quinta-feira, 30 de maio de 2013

PROJETO DE FUTEBOL


PROJETO DE FUTEBOL


O QUE OS ALUNOS PODEM APRENDER?

            Faremos com que os alunos tenham uma formação mais adequada, no referido esporte, sabendo discernir situações "problemas que surjam" habilidades motoras, capacidades físicas, de maneira natural e sem constrangimentos.
            Conseguir uma correta aprendizagem das ações técnicas, táticas, individuais, no grupo, que permitam um bom desenvolvimento em competição.
            Desenvolver a preparação física voltada para conseguir uma formação multilateral, através das capacidades: velocidade, força e resistência.
            Aprofundar o ponto de vista teórico, noções sobre o regulamento de jogos e aplicações do mesmo.
            Conseguir, através desse esporte, a sensibilidade de união, de equipe, do grupo, a responsabilidade e respeito aos colegas e adversários, principalmente a escola.

ESTRATÉGIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

            Levando-se em conta que o futebol é um esporte de hábitos adquiridos, teremos três princípios básicos:

Trabalho teórico: este trabalho é importante, pois a criança terá a sua disposição, as noções importância da educação física na sua vida e conhecimento do jogo com suas regras e sistemas.
Trabalho recreativo e formativo: este trabalho é desenvolvido em forma de jogos recreativos em que o aluno irá adquirir o prazer para o jogo de futebol.
Trabalho desportivo propriamente dita: neste trabalho iremos dar noções dos jogos e atividades motoras ligadas nas atividades em questão.

COMO INICIAR OS CONHECIMENTOS

            Pretendemos transmitir e fixar fundamentos básicos, despertando paralelamente os gosto pelas atividades físicas e esportivas, para que o aluno busque motivação para desenvolver suas habilidades na modalidade.


RECURSOS PEDAGOGICOS

            Serão utilizados os seguintes recursos:

Texto das regras de futebol (campo oficial)
Fitas de vídeos cassetes didáticas
Matérias esportivos (bolas, cordas, cones, etc...).
Colchonetes para exercícios

CONEXÕES COM OUTRAS DISCIPLINAS E SABERES

Em Geografia trabalharemos, o clima, o relevo, pontos cardeais.
Em Ciências corpo humano, e a saúde.
Em Historia de onde surgiu o futebol, e suas raízes.
Em Português estudaremos gramática, ortografia, produção de texto, interpretação de texto, verbos, entre outros.
Em Matemática, trabalharemos os quatros operações, números ordinais, cardiais, fracionários, decimais, e inteiros.

ATIVIDADES PARA TODA TURMA

            Desenvolvermos um jogo completo, baseado em regras básicas do futebol, sendo elas respeitadas durante o jogo.


ATIVIDADE EM GRUPO

            Dividiremos a turma, em grupos de quatro alunos, desenvolvendo as seguintes atividades:

Marcação
Drible
Passes

ATIVIDADE INDIVIDUAL

Nas atividades individuais cada aluno trabalhara como conduzir a bola, o domínio da bola, com o peito, com o pé direito e esquerdo e com a coxa.


AVALIAÇÃO, O QUE COMPREENDERAM.

            O melhor método de avaliação desenvolvido ate hoje é aquele que o professor observa seus alunos na execução de seu esporte, efetuando comparações de suas habilidades, vendo se os alunos conseguem conhecer os seus limites e as possibilidades de seu corpo.

            Nas habilidades a avaliação será feita de testes elaborados pelo professor.

            Também será avaliada a participação do aluno na área social, através de observação do professor no que tange as atividades realizadas pelo aluno em relação aos seus companheiros e adversários.


PORTIFÓLIO

Nós estudantes trataremos das atividades físicas, motoras, culturais, sociais e afetivas.

Através de jogos que são muito importantes para a vida das crianças, auxiliamos ao seu desenvolvimento e socialização.

Nas atividades, tudo deve ser renovado, dando oportunidades para que as crianças compreendam e entendam as ordens dadas, saibam reagir diante da situação apresentada,m com raciocínio rápido, de acordo com os interesses do aluno.Exigindo a cada dia uma maior atualização e superação de nos professores que permitam garantir uma sólida formação física, técnica, tática de nossas crianças, possibilitando não somente atingir os níveis atuais de resultados esportivos, mas também no futuro, estes possam ser superados,


CONCLUSÃO

Concluímos que é de grande importância para escola e principalmente, para os estudantes a realização deste trabalho, tendo em vista que o mesmo potencializara o amor e a dedicação dos estudantes pela escola.Isso porque fará com que o aluno, como representante legitimo de sua comunidade e escola impenhe-se no sentido de vê-la incluída entre aqueles que tenham trabalho serio e bonito a ser feito e mostrado alem de seus limites físicos.

