ Qual a 3ª sílaba?________ Quantas letras? _________ De que outros modos podemos escrever essa mesma palavra? ____________________ e _________________ 8. Pedir para que as individualmente escrevam a palavra na lousa ( mesmo olhando se for o caso). 9. Pedir para que montem a palavra na sua mesa com o alfabeto móvel. 10. Criar coletivamente frases com a palavra; realizar a leitura das frases coletivamente com os alunos, explicando sobre a questão da segmentação e pontuação e pedir para que os alunos escrevam as frases no quadro. 11. Cantar novamente a letra da cantiga com as crianças acompanhando apontando no cartaz; 12. Fatiar a letra da cantiga em tiras e pedir que os alunos montem a letra no papel metro ou cartolina dado por você e depois leiam para você (pode ser de grupo, dupla ou individual) a depender do nível da turma; 13. Pedir para que os alunos ditem a letra da cantiga e a professora escreve no quadro e faz com eles a leitura coletiva 14. Pedir para que os alunos copiem a letra da cantiga no caderno (orientar sobre o uso do caderno da direita para a esquerda, na linha, margens) 15. Fazer o ditado das palavras da cantiga; 16. Fazer palavra cruzada com e sem bando de dados para as crianças; 17. Fazer a letra da cantiga com lacunas para que as crianças reflitam sobre as palavras que faltam e completem; 18. Colocar o CD novamente e cantar acompanhando no cartaz 19. Fatiar a letra da cantiga em palavras e pedir que os alunos em dupla montem a letra em um cartaz ilustrando e leiam para a turma. 20. Colocar o CD e pedir que as crianças cantem brincando umas com as outras. Postado por Nasidyàs 03:440 comentários M Quilombo dos Palmares: Uma História Pouco Visitada Profº José Monteiro da Silva Júnior A priori A escravidão não pode ser vista apenas pela ótica econômica, ou seja, apenas através da exploração do braço escravo. Durante o longo tempo de existência se constitui como uma instituição jurídico-social. Desta maneira, a sociedade brasileira se constitui como nação em torno de relações jurídico-sociais escravocratas. Os excluídos a resistiam de várias formas: através do bandidismo, negros fugidos que viviam de roubos; da revolta, organizada pelos escravos intelectualizados pela cultura árabe; e do quilombo, a forma clássica. É muito comum pensar o quilombo como uma comunidade isolada da sociedade, ou seja, uma tentativa de reconstruir a sociedade tribal africana. Na dinâmica social escravocrata os quilombos em sua maioria precisavam manter uma fervorosa relação com a sociedade colonial. O quilombo não pode ser visto como uma comunidade negra isolada no mato. Pois em sua grande maioria contava com a participação de diversos elementos da sociedade colonial: índios, negros e brancos excluídos. O Quilombo dos Palmares O Quilombo dos Palmares tem sua origem no início do século XVII ou até antes. Um documento do governo português aponta para uma primeira “entrada” organizada pelo governador-geral do Brasil, D. Diogo Botelho em 1602, que poder confirmar a existência do quilombo por volta do fim do século XVI. Mas documentos que comprovem o surgimento do Quilombo dos Palmares aparecem com o registro das atuações dos holandeses em suas tentativas de destruir o Palmares em 1644 e 1645. Pode-se definir com mais exatidão a formação e duração de Palmares por volta de 1630 e 1695. Para Edson Carneiro, Palmares ocupou uma extensa área de solo rico e de mata fechada entre os atuais Estados de Alagoas e Pernambuco durante quase todo o século XVII. O historiador alagoano Alfredo Brandão, defende que Palmares surge nas proximidades da atual cidade de Viçosa, em suas palavras: “município esse que foi, portanto, o berço da república dos negros”. Documentos revelam que Palmares era formado por vários mocambos, cidades autônomas e espalhados pelo sul da província de Pernambuco. Cada mocambo era liderado por “maiorais” escolhidos em assembléias por sua coragem, boa liderança e principalmente pelo seu destaque nas guerras. Os assuntos relativos a cada mocambo eram tomados por esses “maiorais” em assembléias locais, porém algo que envolvesse todo o quilombo era decidido em conjunto, todos os “maiorais” de mocambosreuniam-se no grande conselho localizado no mocambo principal: a Cerca Real dos Macacos, Serra da Barriga, onde residia o rei e grande senhor do conselho. Os documentos deixados pelo governo português pouco se fala sobre a composição social quilombola. Nas cartas Del Rei ao governador-geral aponta para libertos dentre os negros aprisionados após a destruição do quilombo, outros documentos levam acreditar que havia refúgios brancos no quilombo e as pesquisas arqueológicas confirmam um grande número de indígenas no quilombo. O pouco que se sabe sobre as relações existentes dentro do quilombo decorre de vagas informações de um escravo que forneceu ao seu senhor seduzido pela alforria, os negros recém chegados recebia mulher e terras compartilhada por quatro ou cinco escravos. Os escravos capturados nas investidas aos engenhos só adquiria a plena liberdade após provar o seu valor, enquanto isso, eram considerados ainda escravos. Durante a existência de Palmares destacam-se dois grandes chefes quilombolas, lideres da resistência negra contra a opressão da sociedade colonial: Ganga-Zumba e Zumbi. Ganga-Zumba é apontado nos documentos existentes como o líder do quilombo no período posterior a expulsão dos holandeses. É preciso salientar que um dos motivos para o crescimento do quilombo está na ocupação holandesa, é no período de ocupação holandesa que o controle da sociedade escravocrata afrouxa-se dando maior liberdade para a fuga. A partir de 1665 quando os portugueses restabelecem a estrutura colonial anterior a ocupação holandês o cerco a Palmares aperta. Palmares antes de 1665 mantém uma relativa segurança, a “guerra do mato”, guerra praticada através de guerrilhas servia bem aos propósitos de sua segurança. Mas a partir de 1665 com o restabelecimento das estruturas coloniais portuguesas enfrentam constantes ataques, esses ataques levarão em 1678 Ganga-Zumba a entrar em acordo com o governador de Pernambuco Aires de Souza e Castro. A derrota imposta pela “entrada” de Fernão Carrilho força ao líder quilombola a firmar o Pacto de Recife, estabelecendo o retorno dos escravos aos seus senhores e liberdade para seus líderes e os nascidos em Palmares. Tornando se vassalos Del Rei, vivendo num mocambo chamado Cucaú. Décio Freitas sublinha que desde o início os ocupantes do Cucaú eram explorados nas relações comerciais e tratados como inferiores pela comunidades vizinhas. Jovens guerreiros liderados por Zumbi não concordam com Pacto de Recife, resgatam a luta contra a escravidão, impondo uma ditadura. Ditadura aqui se encaixa como reorganização da comunidade quilombola pra resistir as constantes entradas portuguesas. Nos quinze ou dezesseis anos seguintes após a luta entre os adeptos de Cucaú e os partidários de Zumbi, Palmares se fortifica e se organiza como um reino negro. A incansável luta para destruir Palmares só pode ser compreendida pela dimensão e organização, as autoridades portuguesas perceberam o perigo que Palmares representava a ordem escravocrata. A resposta para as constantes “entradas” não se explica apenas pelos ataques palmarinos as povoações vizinhas, Domingos Jorge Velho se queixava às autoridades portuguesas das ligações entre as comunidades e o quilombo, os palmarinos mantinham comércio e uma relativa paz. Para se ter uma idéia da importância do crescimento do Quilombo dos Palmares, um documento francês da época citado por Koshiba refere-se a Palmares como “O Reino Negro dos Palmares”. Diante de uma sociedade colonial voltada para a exportação de açúcar a qual faltava alimentos para a subsistência Palmares significava abundancia. Numa sociedade de miseráveis era fácil entender a fuga de homens e mulheres brancas para o quilombo, portanto, Palmares crescia e fazia voz a sociedade colonial escravocrata. Os vinte e dois dias de lutas em 1694 é cerne da ferocidade portuguesa a fim de destruir Palmares, em toda a história de Palmares nunca houve uma luta tão prolongada, caia o refugio negro, mas a luta se prolongaria por quase dois anos até a morte de Zumbi em 1695. (ou não! Em minha opinião ela continua até os dias atuais...). A posteriori Entender Palmares requer uma compreensão da sociedade colonial, só a partir desta compreensão que podemos entender o significado real da luta quilombola. Geralmente quando se fala em sociedade colonial, automaticamente, se pensa na dualidade: escravos e brancos. Mas isso não corresponde a realidade social, havia contradições no mundo dos brancos; e no mundo escravo, subdividido em ladinos e braçais, os primeiros especializavam na indústria artesanal, enquanto os segundo trabalhavam na lavoura. O conflito existente nestes dois mundos gerava uma massa de oprimidos, a partir deste ponto explica-se porque havia brancos em Palmares e escravos