PLANEJAMENTO ANUAL/2010 - Berçário II e Maternal (1
ano e meio a 3 anos)
Fase marcada pela descoberta gradual da percepção da gerência das próprias ações através do meio que o cerca. Assim, as atividades para esta fase, devem ser pontuadas com oportunidades em que as crianças possam gradualmente dirigir suas próprias ações, ou seja, as crianças aprendem sobre sí mesmas, suas próprias competências e estabelecem uma relação de interação e confiança com o outro mais próximo, aprendendo desta forma a lidar com com a realidade.
Objetivos:
Transmitir ambiente acolhedor e seguro;
Trabalhar capacidades expressivas;
Desenvolver formas alternativas de consciência corporal;
Relação de independência com o ambiente vivido;
Explorar e utilizar movimentos de preensão, encaixe, lançamento, etc;
Expressar sensações e ritmos corporais através do gestual e linguagem oral;
Desenvolver a audição, percepção e descriminação das diversas manifestações sonoras;
Promover o desenvolvimento da coordenação motora grossa da criança;
Dar ênfase à musicas, parlendas, contos, historietas, rimas, conversas para o desenvolvimento da linguagem oral, etc;
Brincar;
Expressar desejos, sentimentos, necessidades, sentimentos, etc;
Relacionar-se progressivamente com seus pares e os demais;
Conhecer gradualmente seu próprio corpo, seus limites, sensações, etc;
CONTEÚDOS
Cuidados básicos de higiene e saúde como o incentivo ao uso do banheiro/ penico (controle de esfíncteres);
Iniciativa gradual de desconforto perante a presença de urina e fezes;
Incentivo ao uso de escova de dentes;
Estimulação verbal, através de conversas, audição de músicas, sons de brinquedos, contos de histórias curtas, etc;
Incentivo a garatujas através de trabalhos manuais como pintura com lápis de cor, giz de cera e tinta guache;
Estímulo a traçados simples para coordenação motora;
Estimulação e reconhecimento do próprio corpo com conversas, cantos, nomear partes do corpo, etc;
Estimulação tátil com trabalhos manuais com massinhas e argila;;
Reconhecimento visual e tátil através de objetos coloridos, vídeos e livros de histórias com sons e coloridos;
Incentivo e reconhecimento de brincadeiras com brinquedos do tipo encaixe e monta-desmonta;
Incentivo a pedir auxílio em situações cotidianas sempre que necessário;
Apresentação de cores;
Interesse e incentivo em novos alimentos e comer sem ajuda (segurar a colher ou copinho com as mãos);
Músicas com gestuais e cantigas de roda;
Brincadeiras de imitação;
Incentivo à oralidade procurando ampliar o vocabulário com músicas, histórias, conversas, etc;
Realizações de pequenas ações cotidianas para que obtenha autonomia gradualmente;
Brincadeiras livres na sala, no parquinho, para que possa escolher objetos, e espaços agradáveis, etc;
Estimular a autonomia e identidade através do reconhecimento da imagem (atividade com espelho);
Interagir socialmente por intermédio de brincadeiras e jogos que estimulam a criança trocar objetos;
Respeito a regras, limites e boas maneiras, etc;
Identificação de situações de risco e seu ambiente mais próximo;
Participação e interesse em situações que envolva a interação social;
MOVIMENTO - no plano da consciência corporal, nessa idade a criança começa a reconhecer a imagem de seu corpo, o que ocorre principalmente por meio das interações sociais que estabelece diante do espelho. Nessas situações, ela aprende a reconhecer as características físicas que integram a sua pessoa, o que é fundamental para a construção de sua identidade. RECNEI, Vol. 3, p. 23).
Explorar o movimento do próprio corpo em brincadeiras que envolva o canto, gestos, movimentos simultâneo, etc;
Exploração do próprio corpo nas atividades de higiene como o banho, escovação de dentes e lavagem das mãos;
Atividades que permita a descoberta da própria imagem e do outro refletida no espelho;
Mímicas faciais e gestuais, caretas, imitação de bichos, onomatopeias, etc;
Participação em brincadeiras de roda ou de danças circulares;
Cuidado com postura e expressão corporal;
Brincadeiras de esconder com cabaninhas, lençóis, labirintos (riscos no chão com barbante, giz,etc), texturas, areia, etc;
Brincadeiras com materiais que propiciem a descoberta e exploração do movimento;
“Leitura” de histórias com tapetes, almofadas, e brinquedos que convide a concentração;
AVALIAÇÃO - A avaliação do movimento deve ser documentada observando os aspectos referentes a expressividade do movimento e sua dimensão instrumental. Neste contexto, o professor deve atualizar sempre mudanças e conquistas do aluno em questão.