Essas turmas iram amenizar o problema social com a falta de opção e lazer, propiciando uma melhor integração escola comunidade viabilizando o melhor desenvolvimento esportivo para os alunos.

Estagiária: Claudia Vasconcellos


O DIA DO ÍNDIO


TEMA: O Índio


JUSTIFICATIVA:

Esse tema foi escolhido por perceber que as crianças demonstraram grande interesse e curiosidade quando abordado o assunto, querendo assim conhecer um pouco dessa cultura. Nesse sentido pretende-se com esse tema proporcionar a alegria, descontração e conhecimento, despertando o interesse por novos saberes.


OBJETIVO GERAL:

Conhecer um pouco da história, dos hábitos e costumes indígenas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Reconhecer a influencia indígena em nossa vida.
Compreender e respeitar os índios e sua cultura.
Utilizar as diferentes linguagens, corporal, oral, escrita, plástica e cênica.
Brincar, expressando as emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades.
Pesquisar o modo de vida dos índios de nossa região (Guaramirim).
Comparar através de fotos e gravuras o modo de vida dos índios, antes e dos dias de hoje.

QUESTIONAMENTOS:

Porque os índios moravam no mato?
Os índios comem pessoas?
Os índios tem irmãos?
Eles não ficavam doentes?
Os índios iam na escola?
Ainda existe índio?
Porque os índios usam roupa?
Como os índios dançavam se não tinha cd?
Os índios não tem medo dos animais?
Os índios sabiam escrever?
Porque os índios se pintam?
Os indiozinhos brincavam de carrinho e de boneca?
As crianças dos índios tinham professora?

METODOLOGIA:

Labirinto.
Tracejado.
Cruzadinha.
Ligar os conjuntos iguais.
Pinte o quadrado que tem mais elementos.
Colorir o triângulo com menos elementos.
Faça um risco na última oca.
Colorir a oca do meio.
Pintura com giz de cera, lápis e guache.
Modelagem de utensílios indígenas com argila.
Confecção das vestimentas e adornos, com jornal, penas de aves e milho.
Montagem de armas e instrumentos musicais.
Maquiagem de índio.
Dramatização com fantoches de dedo.
Desfile das crianças caracterizadas de índio.
Expressão corporal com danças e jogos.
Cantar, ouvir e dançar músicas relacionadas ao tema.
Jogos: passeio na floresta, dança da chuva, índio vivo, índio morto; estátua.
Natureza e Sociedade:

Pesquisar no mapa da região, os locais onde ainda são encontrados agrupamentos indígenas.
Como vivem, como se mantêm, as tarefas que realizam.
Conversação sobre a alimentação dos índios, batata, mandioca (aipim), milho, frutas encontradas na mata.
Higiene pessoal, a importância da mesma, escovação de dentes, unhas limpas e cortadas, cabelos cortados e limpos, como limpar os ouvidos.
O que são ocas, de que eram construídas, onde dormiam.
Vídeo: Pocahontas, assistir e conversar sobre.

Ética e Cidadania:

A importância do índio na formação da nação brasileira.
Comparar o moda de vida dos índios de antigamente com os de hoje.
Montar um índio com o contorno de um aluno, em papel kraft, as crianças irão trabalhar dentro do contorno fazendo, olhos, boca, nariz, orelhas e colorir. Depois de pronto recortar e colar na parede.
Juntos escolher um nome para o índio, fazer uma ficha e fixar junto ao desenho.
Roda da conversa sobre os direitos e deveres dos índios, também sobre preconceito.
Respeitar o índio, pois é um ser humano como nós.

Movimento:

Coordenação motora, através de exercícios como: recortar, rasgar, amassar, fazer bolinhas, manipulação de revistas e jornais, colagem.
Pular dançar, correr.
Manipular peças de encaixe.
Equilíbrio: andar somente em cima da faixa.
Andar na ponte.
Subir e descer na árvore
Linguagem oral e escrita:

Construção de pequenos textos coletivos sobre as descobertas realizadas.
Identificar a letra I de índio no seu nome e dos colegas.
Leituras sobre os indígenas.
Sons de índio usando as vogais, ex: uuuuuu, iiiiii, aaaaa, eeeee, ooooo.
Pesquisa com os pais:
De que eram feitas as ocas?