lutando contra Palmares. O Quilombo dos Palmares se sobe sai, entre os demais, pela sua capacidade organizacional de unir os diferentes grupos oprimidos em torno de uma sociedade na qual viveriam como seres humanos e não mais como coisas. ESCOLA MUNICIPAL TIBÚRCIO VALERIANO PÚBLICO ALVO: Toda a comunidade escolar JUSTIFICATIVA O descaso com a preocupação em relação as escolas públicas já se vem sendo discutido a muitos anos, entretanto as ações para minimizar os problemas da falta de cuidados com o Patrimônio Publico Escolar pode partir da própria escola em prol de um ambiente conservado e preservado, resgatando assim a valorização e conscientização dos alunos quanto a importância da mesma. A falta de informação quanto os custos para a construção e mantimento do Patrimônio Público “Escola”, em relação aos impostos pagos por todos os cidadãos, faz com que estes alunos, percebam que a escola é apenas responsabilidade do governo, não tratando a mesma como seu espaço para a educação, ética e compromisso de ser cidadão. De acordo com IBICT, 1999: Como cidadãos desfrutamos de uma série de direitos que, certamente, variam de uma sociedade para outra. Temos direitos fundamentais como pessoas: o direito de ser tratado como um ser humano, com tudo o que isto implica; direitos civis: liberdade de expressão, de reunião e direito à proteção jurídica; direitos políticos: direitos a voto; temos igualmente direitos sociais, considerados geralmente como o direito à uma vida digna. Dessa forma ,certifica-se que a Escola como um Patrimônio Publico ,é de responsabilidade de todos e deve ser protegida, defendida e preservada, visando um ambiente mais propicio a educação de crianças e jovens. OBJETIVOS GERAL: Promover a conscientização de toda a escola quanto a valorização, cuidados, conservação e preservação da Escola Municipal Tibúcio Valeriano. ESPECÍFICOS: Demonstrar que a escola pertence a todos, como a mesma é mantida através dos impostos pagos por todos os cidadãos; Propor uma reflexão juntos aos participantes sobre a responsabilidade de conservação do patrimônio Público Escolar; Promover a ética, quanto à responsabilidade dos cuidados com carteiras, cadeiras, portas e ventiladores; Incentivar a conservação de todos os matérias da cantina como,copos pratos e colheres; Estimular os cuidados relacionados a todos os materiais da biblioteca, como um espaço para o desenvolvimento de seus conhecimentos. METODOLOGIA Os procedimentos metodológicos serão divididos em momentos, as quais estão demonstradas abaixo: No primeiro momento, consistirá da apresentação em sala, do projeto para aos alunos, para que os mesmos possam ter o conhecimento do que será trabalhado. Dessa forma os alunos estarão preparados para as etapas seguintes. Assim, no segundo momento haverá a participação dos alunos. Serão selecionados alguns alunos para a confecção de cartazes, contento informações sobre os atos certos e errados que influenciam no bem estar escolar. Dessa forma, no quarto momento tem-se a apresentação desses cartazes nas salas de aula, pelo grupo escolhido. A informação passada por esses grupos será de suma importância para promover a conscientização dos demais alunos envolvidos. Assim caberá a estes, disponibilizar informações sobre: O que seria Patrimônio Público; Que por ser Público, não significa dizer que não devemos ter os cuidados necessários, e que todos os cidadãos pagam impostospara que ocorra a construção e mantimento da escola; Quais as ações corretas para conservação do Patrimônio Público Escolar; Quais as ações negativas que proporcionam a escola um péssimo estado de ambiente; Demonstrar como a Escola Municipal Tibúcio Valeriano se encontra (através de fotos),como por exemplo a falta de cadeiras; O grupo deverá passar para a escola qual foi à reação dos alunos em relação aos dados fornecidos No quinto momento haverá a elaboração de paródias relacionadas ao assunto citado, sobre responsabilidade dos professores de lingua portuguesa. Ao final do projeto terá como culminânicia a apresentação das paródias feitas pelos alunos. A HORA DA LIMPEZA As turmas formaram grupos de alunos responsáveis por observar os demais na hora do intervalo, em relação a: Lixo jogado no chão, Organização das salas de aula; Fazer um pequeno relatório. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. A informação: tendências para o novo milênio. Brasília, 1999. Postado por Nasidyàs 06:430

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA LEITURA E ESCRITA

PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA LEITURA E ESCRITA 1. NOME DO PROJETO: “Quem conta um conto aumenta um ponto...” 2. EIXO TEMÁTICO: Pluralidade Cultural. 3. PROBLEMÁTICA: De acordo com o diagnóstico realizado pelos professores, no 1º e 2º trimestres desse ano, a maioria dos alunos das turmas do CIN, CIR e CPA demonstraram dificuldades na leitura, interpretação e produção textual. Diagnóstico esse que possibilitou aos professores uma reflexão sobre o problema, levando-os à hipótese de que a razão das dificuldades de leitura e produção escrita estaria no pouco acesso dos alunos aos diversos gêneros textuais e em especial aos textos literários. 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: A definição do tema desse projeto para ser desenvolvido em nossa escola se apóia no conhecimento que temos de que o trabalho com a literatura infantil e infanto juvenil pode contribuir significativamente para o desenvolvimento cognitivo das crianças, ajudando a formar leitores. Sendo assim, ao propor um trabalho com o gênero literário em sala de aula, apoiamo-nos também nas concepções de alguns estudiosos que afirmam que o trabalho com a Literatura Infantil pode certamente ajudar na valorização da criatividade, da independência e da emoção infantil, o chamado, pensamento crítico e segundo SILVEIRA (1997, p.149), "(…) e com ênfase à criança ativa, participante, não-conformista". Logo, "(…) Faz-se necessário que o professor introduza na sua prática pedagógica a literatura de cunho formativo, que contribui para o crescimento e a identificação pessoal da criança, propiciando ao aluno a percepção de diferentes resoluções de problemas, despertando a criatividade, a autonomia e a criticidade, que são elementos necessários na formação da criança em nossa sociedade atual". A Literatura Infantil, nas escolas, deve despertar o gosto pela leitura, pois "(…) a literatura pode proporcionar fruição, alegria e encanto quando trabalhada de forma significativa pelo aluno. Além disso, ela pode desenvolver a imaginação, os sentimentos, a emoção, a expressão e o movimento através de uma aprendizagem prazerosa". (SAWULSKI, 2002). Percebemos então que para desenvolver uma proposta voltada para a utilização da literatura infantil na escola é preciso ampliar a nossa percepção de que "(…) Ler não é decifrar palavras. A leitura é um processo em que o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto, apoiando-se em diferentes estratégias, como seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor e de tudo o que sabe sobre a linguagem escrita e o gênero em questão". (RCNEI, 1998, p. 144). Os RCNEI sugerem que, "(...) os professores deverão organizar a sua prática de forma a promover em seus alunos: o interesse pela leitura de histórias; a familiaridade com a escrita por meio da participação em situações de contato cotidiano com livros, revistas, histórias em quadrinhos; escutar textos lidos, apreciando a leitura feita pelo professor; escolher os livros para ler e apreciar. Isto se fará possível trabalhando conteúdos que privilegiem a participação dos alunos em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos, como contos, poemas, parlendas, trava-línguas, etc. propiciar momentos de reconto de histórias conhecidas com aproximação às características da história original no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos, com ou sem a ajuda do professor". RCNEI, (1998, vol.3, p. 117-159). Para Pinto (1999), "A Literatura Infantil tem um grande significado no desenvolvimento de crianças de diversas idades, onde se refletem situações emocionais, fantasias, curiosidades e enriquecimento do desenvolvimento perceptivo. Para ele a leitura de histórias influi em todos os aspectos da educação da criança: na afetividade: desperta a sensibilidade e o amor à leitura; na compreensão: desenvolve o automatismo da leitura rápida e a compreensão do texto; na inteligência: desenvolve a aprendizagem de termos e conceitos e a aprendizagem intelectual". (apud RUFINO e GOMES, 1999, p.11). COELHO explica que, "... a literatura infantil vem sendo criada, sempre atenta ao nível do leitor a que se destina... e consciente de que uma das mais fecundas fontes para a formação dos imaturos é a imaginação – espaço ideal da literatura. É pelo imaginário que o eu pode conquistar o verdadeiro conhecimento de si mesmo e do mundo em que lhe cumpre viver". COELHO (2000 p.141). Portanto considerando os fundamentos teóricos que embasam o projeto reconhecemos que, o trabalho em sala de aula com Literatura Infantil é importante sob vários aspectos biopsicosociais. Quanto ao desenvolvimento cognitivo, ela proporciona às crianças meios para desenvolver habilidades que agem como facilitadores dos processos de aprendizagem. Estas habilidades podem ser observadas no aumento do vocabulário, nas referências textuais, na interpretação de textos, na ampliação do repertório lingüístico, na reflexão, na criticidade e na criatividade. Estas habilidades propiciariam no momento de novas leituras a possibilidade do leitor fazer inferências e novas releituras, agindo, assim, como facilitadores do processo de ensino-aprendizagem não só da língua, mas também das outras disciplinas. 