MÚSICA – Aprender música significa integrar experiências que envolvam a vivência , percepção e a reflexão, encaminhando-as para níveis cada vez mais elaborados. (RECNEI, Vol. 3, p. 48).
CONTEÚDOS
Exploração e produção de materiais e a escuta de obras musicais;
Imitação de sons vocais, corporais ou produzidos por instrumentos musicais;
Participação em brincadeiras que tenha músicas e jogos cantados sem esforço vocal;
Interagir com brinquedos e objetos sonoros de percussão como guizos, chocalhos, blocos, sinos, tambores, etc;
Explorar sons corporais como palmas, batidas nas pernas, pés, etc;
Explorar a presença do silêncio como valorização do som;
Escuta de emissoras de rádio para trabalhar a relação som e silêncio;
Participação em jogos cantados como parlendas, acalantos, advinhas, etc;
Utilização de diversos instrumentos de percussão como xilofones, tambores, chocalhos, etc;
AVALIAÇÃO - A avaliação na área da música tem um caráter instrumental, ou seja, leva-se em conta as respostas frequentes que estão sujeitas a alterações, tendo em vista não só a forma como as crianças pensam e sentem, mas a natureza do conhecimento musical.
ARTES VISUAIS – As Artes Visuais estão presentes no cotidiano da vida infantil. Ao rabiscar e desenhar no chão, na areia e nos muros, ao utilizar materiais encontrados ao acaso (gravetos, pedras, carvão), ao pintar os objetos e até mesmo seu próprio corpo, a criança pode utilizar-se das Artes Visuais para expressar experiências sensíveis. (RECNEI, Vol. 3, p. 85).
Ampliação do conhecimento de mundo manipulando e explorando diferentes objetos e materiais como texturas, tecidos, massinha de farinha de trigo, tinta a base de anilina e trigo, etc;
Observação e identificação de imagens diversas;
Utilização de instrumentos e materiais diversos como papéis, tintas, pincéis, lápis, cola, etc;
Oferecimento de sucatas que possam ser empilhadas, encaixadas, justapostas, etc, em atividades de jogos de construção;
Atividades com desenho e pinturas realizadas com marcas gráficas em diferentes superfícies permitindo variadas possibilidades de impressão, inclusive no próprio corpo;
Representação da própria imagem, sentimentos e experiências corporais;
Utilizar diferentes tipos de objetos para imprimir imagens como pincéis, escovas de dentes, dedos, esponjas, canudos, carimbos, penas, giz de cera, gravetos, palitos,conta-gotas, cotonetes, pentes, barbantes, etc;
Identificar os cuidados necessários como o contato com o próprio corpo e com o corpo dos outros nas atividades trabalhadas nesse conteúdo, principalmente boca, olhos, nariz, pele, quando do manuseio desses materiais, instrumentos e objetos para que não provoque nenhum dano a saúde da criança;
Cuidados com materiais de uso individual e coletivo;
Representações em desenho livre ou de foi observado;
Estabelecer relações⁄comentários por meio de apreciações com seu universo coa pessoas, animais, cenas familiares, formas, linhas, etc;
Observação de corpos em movimento pesquisados em revistas, fotos, vídeos, etc;
AVALIAÇÃO - A avaliação na área da Artes deve ser a partir da exploração de diversos materiais e a possibilidade de expressar-se por meio deles.
