Leia o texto abaixo:
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Passe um dia sem
carne
O que os brasileiros comem no dia a dia?
Você ficaria sem “mistura” uma vez por semana? Motivos há de sobra para
atender a esse convite. A intenção é incentivar as pessoas a deixarem de
consumir carne ao menos uma vez por semana. A ideia é boa para a saúde
pessoal e para a do planeta.
Uma campanha da Sociedade Vegetariana
Brasileira – também adotada pela Prefeitura de São Paulo – quer estimular
esse hábito. Ao diminuir o consumo de carne, reduz-se, ao mesmo tempo, o
desperdício de água, o desmatamento, a desertificação, a extinção de
espécies, a destruição de habitats e até de biomas inteiros. A pecuária é responsável pela emissão de
cerca de 17% dos gases de efeito estufa no planeta. Mais da metade da produção
mundial de alimentos é destinada à ração para animais de abate. [...]
Uma dieta sem carnes favorece a
prevenção de doenças crônicas degenerativas, como hipertensão arterial,
doenças cardiovasculares, colesterol elevado, diversos tipos de câncer e
diabetes, segundo a Associação Diabética Americana. [...]
A campanha é um convite para repensar
nossa alimentação cotidiana, muitas vezes pobre em nutrientes pelo simples
desconhecimento da variedade de hortaliças e verduras disponíveis.
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Jorge, Eduardo,
Galileu, n. 2009.
01) Nesse
texto, qual é a tese defendida pelo autor?
A) Deve-se
repensar a alimentação vegetariana.
B) Evitar
o consumo de carnes é bom para a saúde.
C) Gasta-se
muita ração com animais de abates.
D) Incentivar
a pecuária prejudica o planeta.
Leia o texto:
Apagão em escola planetária festejará o brilho das estrelas
Pouca gente ouviu falar de poluição luminosa, mas tal coisa existe e é um
pesadelo na vida de astrônomo, pois rouba a beleza do céu estrelado. Não
foram os astros que perderam o viço, a humanidade é que iluminou intensamente
a terra e ofuscou a noite. A poluição luminosa é causada pelo excesso de
iluminação urbana. [...] Para chamar a atenção para o problema, astrônomos de
diversos países começaram a organizar algo como o dia mundial do céu escuro.
A ideia é que as luzes das cidades sejam apagadas por alguns instantes em 18
de abril de 2005, quando serão lembrados os 50 anos da morte de Albert
Einstein.
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O Globo, Rio de Janeiro, 3
out 200, p.34
02) Nesse texto, a poluição
luminosa é provocada
A) pela diminuição da beleza do céu.
B) pela perda do viço dos astros.
C) pelo brilho intenso das estrelas.
D) pelo excesso de iluminação urbana.
Leia o texto abaixo:
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Pipocas
Existem pipocas com centenas de sabores
diferentes, assim como existiam pizzas de banana e salsichas de carne de
galinha. Não aceite invencionices, pipocas tem que ser pura e pode ser
preparada em casa, artisticamente, usando em quantidade suficiente a
substância correta para ajudá-la a estourar, de preferência manteiga. A
pipoca, depois de pronta, não deve sair engordurada do recipiente, mas sim
seca, crocante, clara, permitindo vislumbrar a leve coloração amarelada do
seu interior. O sal deve ser posto depois, a gosto do consumidor, mas ele não
é imprescindível. Quem não quer usar o cloreto de sódio, por motivos
medicinais ou outros, habitua-se facilmente a degustar a pipoca sem esse
tempero. Em seguida, você deve saboreá-la assistindo a um filme (na TV, em
VHS, antes que ele acabe, ou em DVD) em boa companhia ou mesmo desacompanhado
– a pipoca alivia. Comer pipoca lendo um livro é também agradável, mas deve
ser evitado, pode sujar os dedos e as páginas do volume, um pecado sem
perdão. E não encha a boca de grãos, pegue um ou dois e mastigue devagar,
pipoca não é mata-fome, é para ser apreciada com requinte epicurista.
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Fonseca, Rubem. Literatura em
minha casa. V. 2. São Paulo: Cia das Letras, 2003.
03)Segundo
o autor desse texto, para comer pipoca é preciso:
A) variar
os sabores.
B) ler
um livro.
C) ficar
sozinho.
D) evitar
o sal.
E) comer
devagar.
04) Leia
novamente o texto “Pipocas” para responder às questões abaixo. O pronome destacado no trecho “...
coloração amarelada do seu
interior.” (l. 6) refere-se ao termo
A) carne.
B) manteiga.
C) pipoca.
D) recipiente.
E) sal.
05) Nesse
texto, no trecho “... assim como existem
pizzas e bananas e...” (l. 1-2), a expressão destacada dá ideia de:
A) causa.