5. JUSTIFICATIVA: A leitura e a escrita são hoje um dos maiores desafios das escolas, visto que quando estimulada de forma criativa, possibilita a redescoberta do prazer de ler, a utilização da escrita em contextos sociais e a inserção da criança no mundo letrado. Pensando nesse contexto, o Projeto “Quem conta um conto aumenta um ponto...” torna-se necessário e viável, pois pretende fomentar a leitura, a interpretação e a produção por meio da contação de história.Com uma proposta de trabalho interdisciplinar com as literaturas infantil e infanto - juvenil, o projeto busca reunir escola e comunidade local em atividades de pesquisa e informações que contribuam para o resgate da história da comunidade, tornando o aluno a mola mestra do processo ensino aprendizagem. 6. OBJETIVOS: 6.1. OBJETIVOS GERAIS: • Estimular o prazer pela leitura, considerando a interdisciplinaridade e a atuação de toda a escola nesse processo; • Trabalhar com gêneros literários diversos, possibilitando ao alunado a aquisição de competências leitoras; • Resgatar a história de sua comunidade por meio de contos populares; • Desenvolver a reescrita de histórias e a produção textual. 6. 2. OBJETVOS ESPECÍFICOS: • Ampliar o repertório de histórias conhecidas; • Familiarizar-se com as histórias; • Construir o hábito de ouvir histórias e sentir prazer nas situações que envolvem leitura de história; • Aproximar-se do universo escrito e dos portadores de escrita(livros e revistas), manuseando-os e reparando na beleza das imagens; • Relacionar textos e ilustração, manifestando sentimentos, experiências, idéias e opiniões, definindo preferência e construindo critérios próprios para selecionar o que vão ler. • Vivenciar situações de leitura compartilhada e uso do cantinho de leitura da classe; • Contar de histórias conhecidas; • Realizar leituras orais e silenciosas de histórias; e silenciosas de histórias; • Interpretar histórias lidas; • Realizar o estudo de vocabulários presentes nas histórias lidas; • Assistir a exibição de DVD e vídeos de histórias e contos de diversos gêneros; • Escutar de histórias fonadas, lidas ou contadas pelos professores e colegas • Montar histórias ou trechos de histórias (fatiados); • Escrever listas com os nomes das histórias e/ou nomes de personagens das histórias lidas; • Participar de rodas de leitura envolvendo conto e reconto (oral); • Escrever e reescrever histórias; • Complementares histórias lacunadas; • Refletir sobre os elementos de escrita utilizados nas produções escritas (com apoio do professor); • Ilustrar (com desenhos) histórias lidas; • Dramatizar histórias e contos trabalhados; • Confeccionar livretos com histórias trabalhadas; • Participar do Dia D da leitura e contação de histórias, expondo os trabalhos produzidos. 7. CRONOGRAMA: Alunos Professores Coordenadores Diretores Alunos: De 01 de setembro a 30 de novembro • Ampliar o repertório de história conhecidas; 1ª semana de setembro: Professores: • Selecionar um acervo de livros de qualidade, adequada a cada faixa-etária, implementando o cantinho de leitura da classe; 1ª semana de setembro; • Observar a qualidade do acervo de livros e problematizar a escolha dos títulos que serão lidos às crianças; De setembro a novembro: Diretor e Coordenador: • Incentivar e garantir que o conteúdo deste projeto esteja assegurado com pauta nos encontros de formação dos professores; Alunos: • Familiarizar-se com as histórias; De setembro a novembro: Professores: • Realizar com freqüência e regularidade a leitura de diferentes histórias aos alunos. De setembro a novembro nas reuniões de AC: Diretor e Coordenador: • Orientar e apoiar o planejamento dos professores, enfocando a leitura como atividade diária na escola; Alunos: • Construir o hábito de ouvir histórias e sentir prazer nas situações que envolvem leitura de história; De setembro a novembro: • Compartilhar sobre suas impressões sobre as histórias lidas; Coordenador: • Orientar os professore na organização e utilização sistemática dos cantinhos de leitura na sala de aula; Alunos: • Aproximar-se do universo escrito e dos portadores de escrita (livros e revistas) para que possam manuseá-los , reparar na beleza das imagens, relacionar textos e ilustração, manifestando sentimentos, experiências, idéias e opiniões, definindo preferência e construindo critérios próprios para selecionar o que vão ler. De setembro a novembro: Professores: • Favorecer a manifestação dos alunos, incentivando-os a opinarem sobre as histórias ouvidas , manifestando suas idéias e sentimentos. Coordenador: • Incentivar, apoiar e orientar o planejamento de atividades de roda de leitura, antes, durante e depois da leitura. Alunos: • Vivenciar situações de leitura compartilhada e uso do cantinho de leitura da classe; • Expor preferências pessoais com o intuito de ampliar a possibilidade de as crianças avaliarem as histórias. Professores: • Selecionar textos adequados ao propósito da atividade habitual de leitura; • Permitir que as crianças apreciem e tenham acesso aos livro em diferentes momentos da rotina, tanto nas rodas de leitura quanto no cantinho da leitura; • Compartilhar informações prévias e relevantes com os alunos sobre o que será lido para melhor entendimento do texto. 8. AÇÕES NECESSÁRIAS: • Levantamento do acervo bibliográfico da escola; • Seleção de literaturas infantil e infanto juvenil; • Criação dos cantinhos ou varais de leitura nas salas de aula; • Criação das caixas ou baús da leitura; • Implantação da Ciranda de livros na escola com o sistema de empréstimos de livros na escola; • Criação de espaços em que os alunos possam estar fazendo as suas colocações a cerca dos livros lidos. 9. METODOLOGIAS: • Apresentação do projeto aos professores para articulação de idéias e ações; • Apresentação e abertura do projeto com os alunos de todas as turmas; • Contação de historias por professores; • Contação de histórias por alunos; • Contação de histórias por pessoas da comunidade local; • Leituras orais de histórias pelos professores; • Leituras de orais e silenciosas de histórias pelos alunos; • Pesquisa e leitura de histórias na internet; • Interpretações orais e escritas de histórias lidas pelos professores; • Interpretações orais e escritas de histórias lidas pelos alunos; • Estudos de vocabulários presentes nas histórias lidas pelos alunos; • Exibição de DVD e vídeos de histórias e contos de diversos gêneros; • Escuta de histórias fonadas; • Atividades de montagem de histórias ou trechos de histórias trabalhadas (fatiados); • Escrita de listas com os nomes das histórias e/ou nomes de personagens das histórias lidas; • Realização de rodas de leitura envolvendo conto e reconto (oral); • Contação de histórias usando fantoches; • Escrita e reescrita de histórias; • Complementação de histórias lacunadas; • Reflexão sobre os elementos de escrita utilizados nas produções escritas dos alunos (apoio do professor); • Ilustrações (com desenhos) de histórias lidas; • Dramatizações de histórias e contos trabalhados com os alunos; • Criação de livretos com histórias produzidas pelos alunos; • Realização do Dia D da leitura e contação de histórias, exposição dos trabalhos na escola com divulgação dos livretos produzidos. 10. CONTEÚDOS: • Leitura oral e silenciosa de diferentes gêneros textuais • Linguagem oral e escrita; • Interpretação; • Produção escrita; • Reflexão de elementos da língua escrita (textos); • Estudo do vocabulário; • Seqüência lógica: Início, meio e fim; • Coerência e coesão textual; • Pontuação. 11. RECURSOS: • Portadores textuais de diversos gêneros da literatura infantil e infanto-juvenil; fantoches; palanquinho; aparelho de TV e DVD; • Aparelhos de som, mídias de CD e DVD; caixas de leitura; cartolina, papel metro, cola, hidrocor, lápis de cor; tinta guache; papel ofício; textos impressos, etc. 12. AVALIAÇÃO: A avaliação do projeto ocorrerá durante todo o processo de seu desenvolvimento, envolvendo a observação da atuação dos professores, as atividades de produção escrita e oral, confecção de murais ilustrados, atividades de interpretação e outras atividades escritas (contos e re-contos) desenvolvidas pelos alunos bem como a atuação de pessoas da comunidade local, considerando-se ainda os avanços obtidos e demonstrados pelos alunos no decorrer e ao final do projeto. 