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA – Aprender uma língua não é somente aprender as palavras, mas também os seus significados culturais, e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu meio sociocultural entendem, interpretam e representam a realidade. (RECNEI, Vol. 3, p. 117)
Uso da linguagem oral em conversas e comunicação na manifestação de desejos, vontades, necessidades, sentimentos e diversas interações sociais presentes no dia-a-dia;
Observação e manuseio de materiais impressos como livros, jornais, revistas, etc;
Participação em situações de leitura e escrita de diferentes genêros como histórias infantis, lendas, parlendas, etc;
Ampliação das capacidades linguísticas na produção de palavras novas e frases com fluência;
Desenvolvimento da linguagem escrita diante de ambiente de Letramento com jornais, livros, gibis, rótulos, etc ;
“Ler” jornais, revistas, gibis, encartes de jornais, histórias infantis,etc;
Produção de textos tendo como “escriba” o (a) professor(a);
Atividades de oralidades e escuta com músicas, parlendas, contos, versos, poemas, etc;
Utilização de textos impressos como recurso para o Letramento como embalagens, cartazes, cartas, cartões postais, slogans, etc, tendo a preocupação de lê-los para as crianças e registrar em papel a vista quando houver necessidade;
Utilização de variados jogos de escrita, de acordo com a faixa etária, ou letras móveis, etc;
Utilização do gravador de voz como recurso didático para posterior audição da fala, em entrevistas, leituras de poesias, músicas, conversas, perguntas e respostas, etc;
Uso do computador para que as crianças tenham acesso a máquina, ao teclado, edições de textos com letras, nomes, etc, sempre com o auxílio do professor(a);
AVALIAÇÃO - A avaliação nesta área, ocorre sempre em participação de interlocução, interação e exploração da linguagem oral e também na presença de materiais escritos,desde que se vivencie o prazer.
NATUREZA E SOCIEDADE – No trabalho com esse eixo, as crianças tomam gradativamente a consciência do mundo que a cerca...Reconhece os fenômenos sociais e naturais identificadas no contexto nos quais ocorrem. (RECNEI, Vol. 3, p. 169).
Brincadeiras vinculadas a cultura;
Exploração e manipulação do ambiente natural (contato com plantas, animais areia, etc);
Interação social para a construção de uma visão de mundo natural significativa;
Possibilidade de ampliação do repertório de conhecimentos a respeito do mundo social e natural;
Interação com adultos e crianças de idades diferenciadas em brincadeiras, exploração de espaços, contato com a natureza, etc;
Noções básicas necessárias com o trato com animais, identificação de perigos que oferecem, higiene ao tocá-los, etc;
Atividades que constituam experiências com as plantas, seu cultivo, cuidados, preservação, etc;
Refletir sobre seu meio social e sua ação na sociedade e na natureza;
Observação e percepção dos componentes da paisagem local e se possível das mudanças ocorridas nelas;
AVALIAÇÃO - A avaliação na área da Natureza e Sociedade é entendida como fonte valiosa de informação sobre o processo de interação social e o aprendizado na exploração do ambiente imediato. O contato com a natureza é de fundamental importância para expôr ideias, hipóteses e opiniões. Nesse caso, o professor(a) deve oportunizar atividades relevantes e prazerosas para que possa haver um verdadeiro exercício de avaliação.
MATEMÀTICA – As noções matemáticas (contagem, relações quantitativas e espaciais, etc) são construídas pelas crianças a partir das experiências proporcionadas pelas interações com o meio, pelo intercâmbio com outras pessoas que possuem interesses, conhecimentos e necessidades que podem ser compartilhados. As crianças têm e podem ter várias experiências com o universo matemático e outros que lhes permitem fazer descobertas, tecer relações, organizar o pensamento, o raciocínio lógico, situar-se e localizar-se espacialmente. (RECNEI, Vol. 3, p. 213).
Utilização de contagem oral de números em músicas, jogos cantados, brincadeiras, etc para que reconheçam que estas estão presentes no cotidiano;
Comunicação, manipulação e exploração de quantidades numéricas utilizando a linguagem oral;
Observação de escritas numéricas nos diferentes contextos em que se encontram;
Utilização de circuitos numéricos para andar, pular, correr;
Refletir e identificar sobre as possibilidades de estabelecer variadas relações de comparação,quantidades, representações mentais, etc;
Noção da relação dos conceitos matemáticos entre objeto e quantidade;
Atividades como construções de torres, pistas de carrinhos e cidades com blocos de madeira ou encaixe para representar o espaço numa outra dimensão;
Organizar espaços com brinquedos e objetos que contenham números como telefones, relógios, máquina de calcular, etc;
Utilização do recurso do tempo com calendários, números de alunos presentes e ausentes na chamadinha, contagem de quantos dias faltam para o aniversário ou qualquer outro evento, etc;
Comparação do tamanho dos pés, altura, peso em gráficos;
Utilização de jogos com números;
Contagem oral e visual de sequência numérica;
AVALIAÇÃO - A avaliação nessa faixa etária, está centrada na relação de diálogo na resolução de problemas, responder perguntas, comunicar e registrar e comunicar qualquer ideia matemática.