B) comparação.
C) concepção.
D) proporção.
E) tempo.
Leia
o texto abaixo:
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10
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O primeiro soco no
ar de Pelé não foi bem de alegria...
Pelé fez tudo no futebol. Mais de mil gols,
cinco títulos mundiais, onze vezes artilheiro do campeonato paulista, atleta
do século... Mas marca registrada do jogador, a imagem que marcou a vida de
gerações, aquela celebração do gol com sucessivos socos no ar, não é de sua
autoria: o falecido Julinho Botelho, ponta direita do Palmeiras, da
Fiorentina (ITA), e titular da seleção na Copa de 54, já tinha o costume de
esmurrar o vento e cada bola na rede.
Mas o mais interessante talvez seja o
contexto em que Pelé fez o gesto pela primeira vez. Em 1959, jogavam Santos e
Juventus, no estádio da rua Javari. Pelé acabava de se consagrar como “rei do
futebol”, mas estava jogando muito mal naquele dia. A torcida pegava no pé do
Rei, e, como o estádio era pequeno, ouvia-se cada tossida e cada saco de
amendoim sendo aberto. Pelé foi ficando furioso, furioso... até que, de
repente, pegou a bola, driblou a defesa inteira do Juventus e colocou a
redonda no fundo da rede. Com raiva, saiu a distribuir socos no ar, gritando
os mais escabrosos palavrões imagináveis.
Ainda bem que, para a história, só a imagem
ficou...
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Almanaque das
Curiosidades. Sinapse: 2003, p. 9.
06) Podem-se encontrar traços de informalidade em:
A)
“a marca registrada do jogador”. (l.
2)
B) “a imagem que marcou a vida de gerações”. (l. 2-3)
C) “o mais interessante talvez seja o contexto”. (l.
6)
D) “A torcida pegava no pé do Rei”. (l. 8-9)
E) “o estádio era pequeno, ouvia-se cada tossida”. (l.
9)
Leia o texto:
A
natureza em risco: extinção
Extinguir
significa fazer com que uma coisa desapareça para sempre. Essa palavra,
infelizmente, está sendo muito usada para descrever a triste situação de muitos
animais na face da Terra. Você, com certeza, já ouviu dizer que as baleias, os
tigres, as onças estão correndo risco de extinção. [...]
Muitas
vezes, a extinção é causada pela introdução, em uma certa região, de uma
espécie que não vivia lá. Se essa espécie for agressiva poderá acabar com os
outros animais da região. Por isso, não é aconselhável introduzirmos animais de
um certo país em outro, sem antes sabermos quais as consequências que isso pode
acarretar.
Um
exemplo de extinção é o Dodô, uma ave grande que vivia na Ilha Maurício, no
Oceano Índico. Com a chegada dos colonizadores europeus, as populações dessa
ave começaram a diminuir.
Ela
era grande e não conseguia voar, por isso se tornou um alvo fácil para os
caçadores. O homem, sem se preocupar em preservá-la, acabou eliminando essa ave
preciosa. O último Dodô foi visto em 1681. [...]
Bragança
Jornal Diário.
29 mar. 2000. Suplemento infantil. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
08) De acordo com esse texto, a
informação mais importante é:
A) a definição da palavra extinção.
B) a chegada dos imigrantes europeus.
C) o jeito de se prevenir a extinção.
D) o perigo de extinção de animais.
Lei o texto abaixo:
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Bom appétit
A culpa é do livro que acabei de ler – perdão, devorar: French Women
Don´t Get Fat (Mulheres Francesas não Engordam). A autora é Mireille
Guiliano, uma francesa de 58 anos que aparenta, digamos, 49. Adeus, Atkins.
Passe mais tarde, South Beach. Dentro de pouco tempo, a dieta da moda vai ser
a não dieta.
Por quê?
Ora, porque mulheres francesas não fazem dieta. Mulheres francessas não
cortam carboidrato (mulheres francesas nem sequer pronunciam essa palavra).
Mulheres francesas pedem entrada, prato e sobremesa. Mulheres francesas tomam
vinho. Mulheres francesas comem pão e chocolate. Mesmo assim, mulheres
francesas não engordam.
“Magras-de-ruins!”, eu seria o primeiro a denunciar. Mas não é o caso.
Segundo Madame Guiliano, as mulheres francesas não engordam, porque comem sem
culpa. O fato é que as mulheres francesas estão cobertas de razões para comer
sem culpa. Mulheres francesas não comem nada entre as refeições. Mulheres
francesas não comem em pé nem vendo televisão. Em vez de comer muito de uma coisa
só, mulheres francesas comem um pouquinho de tudo.