13. SÍNTESE/CULMINÂNCIA: A síntese do projeto ocorrerá com a realização do Dia D da leitura e contação de histórias na escola, onde estará acontecendo a exposição dos trabalhos realizados pelos professores e alunos de todas as turmas e divulgação dos livretos de histórias produzidos pelos alunos contando com a participação da comunidade local. 14. BIBLIOGRAFIA: AROEIRA, M.; SOARES, M.; MENDES, R. Didática de pré-escola: vida e criança: brincar e aprender. São Paulo: FTD, 1996, p. 167. BRASÍLIA. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI). Brasília: MEC/SEF, 1998. COELHO, N. Literatura: arte, conhecimento e vida. São Paulo: Peirópolis, 2000. 159p. COELHO, N. A história da história. In: RIBEIRO, R. O Patinho Feio. São Paulo: Editora Moderna, 1995.p. 31. RUFINO, C.; GOMES, W. A importância da literatura infantil para o desenvolvimento da criança na fase da pré-escola. São José dos Campos: Univap, 1999. SAWULSKI, V. Fruição e / ou aprendizagem através da Literatura Infantil na escola.1.2002abril 2003. SILVEIRA, R. Ela ensina com amor e carinho, mas toda enfezada, danada da vida. In: Cultura, mídia e educação: Educação e Realidade, Rio Grande do Sul: v.22, n.2, jul/dez 1997 A Biblioteca Municipal Francisco Meireles inicia na próxima segunda feira PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA LEITURA E ESCRITA 1. NOME DO PROJETO: “Quem conta um conto aumenta um ponto...” 2. EIXO TEMÁTICO: Pluralidade Cultural. 3. PROBLEMÁTICA: De acordo com o diagnóstico realizado pelos professores, no 1º e 2º trimestres desse ano, a maioria dos alunos das turmas do CIN, CIR e CPA demonstraram dificuldades na leitura, interpretação e produção textual. Diagnóstico esse que possibilitou aos professores uma reflexão sobre o problema, levando-os à hipótese de que a razão das dificuldades de leitura e produção escrita estaria no pouco acesso dos alunos aos diversos gêneros textuais e em especial aos textos literários. 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: A definição do tema desse projeto para ser desenvolvido em nossa escola se apóia no conhecimento que temos de que o trabalho com a literatura infantil e infanto juvenil pode contribuir significativamente para o desenvolvimento cognitivo das crianças, ajudando a formar leitores. Sendo assim, ao propor um trabalho com o gênero literário em sala de aula, apoiamo-nos também nas concepções de alguns estudiosos que afirmam que o trabalho com a Literatura Infantil pode certamente ajudar na valorização da criatividade, da independência e da emoção infantil, o chamado, pensamento crítico e segundo SILVEIRA (1997, p.149), "(…) e com ênfase à criança ativa, participante, não-conformista". Logo, "(…) Faz-se necessário que o professor introduza na sua prática pedagógica a literatura de cunho formativo, que contribui para o crescimento e a identificação pessoal da criança, propiciando ao aluno a percepção de diferentes resoluções de problemas, despertando a criatividade, a autonomia e a criticidade, que são elementos necessários na formação da criança em nossa sociedade atual". A Literatura Infantil, nas escolas, deve despertar o gosto pela leitura, pois "(…) a literatura pode proporcionar fruição, alegria e encanto quando trabalhada de forma significativa pelo aluno. Além disso, ela pode desenvolver a imaginação, os sentimentos, a emoção, a expressão e o movimento através de uma aprendizagem prazerosa". (SAWULSKI, 2002). Percebemos então que para desenvolver uma proposta voltada para a utilização da literatura infantil na escola é preciso ampliar a nossa percepção de que "(…) Ler não é decifrar palavras. A leitura é um processo em que o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto, apoiando-se em diferentes estratégias, como seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor e de tudo o que sabe sobre a linguagem escrita e o gênero em questão". (RCNEI, 1998, p. 144). Os RCNEI sugerem que, "(...) os professores deverão organizar a sua prática de forma a promover em seus alunos: o interesse pela leitura de histórias; a familiaridade com a escrita por meio da participação em situações de contato cotidiano com livros, revistas, histórias em quadrinhos; escutar textos lidos, apreciando a leitura feita pelo professor; escolher os livros para ler e apreciar. Isto se fará possível trabalhando conteúdos que privilegiem a participação dos alunos em situações de leitura de diferentes gêneros feita pelos adultos, como contos, poemas, parlendas, trava-línguas, etc. propiciar momentos de reconto de histórias conhecidas com aproximação às características da história original no que se refere à descrição de personagens, cenários e objetos, com ou sem a ajuda do professor". RCNEI, (1998, vol.3, p. 117-159). Para Pinto (1999), "A Literatura Infantil tem um grande significado no desenvolvimento de crianças de diversas idades, onde se refletem situações emocionais, fantasias, curiosidades e enriquecimento do desenvolvimento perceptivo. Para ele a leitura de histórias influi em todos os aspectos da educação da criança: na afetividade: desperta a sensibilidade e o amor à leitura; na compreensão: desenvolve o automatismo da leitura rápida e a compreensão do texto; na inteligência: desenvolve a aprendizagem de termos e conceitos e a aprendizagem intelectual". (apud RUFINO e GOMES, 1999, p.11). COELHO explica que, "... a literatura infantil vem sendo criada, sempre atenta ao nível do leitor a que se destina... e consciente de que uma das mais fecundas fontes para a formação dos imaturos é a imaginação – espaço ideal da literatura. É pelo imaginário que o eu pode conquistar o verdadeiro conhecimento de si mesmo e do mundo em que lhe cumpre viver". COELHO (2000 p.141). Portanto considerando os fundamentos teóricos que embasam o projeto reconhecemos que, o trabalho em sala de aula com Literatura Infantil é importante sob vários aspectos biopsicosociais. Quanto ao desenvolvimento cognitivo, ela proporciona às crianças meios para desenvolver habilidades que agem como facilitadores dos processos de aprendizagem. Estas habilidades podem ser observadas no aumento do vocabulário, nas referências textuais, na interpretação de textos, na ampliação do repertório lingüístico, na reflexão, na criticidade e na criatividade. Estas habilidades propiciariam no momento de novas leituras a possibilidade do leitor fazer inferências e novas releituras, agindo, assim, como facilitadores do processo de ensino-aprendizagem não só da língua, mas também das outras disciplinas. 5. JUSTIFICATIVA: A leitura e a escrita são hoje um dos maiores desafios das escolas, visto que quando estimulada de forma criativa, possibilita a redescoberta do prazer de ler, a utilização da escrita em contextos sociais e a inserção da criança no mundo letrado. Pensando nesse contexto, o Projeto “Quem conta um conto aumenta um ponto...” torna-se necessário e viável, pois pretende fomentar a leitura, a interpretação e a produção por meio da contação de história. Com uma proposta de trabalho interdisciplinar com as literaturas infantil e infanto - juvenil, o projeto busca reunir escola e comunidade local em atividades de pesquisa e informações que contribuam para o resgate da história da comunidade, tornando o aluno a mola mestra do processo ensino aprendizagem. 6. OBJETIVOS: 6.1. OBJETIVOS GERAIS: • Estimular o prazer pela leitura, considerando a interdisciplinaridade e a atuação de toda a escola nesse processo; • Trabalhar com gêneros literários diversos, possibilitando ao alunado a aquisição de competências leitoras; • Resgatar a história de sua comunidade por meio de contos populares; • Desenvolver a reescrita de histórias e a produção textual. 6. 2. OBJETVOS ESPECÍFICOS: • Ampliar o repertório de histórias conhecidas; • Familiarizar-se com as histórias; • Construir o hábito de ouvir histórias e sentir prazer nas situações que envolvem leitura de história; • Aproximar-se do universo escrito e dos portadores de escrita(livros e revistas), manuseando-os e reparando na beleza das imagens; • Relacionar textos e ilustração, manifestando sentimentos, experiências, idéias e opiniões, definindo preferência e construindo critérios próprios para selecionar o que vão ler. • Vivenciar situações de leitura compartilhada e uso do cantinho de leitura da classe; • Contar de histórias conhecidas; • Realizar leituras orais e silenciosas de histórias; e silenciosas de histórias; • Interpretar histórias lidas; • Realizar o estudo de vocabulários presentes nas histórias lidas; • Assistir a exibição de DVD e vídeos de histórias e contos de diversos gêneros; • Escutar de histórias fonadas, lidas ou contadas pelos professores e colegas • Montar histórias ou trechos de histórias (fatiados); • Escrever listas com os nomes das histórias e/ou nomes de personagens das histórias lidas; • Participar de rodas de leitura envolvendo conto e reconto (oral); • Escrever e reescrever histórias; • Complementares histórias lacunadas; • Refletir sobre os elementos de escrita utilizados nas produções escritas (com apoio do professor); • Ilustrar (com desenhos) histórias lidas; • Dramatizar histórias e contos trabalhados; • Confeccionar livretos com histórias trabalhadas; • Participar do Dia D da leitura e contação de histórias, expondo os trabalhos produzidos. 