Qual era a alimentação dos índios?

O que eles vestiam? O que vestem hoje?

Como o índio vivia com a natureza?

Contos indígenas.
Trabalhos em grupos e individuais.
Descobrir o significado de algumas palavras indígenas como:
Mandioca: Uma indiazinha de um ano chamada Mani faleceu, e em sua sepultura nasceu uma planta bonita e grande, tornou-se conhecida como mandioca, uma mistura de mani e oca.

Guaraná: um menino (curumim) da tribo maués faleceu e por ser considerado um menino que trazia sorte á tribo, tupã, o deus determinou que tirassem os olhos da criança e o regassem com lágrimas. Dele nasceu então a planta da vida, o guaraná.

Vitória – Régia: Uma moça índia ao avistar jaci a lua, refletindo nas águas de um lago, não resistiu a magia e atirou-se no lago, desaparecendo nas águas. Jaci comovida a transformou em uma flor que flutua, a vitória-régia a estrela das águas.


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante esse trabalho pude perceber nitidamente o interesse dos alunos em adquirir novos conhecimentos. Apesar da pouca idade das crianças, onde o tempo de concentração é pouco, ouve muita discussão e interesse por parte das mesmas, conversas produtivas e alegres.
Percebi que quanto mais as crianças são desafiadas e envolvidas nas atividades, elas se animam e acabam contagiando a todos, em especial a família, levam para casa o que aprenderam e trazem para a escola todo fato ou histórias contadas pelos pais. Também cobravam dos pais quando a professora pedia para trazer algum material de casa.
Ouve socialização, compreensão e afeto entre as crianças. Isso acontece a partir do momento em que o professor leva para a sala de aula assuntos do interesse da criança, abrindo espaço para questionamentos, perguntas, tornando as atividades prazerosas e significativas. Em todo o momento me senti segura quanto ao seguimento das atividades.
Professora Ana Maria Castro - 2º ano do Ensino Fundamental/ S.B.Campo/SP


Jornal na Sala de Aula


Objetivos:

- Estimular os alunos a encontrarem preferências por assuntos tratados nos jornais e a indicação daqueles que são rejeitados por alguma razão.

- Ensinar o aluno a selecionar os fatos, organizando-os, analisando-os, criticando-os.

- Levá-los a desenvolver operações e processos mentais que concorram para a contribuição do conhecimento.

- Motivá-los a ler de forma crítica, aumentando a cultura e desenvolvendo assim, suas capacidades intelectuais.


Atividades desenvolvidas:

- Elaboração de textos jornalísticos e publicitários;

- Criação da capa do jornal e posterior concurso para escolher a melhor;

- Ilustrações e fotos para serem utilizadas respectivamente em cada uma das colunas e seções do jornal;

- Confecção de charges, tirinhas, cruzadinhas, receitas, horóscopos e propagandas.


Avaliação:

            Será feita mediante a produção do jornal e exposição do mesmo no mural da escola.

            Após o término será analisado com os alunos os seguintes questionamentos:

- O que aprendi e com que estratégias?

- Que dificuldades encontrei?

- O que nos ajudou a resolver essas dificuldades?




Revisão de textos na alfabetização – 1º ano
Assunto - Pontuação 

Tempo necessário: Aproximadamente 10 aulas

Introdução

Ensinar a revisar textos é um conteúdo que deve ser tratado desde as séries iniciais. O aluno precisa incorporar tais conhecimentos gradativamente, ampliar e fazer uso deles com o objetivo de deixar seus textos mais comunicativos, ou seja, objetivos na comunicação de idéias. Para isso, é necessário que o professor:

utilize diferentes tipos de textos pertinentes à série, colocando seus alunos em contato com bons modelos;
selecione em qual aspecto da revisão (coerência, ortografia, acentuação ou aspectos coesivos e de pontuação) o aluno focará a atenção, já que não é possível tratar de todos os aspectos ao mesmo tempo.

Este plano de aula propõe uma atividade cujo foco é a Pontuação. Nem sempre os alunos chegam à correção plena dentro do que havia sido proposto. Mas o objetivo não é alcançar a perfeição. O que importa é apresentar questões pertinentes nas situações didáticas, fazendo com que a turma reflita e avance.