Parece
aquela velha e manjada reeducação alimentar, tantas vezes invocada pelo seu
nutricionista. Mas é mais do que isso. Para emagrecer e manter o novo peso,
Mireille Guiliano propõe um upgrade alimentar.
Trocar o supermercado pelo mercado. O industrializado pelo artesanal. Uma
barrona de chocolate vagabundo por um quadradinho de chocolate fino. Uma hora
de esteira na academia por meia hora de caminhada na hora do almoço. Vem cá:
como é que ninguém nunca me disse que meia dúzia de ostras contém apenas 70
calorias?
Emagrecer nunca foi tão chique.
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FREIRE, R. Época. 7 fev. 2005, p. 90. Fragmento. *Adaptado: Reforma
Ortográfica.
09) No texto Bon appétit, a repetição da expressão “mulheres francesas”, no
segundo parágrafo, tem o feito de:
A) dar ao texto um tom jovial.
B) dar destaque às ideias.
C) justificar uma opinião.
D) coordenar as informações.
E) tornar o texto compreensível.
Leia o texto abaixo:
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25
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Somos quem podemos ser
Um dia me disseram que as nuvens não eram de algodão
Um dia me disseram que os ventos às vezes erram a
direção
E tudo ficou tão claro, um intervalo na
escuridão
Uma estrela de brilho raro, um disparo par ao coração.
A vida imita o vídeo, garotos inventam um novo
inglês
Vivendo num país sedento, um momento de embriaguez
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter
Um dia me disseram que eram os donos da
situação
Sem querer ele me deram as chaves que abrem essa
prisão
E tudo ficou tão claro
O que era raro ficou comum
Como um dia depois do outro
Como um dia, um dia comum
A vida imita o vídeo, garotos inventam um novo
inglês
Vivendo num país sedento, um momento de
embriaguez
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter
Um dia me disseram que as nuvens não eram de
algodão Sem
querer eles me deram as chaves que abrem essa prisão Quem ocupa
o torno tem culpa
Quem oculta o crime também
Quem duvida da vida tem culpa
Quem evita a dúvida também tem
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter
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GESSIGER, H. Ouça o que eu digo, não ouço ninguém.
BMG, Ariola, 1988.
10) No trecho “O que era raro
ficou comum/ Como um dia depois do outro” (v. 12-13), a palavra como
expressa ideia de
A) causa.
B) comparação.
C) conformidade.
D) consequência.
E) finalidade.
Leia o texto abaixo:
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Vença o medo de dirigir
O pânico na hora de
fazer uma manobra não pega apenas os motoristas iniciantes
Mesmo quem
tem experiência ao volante não se esquece do tempo em que as pernas tremiam,
as mãos ficavam úmidas e a boca secava na hora de dar marcha a ré nem espaço
apertado ou quando aparecia um sinal fechado na ladeira. Há motoristas que,
mesmo depois de rodar bastante, ainda apresentam estes sintomas. Boa parte
deles chega a desistir de dirigir. Segundo a psicóloga Neuza Corassa, autora
do livro Vença o Medo de Dirigir (Editora Gente), pelo menos
10% dos motoristas precisam de ajuda para vencer a ansiedade ao volante – um
problema que pode se transformar em fobia. “Normalmente, são pessoas que
exigem muito de si mesmas e acabam desistindo de dirigir diante dos primeiros
erros”, explica.
Confira
algumas recomendações de especialistas:
·
Treine direção pelo menos duas
vezes por semana.
·
Para algumas pessoas, entrar no
carro é mais difícil que o treino propriamente dito. Não invente desculpas.
·
Não peça ajuda ao companheiro,
para evitar desentendimentos. É melhor recorrer a um profissional.
·
Quando o medo provoca
taquicardia, tremedeira, ou falta de ar, é hora de procurar um psicólogo.
·
Há técnicas de relaxamento para
baixar o nível de noradrenalina e diminuir a sensação de pânico.
Saiba que tipo de motorista você é em www.veja.com.br
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Veja. 23
out. 2002, p 111.
11) No trecho “Há motoristas que,
mesmo depois de rodar bastante, ainda apresentam estes sintomas”, a
palavra destacada foi usada com o sentido de:
A) dirigir.
B) girar.
C) correr.
D) movimentar.
E) passear.
Leia o texto
abaixo:
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A Amazônia é nossa
Trecho de um debate
com Cristóvam Buarque
[...] Se
a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada,
internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O
petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia
para nosso futuro[...]
Se os EUA
querem internacionalizara Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de
brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até
porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando
uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas
nas florestas do Brasil.
Nos seu
debates, os atuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a ideia de
internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.