7. CRONOGRAMA: Alunos Professores Coordenadores Diretores Alunos: De 01 de setembro a 30 de novembro • Ampliar o repertório de história conhecidas; 1ª semana de setembro: Professores: • Selecionar um acervo de livros de qualidade, adequada a cada faixa-etária, implementando o cantinho de leitura da classe; 1ª semana de setembro; • Observar a qualidade do acervo de livros e problematizar a escolha dos títulos que serão lidos às crianças; De setembro a novembro: Diretor e Coordenador: • Incentivar e garantir que o conteúdo deste projeto esteja assegurado com pauta nos encontros de formação dos professores; Alunos: • Familiarizar-se com as histórias; De setembro a novembro: Professores: • Realizar com freqüência e regularidade a leitura de diferentes histórias aos alunos. De setembro a novembro nas reuniões de AC: Diretor e Coordenador: • Orientar e apoiar o planejamento dos professores, enfocando a leitura como atividade diária na escola; Alunos: • Construir o hábito de ouvir histórias e sentir prazer nas situações que envolvem leitura de história; De setembro a novembro: • Compartilhar sobre suas impressões sobre as histórias lidas; Coordenador: • Orientar os professore na organização e utilização sistemática dos cantinhos de leitura na sala de aula; Alunos: • Aproximar-se do universo escrito e dos portadores de escrita (livros e revistas) para que possam manuseá-los , reparar na beleza das imagens, relacionar textos e ilustração, manifestando sentimentos, experiências, idéias e opiniões, definindo preferência e construindo critérios próprios para selecionar o que vão ler. De setembro a novembro: Professores: • Favorecer a manifestação dos alunos, incentivando-os a opinarem sobre as histórias ouvidas , manifestando suas idéias e sentimentos. Coordenador: • Incentivar, apoiar e orientar o planejamento de atividades de roda de leitura, antes, durante e depois da leitura. Alunos: • Vivenciar situações de leitura compartilhada e uso do cantinho de leitura da classe; • Expor preferências pessoais com o intuito de ampliar a possibilidade de as crianças avaliarem as histórias. Professores: • Selecionar textos adequados ao propósito da atividade habitual de leitura; • Permitir que as crianças apreciem e tenham acesso aos livro em diferentes momentos da rotina, tanto nas rodas de leitura quanto no cantinho da leitura; • Compartilhar informações prévias e relevantes com os alunos sobre o que será lido para melhor entendimento do texto. 8. AÇÕES NECESSÁRIAS: • Levantamento do acervo bibliográfico da escola; • Seleção de literaturas infantil e infanto juvenil; • Criação dos cantinhos ou varais de leitura nas salas de aula; • Criação das caixas ou baús da leitura; • Implantação da Ciranda de livros na escola com o sistema de empréstimos de livros na escola; • Criação de espaços em que os alunos possam estar fazendo as suas colocações a cerca dos livros lidos. 9. METODOLOGIAS: • Apresentação do projeto aos professores para articulação de idéias e ações; • Apresentação e abertura do projeto com os alunos de todas as turmas; • Contação de historias por professores; • Contação de histórias por alunos; • Contação de histórias por pessoas da comunidade local; • Leituras orais de histórias pelos professores; • Leituras de orais e silenciosas de histórias pelos alunos; • Pesquisa e leitura de histórias na internet; • Interpretações orais e escritas de histórias lidas pelos professores; • Interpretações orais e escritas de histórias lidas pelos alunos; • Estudos de vocabulários presentes nas histórias lidas pelos alunos; • Exibição de DVD e vídeos de histórias e contos de diversos gêneros; • Escuta de histórias fonadas; • Atividades de montagem de histórias ou trechos de histórias trabalhadas (fatiados); • Escrita de listas com os nomes das histórias e/ou nomes de personagens das histórias lidas; • Realização de rodas de leitura envolvendo conto e reconto (oral); • Contação de histórias usando fantoches; • Escrita e reescrita de histórias; • Complementação de histórias lacunadas; • Reflexão sobre os elementos de escrita utilizados nas produções escritas dos alunos (apoio do professor); • Ilustrações (com desenhos) de histórias lidas; • Dramatizações de histórias e contos trabalhados com os alunos; • Criação de livretos com histórias produzidas pelos alunos; • Realização do Dia D da leitura e contação de histórias, exposição dos trabalhos na escola com divulgação dos livretos produzidos. 10. CONTEÚDOS: • Leitura oral e silenciosa de diferentes gêneros textuais • Linguagem oral e escrita; • Interpretação; • Produção escrita; • Reflexão de elementos da língua escrita (textos); • Estudo do vocabulário; • Seqüência lógica: Início, meio e fim; • Coerência e coesão textual; • Pontuação. 11. RECURSOS: • Portadores textuais de diversos gêneros da literatura infantil e infanto-juvenil; fantoches; palanquinho; aparelho de TV e DVD; • Aparelhos de som, mídias de CD e DVD; caixas de leitura; cartolina, papel metro, cola, hidrocor, lápis de cor; tinta guache; papel ofício; textos impressos, etc. 12. AVALIAÇÃO: A avaliação do projeto ocorrerá durante todo o processo de seu desenvolvimento, envolvendo a observação da atuação dos professores, as atividades de produção escrita e oral, confecção de murais ilustrados, atividades de interpretação e outras atividades escritas (contos e re-contos) desenvolvidas pelos alunos bem como a atuação de pessoas da comunidade local, considerando-se ainda os avanços obtidos e demonstrados pelos alunos no decorrer e ao final do projeto. 13. SÍNTESE/CULMINÂNCIA: A síntese do projeto ocorrerá com a realização do Dia D da leitura e contação de histórias na escola, onde estará acontecendo a exposição dos trabalhos realizados pelos professores e alunos de todas as turmas e divulgação dos livretos de histórias produzidos pelos alunos contando com a participação da comunidade local. 14. BIBLIOGRAFIA: AROEIRA, M.; SOARES, M.; MENDES, R. Didática de pré-escola: vida e criança: brincar e aprender. São Paulo: FTD, 1996, p. 167. BRASÍLIA. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI). Brasília: MEC/SEF, 1998. COELHO, N. Literatura: arte, conhecimento e vida. São Paulo: Peirópolis, 2000. 159p. COELHO, N. A história da história. In: RIBEIRO, R. O Patinho Feio. São Paulo: Editora Moderna, 1995.p. 31. RUFINO, C.; GOMES, W. A importância da literatura infantil para o desenvolvimento da criança na fase da pré-escola. São José dos Campos: Univap, 1999. SAWULSKI, V. Fruição e / ou aprendizagem através da Literatura Infantil na escola.1.2002abril 2003. SILVEIRA, R. Ela ensina com amor e carinho, mas toda enfezada, danada da vida. In: Cultura, mídia e educação: Educação e Realidade, Rio Grande do Sul: v.22, n.2, jul/dez 1997 PROJETO: AFRODESCEDÊNCIA – O JEITO DE SER E DE VIVER DE DIFERENTES POVOS 1. TEMA DO PROJETO: AFRODESCEDÊNCIA – O JEITO DE SER E DE VIVER DE DIFERENTES POVOS 2. Eixos Temáticos: Pluralidade Cultural e Cidadania 3. IDENTIFICAÇÃO • NOME DA ESCOLA: Escola Iolanda Pires • LOCALIZAÇÃO: Rua do cajueiro S/Nº - Bairro Nova Ferradas – Itabuna - Bahia • ORGANIZAÇÃO: Ensino fundamental – Ciclos de Formação Humana • CLIENTELA ENVOLVIDA: Toda a comunidade escolar e comunidade local • PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO: de Maio a Novembro de 2009 EQUIPE GESTORA: Direção: Denilda Ferreira da Silva Vice – Telma Maria Araújo Auxiliar Administrativo: Cleiton Cofessor EQUIPE PEDAGÓGICA: (COORDENADORAS): Márcia Cristina P. Cruz & Márcia Batista CORPO DOCENTE: Elba Carla S. Oliveira Elisangela de Oliveira Menezes José Damasceno dos Santos Maria Aparecida dos Santos Maria Lúcia de Santana Santos Kelly Patrícia Menezes Marques Vívian Clea M. Marques Simone Arquirisal e Santos Urania Lima Brandão Gleice Oliveira EQUIPE DE APOIO: Portaria : Cristiano Santos Sampaio Serviços Gerais: • Edmilson Silva Santos • Euzania Lima dos Santos • Mirian Santos Aguiar • Rosangela Silva Santos 4. JUSTIFICATIVA Diante da publicação da Lei nº 10.639/2003, o Conselho Nacional de Educação aprovou o Parecer CNE/CP 3/2004, que institui as Diretrizes Curriculares para a Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira a serem executadas pelos estabelecimentos de ensino de diferentes níveis e modalidades, cabendo aos sistemas de ensino, no âmbito de sua jurisdição, orientar e promover a formação de professores e professoras e supervisionar o cumprimento das Diretrizes. Além das exigências legais, a obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e indígena nos currículos da Educação Básica não trata-se apenas de decisão política, com fortes repercussões pedagógicas, inclusive na formação de professores. Mas, com essa medida, reconhece-se que, além de garantir vagas para negros e índios nos bancos escolares, é preciso valorizar devidamente a história e cultura de seus povos, buscando reparar danos que se repetem há cinco séculos, as suas identidades e a direitos seus. A relevância do estudo de temas decorrentes da história e cultura afro-brasileira africana e indígena não se restringe à população negra e índia ao contrário diz respeito a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, tornando-se capazes de construir uma nação democrática. Nesta perspectiva, cabe às escolas incluir no contexto dos estudos atividades que proporcionam diariamente, também as contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e dos descendentes de asiáticos, além das de raiz africana e européia. Assim, sendo a escola, um espaço privilegiado de inclusão, reconhecimento e combate às relações preconceituosas e discriminatórias e de apropriação de saberes e desconstrução das hierarquias entre as culturas, justifica-se a implementação e desenvolvimento desse projeto como uma das muitas oportunidades de firmação do caráter multirracial e pluriétnico da sociedade brasileira, visando o reconhecimento e resgate da história e cultura afro-brasileira e africana e indígena como condição para a construção da identidade étnico-racial de nossos alunos dentro e fora do espaço escolar. 5. OBJETIVOS: 5.1. OBJETVO GERAL:  Reconhecer e resgatar a história e cultura afro-brasileira africana e indígena como condição básica para a construção da nossa identidade étnico-racial. 5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:  Socializar e visualizar a cultura negro-africana e indígena na escola;  Valorizar as identidades presentes nas escolas;  Promover o reconhecimento e combate às relações e preconceituosas e discriminatórias;  Propiciar a apropriação de saberes e desconstrução das hierarquias entre as culturas.  Afirmar o caráter multirracial e pluriétnico da sociedade brasileira. 6. ABORDAGEM DOS CONTEÚDOS POR ÁREAS (MULTIDISCIPLINAR) AREA DE EXPRESSÃO • Cultura – conceito; • Contribuições dos diferentes povos para a formação da cultura brasileira; • Mitos e contos de assombração, lendas, histórias, contos, “causos”, cordéis e tradições orais do povo negro e indigena • Provérbios africanos; • Estudando o vocabulário africano e indígena na língua brasileira (leitura oral das palavras, pesquisa no dicionário dos significados das palavras); • Produção de frases com as palavras em estudo; • Observação e interpretação de gravura de obra de Cândido Portinari (representando o trabalho dos negros nos cafezais); • Leitura e interpretação do texto:Poema : Terra de negros, Depoimento – Memória de um ex- escravo; • Leitura e interpretação do texto : Brasil Negro; • Estudo do poema Navio Negreiro; • Leitura e interpretação de músicas afro • Leitura e interpretação da poesia: Irene no céu de Manoel Bandeiras; • Conceitos : cultura, raça, preconceito, discriminação, igualdade; • Leituras de cordéis e lendas africanas; • Leitura e interpretação da música Alagada - Pára-lamas do sucesso; • Leitura e interpretação da poesia: Irene no céu de Manoel Bandeiras; • Conceitos: cultura, raça, preconceito, discriminação, igualdade; • Leitura e compreensão do texto: Oração da menina preta; atividades de gramática, vocabulário e ortografia relacionadas com os textos; • Estudo da Biografia da princesa Isabel de Zumbi dos Palmares – O guerreiro da liberdade; • Estudo sobre as denominações étnicas; • Produções escritas (elaboração de resumos e sínteses). • Discussão de conceitos: cultura, raça, preconceito, discriminação, igualdade; 2. A arte do povo brasileiro – expressões artísticas; • Festas e folguedos do povo brasileiro; • O jeito próprio de ser , de viver e pensar dos povos negros e indígenas manifestado no dia- á- dia, quanto em celebrações e práticas religiosas, maracatus, roda de samba, capoeira, entre outras; • Artes plásticas; literatura, pintura corporal; indumentárias/ vestuários; utensílios; decoração de moradias; culinárias; música, dança. Teatro, festas, jogos, brincadeiras e brinquedos; • - Instrumentos musicais africanos e indígenas CIÊNCIAS SOCIAIS • História da África e da ancestralidade e religiosidade africanas; • Trajetória do povo negro no Brasil: • Participação dos africanos e índios e de seus descendentes em episódios da historiado Brasil, na construção econômica, social e cultural da nação; • atuação dos negros em diferentes áreas do conhecimento, de atuação profissional, de criação tecnológica e artística, de luta social (tais: como Zumbi, Luiza, Gilberto Gil , professor Milton santos e outros); • A história da escravidão no Brasil; • Africanos trazidos para o Brasil; • Movimentos Abolicionistas: - Leis que conduziram à libertação dos escravos - O fim do escravagismo. • Datas Significativas da Região Nordeste – Relacionadas com a história dos negros e índios: - O 21 de Março – Dia Nacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial; - 19 de abril; - O 13 de Maio – Dia da Denúncia contra o Racismo; - O 20 de Novembro – Dia nacional da Consciência Negra. • O que a Lei diz sobre a prática do racismo no Brasil. • Independência da Bahia – Movimentos e processo. • Povos nativos Pré - colombianos, em geral e na América Latina: • trajetórias das etnias no Brasil; • África - Continente Africano no panorama mundial; • Trajetória do povo negro no Brasil: • áreas de ocupação e áreas de maior influência cultural do povo negro e indígena no Brasil; • Organizações indígenas no Brasil e na Bahia; - Organizações Negras: • A História dos Quilombos: • (A quilombagem -quilombo ou mocambo) – Principais quilombos brasileiros: A República do Palmares - Quilombo do Palmares, Quilombo do rio das Rãs e outros; • Remanescentes dos quilombos que tem contribuído para o desenvolvimento de comunidades, bairros, localidades. Municípios, regiões e estados; CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA • Princípios alimentares do povo negro e indígena: pesquisa sobre os alimentos de origem africana e indígena: O que é ? Como são preparados ? (tradições culinárias dos negros e índios – presentes na culinária brasileira e baiana); • Esses alimentos e a saúde; • Preparação do corpo para práticas sócio culturais; • Tratamento de saúde utilizado pelos negros e índios (chás e ervas medicinais) – pesquisa – painel e/ou álbum ilustrados; • Construção de maquetes retratando áreas e construções indígenas e negras. • Trabalhar com medidas de receitas da culinária africana e indígena; 7. METODOLOGIAS • Leituras e interpretação de textos de diversos gêneros; • Leituras e interpretações de gravuras; • Estudos de vocabulários; • Escritas, reescritas e complementações de textos; • Pesquisas de campo; • Pesquisas bibliográficas; • Exibição de DVDs relacionados; • Interpretações de filmes; • Dramatizações; • Recortes e colagens; • Desenhos e pinturas; • Confecção de cartazes e murais ilustrativos; • Confecções de maquetes; • Confecção de brinquedos; • Exercícios orais e escritos; • Realização de palestras; • Criação e apresentação de números artísticos. 8. RECURSOS 8. 1. HUMANOS: clientela escolar e comunidade local. 8. 2. MATERIAIS: Todos os recursos necessários ao desenvolvimento do projeto disponíveis na unidade escolar ou providenciados na comunidade local. 9. AVALIAÇÃO Contínua e durante todo o processo de desenvolvimento do projeto, observando-se principalmente o grau de participação e envolvimento de todos os membros da comunidade escolar, nas atividades do projeto. 10. CULMINÂNCIA O projeto culminará com a realização da I MOSTRA CULTURAL intitulada: AFRODESCENDÊNCIA NA ESCOLA: O jeito de ser e de viver de DIFERENTES POVOS! 