Fase marcada pela descoberta gradual da percepção da gerência das próprias ações através do meio que o cerca. Assim, as atividades para esta fase, devem ser pontuadas com oportunidades em que as crianças possam gradualmente dirigir suas próprias ações, ou seja, as crianças aprendem sobre sí mesmas, suas próprias competências e estabelecem uma relação de interação e confiança com o outro mais próximo, aprendendo desta forma a lidar com com a realidade.
Objetivos:
Transmitir ambiente acolhedor e seguro;
Trabalhar capacidades expressivas;
Desenvolver formas alternativas de consciência corporal;
Relação de independência com o ambiente vivido;
Explorar e utilizar movimentos de preensão, encaixe, lançamento, etc;
Expressar sensações e ritmos corporais através do gestual e linguagem oral;
Desenvolver a audição, percepção e descriminação das diversas manifestações sonoras;
Promover o desenvolvimento da coordenação motora grossa da criança;
Dar ênfase à musicas, parlendas, contos, historietas, rimas, conversas para o desenvolvimento da linguagem oral, etc;
Brincar;
Expressar desejos, sentimentos, necessidades, sentimentos, etc;
Relacionar-se progressivamente com seus pares e os demais;
Conhecer gradualmente seu próprio corpo, seus limites, sensações, etc;
CONTEÚDOS
Cuidados básicos de higiene e saúde como o incentivo ao uso do banheiro/ penico (controle de esfíncteres);
Iniciativa gradual de desconforto perante a presença de urina e fezes;
Incentivo ao uso de escova de dentes;
Estimulação verbal, através de conversas, audição de músicas, sons de brinquedos, contos de histórias curtas, etc;
Incentivo a garatujas através de trabalhos manuais como pintura com lápis de cor, giz de cera e tinta guache;
Estímulo a traçados simples para coordenação motora;
Estimulação e reconhecimento do próprio corpo com conversas, cantos, nomear partes do corpo, etc;
Estimulação tátil com trabalhos manuais com massinhas e argila;;
Reconhecimento visual e tátil através de objetos coloridos, vídeos e livros de histórias com sons e coloridos;
Incentivo e reconhecimento de brincadeiras com brinquedos do tipo encaixe e monta-desmonta;
Incentivo a pedir auxílio em situações cotidianas sempre que necessário;
Apresentação de cores;
Interesse e incentivo em novos alimentos e comer sem ajuda (segurar a colher ou copinho com as mãos);
Músicas com gestuais e cantigas de roda;
Brincadeiras de imitação;
Incentivo à oralidade procurando ampliar o vocabulário com músicas, histórias, conversas, etc;
Realizações de pequenas ações cotidianas para que obtenha autonomia gradualmente;
Brincadeiras livres na sala, no parquinho, para que possa escolher objetos, e espaços agradáveis, etc;
Estimular a autonomia e identidade através do reconhecimento da imagem (atividade com espelho);
Interagir socialmente por intermédio de brincadeiras e jogos que estimulam a criança trocar objetos;
Respeito a regras, limites e boas maneiras, etc;
Identificação de situações de risco e seu ambiente mais próximo;
Participação e interesse em situações que envolva a interação social;
MOVIMENTO - no plano da consciência corporal, nessa idade a criança começa a reconhecer a imagem de seu corpo, o que ocorre principalmente por meio das interações sociais que estabelece diante do espelho. Nessas situações, ela aprende a reconhecer as características físicas que integram a sua pessoa, o que é fundamental para a construção de sua identidade. RECNEI, Vol. 3, p. 23).
Explorar o movimento do próprio corpo em brincadeiras que envolva o canto, gestos, movimentos simultâneo, etc;
Exploração do próprio corpo nas atividades de higiene como o banho, escovação de dentes e lavagem das mãos;
Atividades que permita a descoberta da própria imagem e do outro refletida no espelho;
Mímicas faciais e gestuais, caretas, imitação de bichos, onomatopeias, etc;
Participação em brincadeiras de roda ou de danças circulares;
Cuidado com postura e expressão corporal;
Brincadeiras de esconder com cabaninhas, lençóis, labirintos (riscos no chão com barbante, giz,etc), texturas, areia, etc;
Brincadeiras com materiais que propiciem a descoberta e exploração do movimento;
“Leitura” de histórias com tapetes, almofadas, e brinquedos que convide a concentração;
AVALIAÇÃO - A avaliação do movimento deve ser documentada observando os aspectos referentes a expressividade do movimento e sua dimensão instrumental. Neste contexto, o professor deve atualizar sempre mudanças e conquistas do aluno em questão.