Objetivos

Com esta atividade o aluno deve ser capaz de:

construir um comportamento revisor em relação a seu próprio texto e ao dos outros;
perceber que a pontuação é um recurso utilizado pelo autor para orientar o entendimento do leitor;
constatar que, na maioria das vezes, há mais de uma possibilidade de pontuação;
desenvolver a capacidade de argumentação;
desenvolver a atitude de colaboração.

Recursos didáticos

lousa e giz ou papel Kraft e pincel atômico; ou retroprojetor, transparência e caneta hidrográfica
papel e lápis

Organização da sala

Em pequenos grupos - duplas ou trios - para realização da atividade de escrita.

No coletivo, quando acontece a socialização das produções de cada sub-grupo.

Desenvolvimento da atividade/ procedimentos 

Apresente um texto curto sem nenhuma marcação gráfica tais como ponto, maiúscula, travessão, parágrafo etc. Piadas são bastante interessantes para o exercício, desde que os alunos tenham tido contato com esse tipo de texto);

Peça aos alunos para marcar as unidades que facilitem a sua leitura com algum sinal;

Solicite que eles reescrevam o texto, utilizando as pontuações que julguem adequadas;

Socialize para todo o grupo as diversas possibilidades apresentadas pelos diferentes sub-grupos;

Discuta a adequação, o significado e o entendimento do texto pontuado de diferentes formas.

Avaliação

Durante o desenvolvimento da atividade, é possível avaliar como o aluno:

utiliza em outros contextos de produção escrita, os conhecimentos que constrói a respeito da pontuação (veja o 1º objetivo);
usa seus conhecimentos diante do texto para pontuá-lo a fim de atribuir significado a ele (veja o 2º e o 3º objetivos);
argumenta para defender o seu ponto de vista (veja o 4º objetivo);
colabora com o grupo (veja o 5º objetivo)


Contextualização

A revisão é um procedimento difícil para escritores iniciantes, pois requer distanciamento do próprio texto. As crianças nas séries iniciais são capazes de corrigir textos produzidos por outras pessoas mas, em se tratando dos seus próprios, dificilmente fazem uso desse conhecimento. Por isso, é interessante propor que as crianças comparem seus textos com os produzidos por outras pessoas e os analise em grupo. Isso deve ser feito em parceria e com quem já sabe fazer uso do procedimento da revisão. O professor deverá orientar o trabalho lançando questões que façam os alunos refletir e avançar, tais como:

Onde começa e termina a fala de tal personagem?
Por que você usou este ponto neste lugar?
O trecho pontuado por vocês está fazendo sentido? Explique o sentido desta frase.
Faz diferença usar a vírgula ou o ponto neste trecho? Por quê? Depois, cada agrupamento deve apresentar seu texto pontuado. Trata-se de uma ocasião rica para discutir e refletir, pois certamente surgirão diferentes formas de pontuar. Os alunos terão oportunidade de argumentar a validade ou não de cada trabalho apresentado.

Aprofundamento do conteúdo

Tradicionalmente, a gramática ensina que a pontuação é um conjunto de sinais que orienta a entonação da leitura em voz alta. Informações do tipo: "Usem o ponto final quando estiverem cansados. A vírgula serve para indicar uma paradinha. Usa-se ponto de interrogação para perguntar...", provavelmente estão embasadas na história da escrita, quando os livros eram escritos à mão, sem espaços entre as palavras e a leitura era feita em voz alta. Quem pontuava e dava um sentido ao texto era o leitor.

  

"A prática de leitura silenciosa disseminou-se a partir da produção de livros em escala industrial... Hoje, quando o texto impresso é formatado para ser lido diretamente pelo olho, sem precisar passar pela sonorização do que está escrito, esta função, de estreitar o campo das possibilidades de interpretação indicando graficamente as unidades de processamento e sua hierarquia interna, pertence ao escritor." (PCN - Língua Portuguesa - MEC/1997)

Bibliografia 

Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa: de 1ª a 4ª série, Secretaria de Educação Fundamental, Brasília, 1997