Começamos
usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha
possibilidade de comer e de ir à escola. Internacionalizaremos as crianças
tratando-as, todas elas, não importando o país onde eles nasceram, como
patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro [...]
Como
humanista, aceito defender a internacionalização do mundo [...]. Mas,
enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja
nossa. Só nossa!.
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BUARQUE, Cristóvam. Fale! Ano II, n26, p. 34, set. 2004
12) Qual é a opinião do autor
desse texto a respeito da internacionalização da Amazônia?
A) A Amazônia deve ser internacionalizada em troca da
dívida.
B) A Amazônia é um patrimônio brasileiro e dos EUA.
C) A floresta é patrimônio brasileiro e lutará para
continuar assim.
D) A floresta nas mãos dos brasileiros corre um grande
risco.
Leia
o texto abaixo:
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A foto
Foi numa festa de família, dessas de fim
de ano. Já que o bisavô estava morre e não morre, decidiram tirar uma
fotografia de toda a família reunida, talvez a última vez. A bisa e o bisa
sentados, filhos, filhas, noras, genros, e netos em volta, bisnetos na
frente, esparramados pelo chão. Castelo, o dono da câmara, comandou a pose,
depois tirou o olho do visor e ofereceu a câmara a quem ia tirar a
fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia?
- Tira você mesmo, ué
- Ah, é? E eu não saio na foto?
O castelo era genro do velho. O primeiro
genro. O que sustentava o velho. Tinha que estar na fotografia.
- tiro eu – disse o marido da Bitinha.
- Você fica aqui – comandou a Bitinha.
Havia uma certa resistência ao marido da
Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o marido
reagisse. “Não deixe eles te humilharem, Mário César” dizia sempre. O Mário
César ficou firme onde estava, ao lado da mulher. A própria Bitinha fez a
sugestão maldosa:
- Acho que quem deve tirar é
Dudu---[...]
- Só faltava essa, o Dudu não sair.
E agora? [...]
Revezamento – sugeriu alguém. – Cada
genro bate uma foto em ele não aparece e...
A ideia foi sepultada em protesto. Tinha
que ser toda a família reunida em volta do bisa. Foi quando o próprio bisa se
ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmara da sua mão.
- Dá aqui.
- Mas seu Domício...
- Vai pra lá e fica quieto.
- Papai, o senhor tem que sair na foto.
Senão não tem sentido
- Eu fico implícito – disse o velho, já
como o olho no visor.
E antes que houvesse mais protesto,
acionou a câmara, tirou a foto e foi dormir.
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VERISSÍMO, Luís
Fernando. A foto. In: Comédias para se
ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. Adaptado: Reforma
Ortográfica.
13) Esse texto é
A)
um anúncio.
B)
um cartaz.
C)
uma anedota.
D)
uma crônica.
14) Pode-se encontrar traço de humor na expressão:
A) “Tira
você mesmo, ué.”. (l. 6)
B)
“E eu não saio na foto?”. (l. 7)
C) “Cada
genro bate uma foto”. (l. 18)
D) “Eu
fico implícito”. (l.26)
Leia o texto abaixo.
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Entenda
o terremoto e o tsunami que atingiram o Japão
Parecia um dia normal na escola quando o japonês Mokimasa Mitsui, 13,
de Tóquio, sentiu a terra tremer. “Achei que o mundo fosse acabar”, conta.
Apesar de já estar acostumado com tremores, o menino sentiu medo.
Não era para menos: o terremoto que aconteceu em 11 de março pegou
todo mundo de surpresa. Ele causou ondas enormes e foi o maior da história do
Japão.
O desastre foi grande, mas cientistas dizem que seria pior se os
japoneses não estivessem tão preparados. Ali, por exemplo, os prédios
resistem aos chacoalhões.
A Terra é como um ovo cozido com a casca quebrada. Ela tem um centro
líquido que vive se mexendo. Seus movimentos fazem os pedaços de casca, as
placas tectônicas, se empurrarem. Tanta pressão gera o terremoto.
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Disponível
em:Acesso
em: 20 mar. 2011.
15)
De acordo com esse texto, as consequências do terremoto foram menores porque:
A)
a Terra é como um ovo cozido com a casca
quebrada.
B)
as
placas tectônicas foram empurradas gerando muita pressão.
C)
o centro da terra tem consistência líquida e
vive se mexendo.
D)
os japoneses estavam preparados para esse
tipo de acontecimento.
16)
O tema desse texto é
A) a
vida de um menino japonês em Tóquio.
B) as
características dos prédios do Japão.
C) o
interior do planeta Terra e as placas tectônicas.
D) os
fenômenos da natureza ocorridos na Japão.
bom diaaa...
ResponderExcluirVc tem gabarito?
A
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