MÚSICA – Aprender música significa integrar experiências que envolvam a vivência , percepção e a reflexão, encaminhando-as para níveis cada vez mais elaborados. (RECNEI, Vol. 3, p. 48).
CONTEÚDOS
Exploração e produção de materiais e a escuta de obras musicais;
Imitação de sons vocais, corporais ou produzidos por instrumentos musicais;
Participação em brincadeiras que tenha músicas e jogos cantados sem esforço vocal;
Interagir com brinquedos e objetos sonoros de percussão como guizos, chocalhos, blocos, sinos, tambores, etc;
Explorar sons corporais como palmas, batidas nas pernas, pés, etc;
Explorar a presença do silêncio como valorização do som;
Escuta de emissoras de rádio para trabalhar a relação som e silêncio;
Participação em jogos cantados como parlendas, acalantos, advinhas, etc;
Utilização de diversos instrumentos de percussão como xilofones, tambores, chocalhos, etc;
AVALIAÇÃO - A avaliação na área da música tem um caráter instrumental, ou seja, leva-se em conta as respostas frequentes que estão sujeitas a alterações, tendo em vista não só a forma como as crianças pensam e sentem, mas a natureza do conhecimento musical.
ARTES VISUAIS – As Artes Visuais estão presentes no cotidiano da vida infantil. Ao rabiscar e desenhar no chão, na areia e nos muros, ao utilizar materiais encontrados ao acaso (gravetos, pedras, carvão), ao pintar os objetos e até mesmo seu próprio corpo, a criança pode utilizar-se das Artes Visuais para expressar experiências sensíveis. (RECNEI, Vol. 3, p. 85).
Ampliação do conhecimento de mundo manipulando e explorando diferentes objetos e materiais como texturas, tecidos, massinha de farinha de trigo, tinta a base de anilina e trigo, etc;
Observação e identificação de imagens diversas;
Utilização de instrumentos e materiais diversos como papéis, tintas, pincéis, lápis, cola, etc;
Oferecimento de sucatas que possam ser empilhadas, encaixadas, justapostas, etc, em atividades de jogos de construção;
Atividades com desenho e pinturas realizadas com marcas gráficas em diferentes superfícies permitindo variadas possibilidades de impressão, inclusive no próprio corpo;
Representação da própria imagem, sentimentos e experiências corporais;
Utilizar diferentes tipos de objetos para imprimir imagens como pincéis, escovas de dentes, dedos, esponjas, canudos, carimbos, penas, giz de cera, gravetos, palitos,conta-gotas, cotonetes, pentes, barbantes, etc;
Identificar os cuidados necessários como o contato com o próprio corpo e com o corpo dos outros nas atividades trabalhadas nesse conteúdo, principalmente boca, olhos, nariz, pele, quando do manuseio desses materiais, instrumentos e objetos para que não provoque nenhum dano a saúde da criança;
Cuidados com materiais de uso individual e coletivo;
Representações em desenho livre ou de foi observado;
Estabelecer relações⁄comentários por meio de apreciações com seu universo coa pessoas, animais, cenas familiares, formas, linhas, etc;
Observação de corpos em movimento pesquisados em revistas, fotos, vídeos, etc;
AVALIAÇÃO - A avaliação na área da Artes deve ser a partir da exploração de diversos materiais e a possibilidade de expressar-se por meio deles.