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Almanaque Pedagógico Afrobrasileiro, Rosa Margarida de Carvalho Rocha, 167 págs., Ed. Mazza Fonte: estudos e pesquisas de Benilda Regina Paiva de Brito e Fúlvia Rosemberg História do Negro Brasileiro / Clóvis Moura - São Paulo: Editora Ática S.A., 1992 Imagem publicada em Brasil Revisitado: palavras e imagens / Carlos Guilherme Mota, Adriana Lopez. - São Paulo: Editora Rios, 1989. De acordo com o IDEB do município, foi diagnosticado a deficiencia na interpretação de problemas matemáticos e cálculos dos nossos alunos. Diante desta situação o corpo docente juntamente com a equipe pedagógica da escola, elaboraram um plano de intervenção de conhecimento logico /matemático que foi executado a partir do 4º bimestre no ano de 2008, visando sanar tais deficiencias citadas acima, sendo um trabalho interdisciplinar envolvendo todos os conteudos e profissionais da educação. Com o objetivo de desenvolver e incentivar hábitos e gosto pela matemática de forma criantiva e prazerosa, de forma que os alunos consiguissem vencer as deficiência encontradas pelo IDEB em leitura e escrita. As ações elaboradas foram, oficinas de bingo e mercadinho, confecções de jogos educativos pelo próprio aluno. Ao incentivar o gosto pela matemática, desenvolver o raciocínio lógico, promover oficinas de jogos matemáticos, despertar a curiosidade e interpretação de problemas matematicos, implatamos no aluno o desejo de desvendar os mistérios da metemática. (18) o projeto ‘Leitura na Praça’. A data marca a passagem do Dia Nacional da Literatura Infantil, em homenagem ao nascimento do escritor brasileiro Monteiro Lobato, considerado o criador da literatura infantil no Brasil. O evento será realizado na praça João Nicoleti, em frente à biblioteca pública, das 9h às 17h. O evento terá continuidade na terça-feira. A programação do ‘Leitura na Praça’ inclui uma exposição de literatura infantil, narração de histórias, a brincadeira “quem canta um conto aumenta um ponto”, sorteio de livros, teatro de marionetes, mostra de utensílios indígenas e distribuição de refrigerantes e pipocas para os alunos das escolas que agendarem participação no evento. Ana Maria da Rocha informa que o Leitura na Praça é aberto ao público, mas preparado especialmente para atender crianças e adolescentes. “É muito importante despertar nessa faixa etária o gosto pela leitura e a busca do conhecimento através da literatura infantil”, comenta a diretora da biblioteca, Ana Maria da Rocha. Monteiro Lobato Monteiro Lobato nasceu no dia 18 de abril de 1882 e faleceu em quatro de junho de 1948, com 66 anos de idade. Sua obra mais famosa é o Sítio do Pica-Pau Amarelo. Em 2002, por meio da Lei nº 10.402, foi instituído 18 de abril como Dia da Literatura Infantil em homenagem ao escritor. PROJETO ANUAL DE LEITURA E ESCRITA PROJETO: LEITURA E ESCRITA PÚBLICO ALVO: ALUNOS DO 1º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DURAÇÃO: O ANO TODO ELABORAÇÃO: MARIA DAS GRAÇAS DUTRA DE OLIVEIRA EXECUÇÃO: PROFESSORES DO 1º AO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAl JUSTIFICATIVA A importância da leitura, para o bom desenvolvimento do aluno é um fato inquestionável. Sabendo-se do papel fundamental da escola que é “formar um cidadão consciente e crítico, sujeito e agente transformador do mundo”, surge à necessidade de desenvolver este projeto, a fim de que os alunos possam superar as constantes e reais dificuldades relacionadas à leitura e à escrita. Busca-se, assim, desenvolver um hábito de leitura constante, que certamente favorecerá a expressão escrita do estudante, fazendo- o compreender o contexto social no qual encontra-se inserido e influenciando-o na transformação de um mundo melhor. Uma prática constante de leitura na escola pressupõe o trabalho com a diversidade de objetivos, modalidades de textos que caracterizam as práticas de leitura de fato. Se o objetivo é formar bons leitores temos a obrigação de proporcionar oportunidades destes alunos interagirem significativamente com os textos. Para fazer acontecer e fluir este conhecimento depende do empenho de você professor, pois é você que está diretamente ligado ao aluno, seja um grande incentivador através de suas estratégias para despertar no aluno o prazer e o gosto pela leitura. OBJETIVO GERAL Desenvolver no aluno o gosto pela leitura e escrita, através de constantes visitas à sala de leitura, leituras diárias de livros didáticos e paradidáticos, jornais, revistas e de outras modalidades, estimulando também a criação de textos formalmente organizados, favorecendo assim um bom desempenho na expressão escrita do aluno. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Estimular o aluno à leitura e à escrita. • Narrar e debater os textos oralmente. • Familiarizar o aluno com as diversas modalidades de textos. • Produzir textos orais coletivamente. • Diferenciar textos literários de informativos. • Construir oralmente a história contada pelo colega. • Produzir textos escritos individualmente. • Ampliar o vocabulário. • Minimizar erros ortográficos e de concordância. • Envolver os alunos nas dinâmicas do projeto, de modo a serem eles mesmos os autores de poesias, contos, crônicas e outros gêneros literários, transformando-os em leitores de seus próprios textos. • Utilizar a linguagem oral e escrita explorando a riqueza dos contos de fadas, das fábulas e lendas. • Estimular a fantasia, a imaginação e a sensibilidade através das histórias. • Resgatar a importância do “contar histórias”, no contexto familiar. • Desenvolver a concentração, a criatividade e o conhecimento. ESTRATÉGIAS • Fazer diariamente uma leitura compartilhada. • Visitas constantes a sala de leitura com retirada de livros para leitura. • Obedecer semanalmente ao cronograma da sala de leitura e ao projeto dos mediadores de leitura. • Leitura e debate de assuntos atuais extraídos de revistas, jornais, e-mail, etc. • Apresentação, pelos alunos, da vida e obra de um autor, antecipadamente escolhido. • Pesquisas – Vidas e obra do autor. • Lançamento do livro de cada turma, com a participação dos pais e da comunidade. • Solicitar que os alunos dêem novo final ou um outro inicio à história lida. • Organizar roda de leitores. • Dramatizações de histórias conhecidas, onde as crianças sejam as personagens. • Oficinas de leituras e produção de textos. • Organizar um baú de leituras e sensibilizar os alunos com a apresentação dos textos, lendo com eles e convidando-os a fazerem leituras individuais ou compartilhadas. • Identificação de valores encontrados nas personagens das histórias. • Elaborar um novo final, diferente do original. • Escrita de bilhetes com dicas sobre as histórias trabalhadas. AVALIAÇÃO A avaliação deverá se processar da forma mais natural possível, através de conversação diária, da observação de mudanças de atitudes e nos registros da rotina de atividades vivenciadas. Assim procedendo, poderemos verificar a capacidade e o potencial dos alunos, suas dificuldades e seus limites, interferindo sempre que precisem de ajuda. Nessa interação, poderemos descobrir que tipos de leitura agradam mais: se o aluno consegue construir o significado do texto; se é capaz de perceber emoções expressas pelos autores; se após suas leituras, estabelecem diálogos e trocam informações; se mantêm interesse pelo projeto; se há necessidade de mudanças de estratégias. O ato de avaliar é continuo, e continuas deverão ser dinâmicas de acompanhamento de todos os envolvidos na vivência deste projeto. - Apresentação Aqui serão apresentadas as formas como trabalhar com o EJA, levando em consideração seus interesses, experiências, temores, saber suas opiniões, raciocínio, seus sentimentos e emoções. O planejamento será distribuído por área de conhecimento para melhor desenvolvimento do trabalho, não sendo necessariamente um método para se trabalhar, podendo o professor utilizar a globalização das áreas do conhecimento, não sendo necessário a separação. LÍNGUA PORTUGUESA 2 - Objetivos Gerais • Criar condições para que o aluno desenvolva sua competência comunicativa, discursiva, sua capacidade de utilizar a língua de modo variado e adequado ao contexto, às diferentes situações sociais, interessando – se em ampliar seus recursos expressivos, seu domínio da língua padrão em suas modalidades oral e escrita. • Fortalecer nos jovens e adultos a importância de saber ouvir o outro, desenvolvendo o respeito mútuo e desenvolver sua capacidade de interação. 3 - Objetivos Específicos • Inserir o jovem e o adulto no contexto da sociedade, valorizando sua cultura e seu conhecimento. • Alfabetizar priorizando o método fonético e incluindo outros métodos (letramento, global, silábico etc.) • Trabalhar a expressão oral desenvolvendo habilidades para emitir opiniões, com clareza. • Desenvolver capacidades mínimas de inserção na sociedade, eliminando discriminações e desenvolvendo capacidades de uso diário como: • Saber fazer uso de seus direitos e também conhecendo os seus deveres • Conhecer e distinguir e saber usar diferentes textos de uso cotidiano. • Trabalhar diversos tipos de textos, diferentes linguagens e diversos tipos de leitura. LEITURA E ESCRITA • Alfabeto maiúsculo e minúsculo; • Emprego adequado de letras; • Montagem de palavras, sentenças e textos; • Identificação de idéias básica do texto; • Sílabas, fonemas e grafemos; • Produção de textos; • Interpretação de texto; • Comparação e diferenciação de escritas diversas; • Exploração de material escrito: nomes, rótulos, textos, propagandas etc; • Identificar poesia, propaganda e textos; • Produzir pequenos como : anúncio, bilhete e cartas; LINGUAGEM ORAL, VERBAL E NÃO – VERBAL. • Relato de histórias ouvidas, casos, poemas e reprodução oral de textos diversos (informativos publicitários e poéticos); • Relato de filmes, reportagens e causos; • Mímica, dança e atividades lúdica; • Localização e identificação de rimas; • Leitura e análise de texto