Por trás das letras, Telma Weisz, FDE, São Paulo, 1992



PROJETO Música no Ensino Fundamental

1. Público Alvo: 5º ano do Ensino Fundamental


2. JUSTIFICATIVA

A música tem sido através dos séculos um das formas de comunicação entre os indivíduos, pretende-se refletir de que forma os afetos, os sentimentos e as sensações do aluno interagem com a aprendizagem das práticas da cultura musical.
Enquanto o ser está vivo, falando e se movimentando está expressando musicalidade e expressando suas emoções através de sons e "ritmos". Levando o educando a descobrir seu corpo como elemento criador da música, tornando uma fonte lúdica e criativa.
Ouvindo música os conceitos de ritmo, intensidade, altura e melodia são também percebidos, e, além disso, a criança habitua-se a relacioná-la a expressão de sentimentos e fazer com que ela se comunique através dela e tornamos as aulas muito mais atraentes e divertidas.
Temos por finalidade, oportunizar a aplicação dos conteúdos estudados durante as aulas e propor a vivência da interdisciplinaridade, alicerçada na habilidade de desenvolver uma aula interdisciplinar lúdica pedagógica que favoreça o aprendizado dos alunos.
Esse plano de aula favorece a interação do aluno no grupo, além de desenvolver uma série de habilidades que ajuda a criança a desenvolver uma aprendizagem com qualidade.

3.DURAÇÃO: 1 mês

4. OBJETIVOS
Visamos desenvolver no aluno a sensibilidade artística e musical. Isso é alcançado através do estudo da teoria musical complementada pela vivência cotidiana com obras de grandes compositores clássicos e populares.

4.1 OBJETIVO GERAL
Proporcionar as crianças à socialização através da música, para que ela possa descobrir seu corpo como elemento criador de música.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Reconhecer a importância da música na nossa vida.
• Saber diferenciar diversos ritmos musicais.
• Desenvolver a criatividade e a habilidade de interpretar letras de músicas populares.
• Identificar vários instrumentos.
• Criar o hábito de fazer uma audição consciente.
• Motivar para a vivência da música.
• Desenvolver a sensibilidade auditiva, o senso rítmico e a coordenação motora.
• Identificar materiais da região que se prestem à criação e novos instrumentos.
• Enriquecer com uso de novos instrumentos.
• Propiciar a socialização através de atividades em conjunto.


5. METODOLOGIA

Para alcançar os objetivos é necessário que o educador esteja pronto para permitir e estimular a participação do grupo espontaneamente em atividades musicais, em pesquisas e descobertas de sons, ritmos e melodias.
É indispensável que a música seja percebida e expressada antes de mais nada com o próprio corpo, sendo o ritmo e elemento musical que mais cedo e com mais força toda criança, precisa compreendê-lo através dos movimentos do corpo, como também, a própria a melodia, a intensidade, o timbre, todos os movimentos corporais podem ser vivenciados através da expressão corporal.
A educação musical abordada atualmente como música criativa. Pois ao ouvirem e interpretarem músicas através da expressão corporal livre e brincarem muitas e muitas vezes com os instrumentos, alguns grupos mostram desejo de tocar de forma mais organizada. O educador pode então estimular a formação da bandinha. A criança vai descobrindo a natureza dos sons e a partir de uma melodia, criar arranjos de vozes, instrumentos, levando a criança a criar músicas, elas precisam ter um vocabulário musical, isto é, representa por meios de sons livres, pesquisando sons, acompanhando ritmos com instrumentos simples, a prendem a cantar pequenas canções ou ouvir música clássica e popular em diferentes ocasiões.
• O ouvir é muito importante para nós nos comunicarmos. Claro que estamos ao mesmo tempo ouvindo, vendo, sentindo todas as coisas. O nosso olhar e nossos ouvidos são bastante espertos, pois vemos e ouvimos só o que queremos.

• Explorar os instrumentos quanto a cor, forma, textura, peso, espessura, tamanho, nome dos instrumentos, como utilizá-lo, a partir do momento em que a criança é capaz de segurar qualquer instrumento, começa para ela, a apaixonante experiência de tocar uma música.

• Os instrumentos vão proporcionar as crianças a oportunidade para realizar ações como sacudir, bater, raspar, produzindo efeitos sonoros variados. Assim ela satisfaz ao mesmo tempo sua necessidade de movimento e sua curiosidade.

• Com o trabalho com instrumentos também desenvolvemos habilidades cognitivas, afetivo-sociais e psicomotoras. Cada educador, entretanto, com seu grupo, poderá descobrir outras habilidades, desde que olhe com curiosidade, espírito criativo e criador os materiais que tem a sua disposição.

• Com o trabalho interdisciplinar abrangeremos muito mais o aprendizado do aluno.


6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Música:
TERRA, PLANETA ÁGUA
( Guilherme Arantes)
ÁGUA QUE NASCE NA FONTE SERENA DO MUNDO E QUE ABRE UM PROFUNDO GROTÃO
ÁGUA QUE FAZ INOCENTE RIACHO E DESÁGUA
NA CORENTE DO RIBEIRÃO
ÁGUAS ESCURAS DOS RIOS
QUE LEVAM A FERTILIDADE AO SERTÃO
ÁGUAS QUE BANHAM ALDEIAS E MATAM A SEDE DA POPULAÇÃO
ÁGUAS QUE CAEM DAS PEDRAS
NO VÉU DAS CASCATAS RONCO DE TROVÃO

E DEPOIS DORMEM TRANQUILAS
NO LEITO DOS LAGOS, NO LEITO DOS LAGOS
ÁGUA DOS IGARAPÉS ONDE IARA MÃE D’AGUA
É MISTERIOSA CANÇÃO
ÁGUA QUE O SOL EVAPORA PRO CÉU VAI EMBORA VIRAR NUVENS DE ALGODÃO
GOTAS DE ÁGUA DA CHUVA
ALEGRE ARCO-ÍRIS SOBRE A PLANTAÇÃO
GOTAS DE ÀGUA DA CHUVA
TÃO TRISTES SÃO LÁGRIMAS NA INUNDAÇÃO
ÁGUAS QUE MOVEM MOINHOS

SÃO AS MESMAS ÁGUAS

QUE ENCHARCAM O CHÃO

E SEMPRE VOLTAM HUMILDES

PRO FUNDO DA TERRA, PRO FUNDO DA TERRA

TERRA, PLANETA ÁGUA, TERRA, PLANETA ÁGUA, TERRA

Com a música trabalharemos:
• Leitura e Interpretação da música
• Exploração do vocabulário
• Pesquisa sobre autores de algumas músicas
• Pesquisa e construção de instrumentos musicais
• Atividades de matemática
• Atividades de ciências
• Atividades de educação física
• Atividades de educação artística
• Atividades de história e geografia

7. RECURSOS QUE PODERÃO SER UTILIZADOS
( Para aguçar a curiosidade das crianças quanto a descoberta dos sons - caso o prof. queira)

• Bambu
• Frigideira de ferro
• Pedrinhas
• Conchinhas
• Rolhas
• Latas de refrigerante
• Coco maduro
• Verniz
• Lixa
• Corda
• Cabo de vassoura
• Galho de árvore
• Tampinhas
• Elásticos
• Copo de plástico
• Cilindro de bambu
• Arame de caderno
• Arame cozido
• Caixa de madeira
• Linha indiana
• Peneira de taquaras
• Chapinhas (tampinhas)
• Lâmpadas queimadas
• Cola branca
• Jornais (úmidos)
• Caixas de fósforos
• Latas (Nescau, neston,etc.)
• Papel de cimento (pacotes)
• Barbante
• Tesouras
• Palitos de fósforo
• Fita adesiva, Fita dupla face, Fita crepe
• Papel dobradura
• Plástico adesivo
• Furadeira
• Ferro
• Tampa de panela
• Madeira
• Grãos (arroz, milho, feijão, sagu, etc.)
• Botões
• Garrafas descartáveis
• Aparelho de som
• CDs
• Pincel atômico
• Colheres
• Socador de alho
• Ralador de queijo
• Martelo
• Prego
• Serrote
• Talhadeira



8. AVALIAÇÃO

A avaliação será feita de forma continua e sistemática, observando o desenvolvimento individual e coletivo do aluno, analisando as atitudes como: respeito, compromisso com o aprendizado. Também através do acompanhamento dos trabalhos realizados pelos alunos. Verificar se o aluno:

• Participou das atividades
• Se ele discutiu sobre a interpretação da música
• Se participou das pesquisas

• Se aplicou o vocabulário, (seus sinônimos), corretamente
• Assimilou o aprendizado
• Se conseguiu fazer a interpretação desejada
• Se conseguiu construir um instrumento musical
• Se participou coletivamente das atividades


9. BIBLIOGRAFIA


Caderno de Formação,Vivências Artísco-Pedagógicas, p. 59, UNESP, 2.004.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Qualificação profissional para o magistério. Educação artística: Música e artes plásticas. Livro 4, 2ª. ed., Rio de Janeiro. Funtevê, 1986.

www.mec.gov.br- Fundação Mario Covas

www.novaescola.com.br
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