LINGUAGEM ORAL E ESCRITA – Aprender uma língua não é somente aprender as palavras, mas também os seus significados culturais, e, com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu meio sociocultural entendem, interpretam e representam a realidade. (RECNEI, Vol. 3, p. 117)
Uso da linguagem oral em conversas e comunicação na manifestação de desejos, vontades, necessidades, sentimentos e diversas interações sociais presentes no dia-a-dia;
Observação e manuseio de materiais impressos como livros, jornais, revistas, etc;
Participação em situações de leitura e escrita de diferentes genêros como histórias infantis, lendas, parlendas, etc;
Ampliação das capacidades linguísticas na produção de palavras novas e frases com fluência;
Desenvolvimento da linguagem escrita diante de ambiente de Letramento com jornais, livros, gibis, rótulos, etc ;
“Ler” jornais, revistas, gibis, encartes de jornais, histórias infantis,etc;
Produção de textos tendo como “escriba” o (a) professor(a);
Atividades de oralidades e escuta com músicas, parlendas, contos, versos, poemas, etc;
Utilização de textos impressos como recurso para o Letramento como embalagens, cartazes, cartas, cartões postais, slogans, etc, tendo a preocupação de lê-los para as crianças e registrar em papel a vista quando houver necessidade;
Utilização de variados jogos de escrita, de acordo com a faixa etária, ou letras móveis, etc;
Utilização do gravador de voz como recurso didático para posterior audição da fala, em entrevistas, leituras de poesias, músicas, conversas, perguntas e respostas, etc;
Uso do computador para que as crianças tenham acesso a máquina, ao teclado, edições de textos com letras, nomes, etc, sempre com o auxílio do professor(a);
AVALIAÇÃO - A avaliação nesta área, ocorre sempre em participação de interlocução, interação e exploração da linguagem oral e também na presença de materiais escritos,desde que se vivencie o prazer.
NATUREZA E SOCIEDADE – No trabalho com esse eixo, as crianças tomam gradativamente a consciência do mundo que a cerca...Reconhece os fenômenos sociais e naturais identificadas no contexto nos quais ocorrem. (RECNEI, Vol. 3, p. 169).
Brincadeiras vinculadas a cultura;
Exploração e manipulação do ambiente natural (contato com plantas, animais areia, etc);
Interação social para a construção de uma visão de mundo natural significativa;
Possibilidade de ampliação do repertório de conhecimentos a respeito do mundo social e natural;
Interação com adultos e crianças de idades diferenciadas em brincadeiras, exploração de espaços, contato com a natureza, etc;
Noções básicas necessárias com o trato com animais, identificação de perigos que oferecem, higiene ao tocá-los, etc;
Atividades que constituam experiências com as plantas, seu cultivo, cuidados, preservação, etc;
Refletir sobre seu meio social e sua ação na sociedade e na natureza;
Observação e percepção dos componentes da paisagem local e se possível das mudanças ocorridas nelas;
AVALIAÇÃO - A avaliação na área da Natureza e Sociedade é entendida como fonte valiosa de informação sobre o processo de interação social e o aprendizado na exploração do ambiente imediato. O contato com a natureza é de fundamental importância para expôr ideias, hipóteses e opiniões. Nesse caso, o professor(a) deve oportunizar atividades relevantes e prazerosas para que possa haver um verdadeiro exercício de avaliação.
MATEMÀTICA – As noções matemáticas (contagem, relações quantitativas e espaciais, etc) são construídas pelas crianças a partir das experiências proporcionadas pelas interações com o meio, pelo intercâmbio com outras pessoas que possuem interesses, conhecimentos e necessidades que podem ser compartilhados. As crianças têm e podem ter várias experiências com o universo matemático e outros que lhes permitem fazer descobertas, tecer relações, organizar o pensamento, o raciocínio lógico, situar-se e localizar-se espacialmente. (RECNEI, Vol. 3, p. 213).
Utilização de contagem oral de números em músicas, jogos cantados, brincadeiras, etc para que reconheçam que estas estão presentes no cotidiano;
Comunicação, manipulação e exploração de quantidades numéricas utilizando a linguagem oral;
Observação de escritas numéricas nos diferentes contextos em que se encontram;
Utilização de circuitos numéricos para andar, pular, correr;
Refletir e identificar sobre as possibilidades de estabelecer variadas relações de comparação,quantidades, representações mentais, etc;
Noção da relação dos conceitos matemáticos entre objeto e quantidade;
Atividades como construções de torres, pistas de carrinhos e cidades com blocos de madeira ou encaixe para representar o espaço numa outra dimensão;
Organizar espaços com brinquedos e objetos que contenham números como telefones, relógios, máquina de calcular, etc;
Utilização do recurso do tempo com calendários, números de alunos presentes e ausentes na chamadinha, contagem de quantos dias faltam para o aniversário ou qualquer outro evento, etc;
Comparação do tamanho dos pés, altura, peso em gráficos;
Utilização de jogos com números;
Contagem oral e visual de sequência numérica;
AVALIAÇÃO - A avaliação nessa faixa etária, está centrada na relação de diálogo na resolução de problemas, responder perguntas, comunicar e registrar e comunicar qualquer ideia matemática.
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