informativo e poético; • Verbalização de opiniões e comentários. GRAMÁTICA • Ortografia; • Partição Silábica; • Tonicidade; • Ordem alfabética; • Alfabeto móvel; • Jogos: caça-palavras, adivinhações com letras e sílabas, ditado de sílabas ou • Palavras etc; • Pesquisa de palavras, sílabas e gravuras. (jornais, revistas e rótulos) • Quadras e poesias; • Classes de palavras: substantivos, adjetivos, verbos, advérbios, artigos, numeral, pronomes,etc. METODOLOGIA • Trabalhar o alfabeto móvel, letras de imprensa e manuscrita e acrósticos; • O aluno deverá montar nomes que tenham significado para ele (o seu nome, o das alfabeto móvel deverá estar sempre presente, para conscientização de letra e/ ou interiorização da escrita convencional; • Leitura de diversos tipos de textos; • A leitura de rótulos, propaganda, bulas, receita, contas de água e luz marcas de produtos para conscientização das letras; • Textos informativos, expositivos e prescritivos. • Ortografia; • Achar palavras dentro de outra; • Ilustrar poemas e dramatiza – los; • Ensinar sílabas e palavras através de: adivinha, trava – línguas, rimas etc; • O trabalho com rimas facilitará a relação som-letra; • Leitura silenciosa, em voz alta ou pelo professor; • Debate conversa informal, desenvolvendo assim habilidades de comunicação; • Palavras formadoras do esquema silábico (consoante + vogal); • Distinção entre vogal e consoante. • Identificação de versos e estrofes; • Localização e identificação de rima; • Atividades que envolvam classes de palavras. MATEMÁTICA 4 – Objetivos Gerais • Dominar conceitos e procedimentos da matemática necessários a sua vida pessoal, social e profissional. • Fazer uso da matemática em situações de seu cotidiano, em seu meio e nas suas necessidades. 5 – Objetivos Específicos • Trabalhar a importância da matemática para solucionar problemas que envolvam somar, subtrair, multiplicar e dividir. • Ler e registrar quantias. • Realizar troco em situações reais, usando o processo aditivo, subtrativo e situações problemas; por escrito e oralmente. • Efetuar operações cujos termos são quantias em dinheiro. • Reconhecer o valor social das unidades de medidas padronizadas e utiliza – las adequadamente. • Trabalhar números cardinais, ordinais e romanos; por extenso e algarismos. • Trabalhar dezenas, centenas e unidades. • Utilizar os números pares e ímpares; sabendo distingui – los. • Promover cálculo mental e estimativo. • Familiarizar com formas e propriedades geométricas simples. • Agrupar quantidades conforme as regras do sistema de numeração decimal • Estabelecer relações entre as operações. • Ler, interpretar e escrever as unidades de medidas. • Trabalhar conjuntos. • Promover atividades que envolva o sistema monetário brasileiro. METODOLOGIA • Escrevendo os números em ordem crescente e decrescente; • Utilização do número (aspecto funcional) em situações do cotidiano; • Resolução de problemas que envolvam as quatro operações; • Trabalhar com cálculos com o conhecimento que os alunos já possuem, favorecendo a troca de opiniões e sugestões dos alunos; • Incentivar a criação de novos procedimentos pessoais de cálculo; • Usar jogos, revistas, fichas, atividades etc; para a fixação das aprendizagens; • Usar calendário para fixação de numerais, meses e ano; • Usar dobraduras e outras artes para a aprendizagem da geometria; • Utilizar o livro didático com suas atividades. • Exercícios no quadro e atividades mimeografadas. • Utilizar fichas com numerais cardinais, ordinais e romanos; em números e • por extenso. • Trabalhar com outras formas de fixação de atividades como: jogos com numerais, tabelas, quadro valor de lugar etc. GEOGRAFIA 6 – Objetivos Gerais • Identificar as diferenças entre o Urbano e o Rural; • Conhecer e distinguir a história e a geografia do município, do estado e do país; • Construir conceitos de cidadania a partir da realidade local articulando política, cultura, quentões sociais e meio ambiente; • Conhecer a formação do povo brasileiro; • Entender as leis, como: Leis trabalhistas, Constituição Federal, Estatuto do Idoso etc. 7 – Objetivos Específicos • Conhecer a trajetória política brasileira desde a chegada dos portugueses até nossos dias; • Identificar os vários momentos pelos quais perpassa a história e a importância desses momentos ontem e hoje; • Conhecer e identificar as características de lugar em que vivem; • Conhecer a formação de um bairro como espaço geográfico e histórico; • Compreender as leis que regem o país; • Refletir e entender os problemas relativos ao trabalho individual e o coletivo; • Preocupar – se com os problemas sociais e procurar melhora – los; • Entender e saber utilizar os meios de comunicação necessários ao conhecimento e busca de informação; • Conhecer e identificar o Brasil e suas regiões; • Ter noções do relevo do Brasil, clima e vegetação. METODOLOGIA • Usar em sala de aula: mapas, Atlas e globo terrestre; • Trabalhos com informação através de: revistas, jornais, informática e leis; • Usar atividades mimeografadas e o livro didático; • Uso da biblioteca para pesquisa; • Uso do quadro e caderno; • Trabalhar com palestras e debates. CIÊNCIAS 8 - Objetivos Gerais • Conhecer o nosso sistema solar, o nosso planeta, os seres vivos, corpo humano, doenças provocadas por vírus, métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis. • Entender e preservar animais ameaçados de extinção, desnutrição, formas de energia, primeiros socorros, poluição no planeta, sistema reprodutor masculino e feminino, sistemas respiratório, circulatório, digestivo, glandular e nervoso. 9 – Objetivos Específicos • Aprender sobre o nosso universo e o nosso planeta, tendo noções do movimento de translação e a força da gravidade. • Compreender a importância da preservação da água do ar e solo, entendendo como forma de sobrevivência humana. • Conhecer os animais vertebrados e invertebrados, partes da planta, a importância das plantas. • Localizar no corpo humano os seus órgãos, o sistema muscular, sistema esquelético, os agentes causadores de doenças. • Ter conhecimento de métodos contra conceptivo como: Tabelinha ou calendário, Temperatura, muco cervical ou esterilização. • Aprender sobre preservativo masculino e feminino, diu, diafragma, espermicidas, pílula, pílula do dia seguinte e coito interrompido. • Saber sobre Aids, formas de transmissão e como evitar. • Conhecer as formas de energia, como cuidar do lixo, material reciclável. • Aprender sobre a cadeia alimentar, animais ameaçados de extinção, seguranças no trabalho, primeiros socorros. • Respeitar o corpo evitando drogas: como o hábito de beber e fumar, as doenças que causam as drogas.. • Trabalhar sobre a fecundação, genética, sistema digestivo e sistema nervoso. METODOLOGIA • Trabalhos em sala de aula com: vídeos, revistas, cartazes, debates, palestras e atividades com profissionais da saúde. • Trabalhos com experimentos e pesquisa.. • Uso do caderno, livro didático e atividades mimeografadas. ARTES 10 – Objetivo Geral • Desenvolver a criatividade e o espírito de colaboração entre os alunos no desenvolvimento das atividades propostas. 11 – Objetivos Específicos • Aprender a utilizar a criatividade no desenho, artesanato e pintura. • Utilizar as datas comemorativas na aplicação com trabalhos artísticos. • Conhecer as habilidades de cada aluno e utilizar essas habilidades. METODOLOGIA • Trabalhos em sala de aula ou fora dela, dependendo do assunto tratado. • Trabalhos com desenhos, figuras, revistas, tinta, sucata etc. • Utilizar outros meios dependendo das habilidades dos alunos. AVALIAÇÃO “Avaliar a aprendizagem implica avaliar também o ensino oferecido” ( PCN –p.94) A avaliação de modo geral deve servir para duas finalidades básicas: apresentar aos alunos seus avanços, dificuldades no processo ensino-aprendizagem e fornecer subsídios que possibilitem ao professor analisar sua prática em sala de aula. Assim, o professor, além de observar em que medida e com que diversidade os objetivos foram alcançados, pode planejar e decidir se é preciso intervir ou modificar as atividades que vem propondo. A avaliação, entendida como constitutiva da prática educativa, não pode estar ancorada em momentos específicos ou entendida como documento burocrático do rendimento dos alunos. Por isso, deve ser contínua, diagnóstica e dialógica. Contínua por que deve ocorrer em todo o processo ensino-aprendizagem; diagnóstica porque tem como finalidade, detectar dificuldades que possam gerar ajustes ou mudanças da prática educativa; dialógica, porque não se aplica apenas aos alunos, mas ao ensino que se oferece. Por esse motivo a avaliação é um processo que envolve toda a escola, de acordo com a proposta pedagógica elaborada pela comunidade escolar LEITURA: OBJETO DE APRENDIZAGEM. OBJETIVO GERAL: Envolver ativamente alunos e professores na tarefa de tornar a leitura um hábito constante e educativo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: