segunda-feira, 6 de julho de 2015

Textos com Interpretação

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Passe um dia sem carne

     O que os brasileiros comem no dia a dia? Você ficaria sem “mistura” uma vez por semana? Motivos há de sobra para atender a esse convite. A intenção é incentivar as pessoas a deixarem de consumir carne ao menos uma vez por semana. A ideia é boa para a saúde pessoal e para a do planeta.
     Uma campanha da Sociedade Vegetariana Brasileira – também adotada pela Prefeitura de São Paulo – quer estimular esse hábito. Ao diminuir o consumo de carne, reduz-se, ao mesmo tempo, o desperdício de água, o desmatamento, a desertificação, a extinção de espécies, a destruição de habitats e até de biomas inteiros.  A pecuária é responsável pela emissão de cerca de 17% dos gases de efeito estufa no planeta. Mais da metade da produção mundial de alimentos é destinada à ração para animais de abate. [...]
     Uma dieta sem carnes favorece a prevenção de doenças crônicas degenerativas, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, colesterol elevado, diversos tipos de câncer e diabetes, segundo a Associação Diabética Americana. [...]     
     A campanha é um convite para repensar nossa alimentação cotidiana, muitas vezes pobre em nutrientes pelo simples desconhecimento da variedade de hortaliças e verduras disponíveis.

    Jorge, Eduardo, Galileu, n. 2009.

 
01) Nesse texto, qual é a tese defendida pelo autor?

A) Deve-se repensar a alimentação vegetariana.
B) Evitar o consumo de carnes é bom para a saúde.
C) Gasta-se muita ração com animais de abates.
D) Incentivar a pecuária prejudica o planeta.


Leia o texto:
Apagão em escola planetária festejará o brilho das estrelas

     Pouca gente ouviu falar de poluição luminosa, mas tal coisa existe e é um pesadelo na vida de astrônomo, pois rouba a beleza do céu estrelado. Não foram os astros que perderam o viço, a humanidade é que iluminou intensamente a terra e ofuscou a noite. A poluição luminosa é causada pelo excesso de iluminação urbana. [...] Para chamar a atenção para o problema, astrônomos de diversos países começaram a organizar algo como o dia mundial do céu escuro. A ideia é que as luzes das cidades sejam apagadas por alguns instantes em 18 de abril de 2005, quando serão lembrados os 50 anos da morte de Albert Einstein.
                                                                  O Globo, Rio de Janeiro, 3 out 200, p.34



02) Nesse texto, a poluição luminosa é provocada
A) pela diminuição da beleza do céu.
B) pela perda do viço dos astros.
C) pelo brilho intenso das estrelas.
D) pelo excesso de iluminação urbana.


Leia o texto abaixo:



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Pipocas

     Existem pipocas com centenas de sabores diferentes, assim como existiam pizzas de banana e salsichas de carne de galinha. Não aceite invencionices, pipocas tem que ser pura e pode ser preparada em casa, artisticamente, usando em quantidade suficiente a substância correta para ajudá-la a estourar, de preferência manteiga. A pipoca, depois de pronta, não deve sair engordurada do recipiente, mas sim seca, crocante, clara, permitindo vislumbrar a leve coloração amarelada do seu interior. O sal deve ser posto depois, a gosto do consumidor, mas ele não é imprescindível. Quem não quer usar o cloreto de sódio, por motivos medicinais ou outros, habitua-se facilmente a degustar a pipoca sem esse tempero. Em seguida, você deve saboreá-la assistindo a um filme (na TV, em VHS, antes que ele acabe, ou em DVD) em boa companhia ou mesmo desacompanhado – a pipoca alivia. Comer pipoca lendo um livro é também agradável, mas deve ser evitado, pode sujar os dedos e as páginas do volume, um pecado sem perdão. E não encha a boca de grãos, pegue um ou dois e mastigue devagar, pipoca não é mata-fome, é para ser apreciada com requinte epicurista. 
                                                         Fonseca, Rubem. Literatura em minha casa. V. 2. São Paulo: Cia das Letras, 2003.


03)Segundo o autor desse texto, para comer pipoca é preciso:

A)   variar os sabores.
B)   ler um livro.
C)   ficar sozinho.
D)   evitar o sal.
E)   comer devagar.

04) Leia novamente o texto “Pipocas” para responder às questões abaixo. O pronome destacado no trecho “... coloração amarelada do seu interior.” (l. 6) refere-se ao termo

A)   carne.
B)   manteiga.
C)   pipoca.
D)   recipiente.
E)   sal.

05) Nesse texto, no trecho “... assim como existem pizzas e bananas e...” (l. 1-2), a expressão destacada dá ideia de:

A)   causa.
B)   comparação.
C)   concepção.
D)   proporção.
E)   tempo.



Leia o texto abaixo:








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O primeiro soco no ar de Pelé não foi bem de alegria...

  Pelé fez tudo no futebol. Mais de mil gols, cinco títulos mundiais, onze vezes artilheiro do campeonato paulista, atleta do século... Mas marca registrada do jogador, a imagem que marcou a vida de gerações, aquela celebração do gol com sucessivos socos no ar, não é de sua autoria: o falecido Julinho Botelho, ponta direita do Palmeiras, da Fiorentina (ITA), e titular da seleção na Copa de 54, já tinha o costume de esmurrar o vento e cada bola na rede.
  Mas o mais interessante talvez seja o contexto em que Pelé fez o gesto pela primeira vez. Em 1959, jogavam Santos e Juventus, no estádio da rua Javari. Pelé acabava de se consagrar como “rei do futebol”, mas estava jogando muito mal naquele dia. A torcida pegava no pé do Rei, e, como o estádio era pequeno, ouvia-se cada tossida e cada saco de amendoim sendo aberto. Pelé foi ficando furioso, furioso... até que, de repente, pegou a bola, driblou a defesa inteira do Juventus e colocou a redonda no fundo da rede. Com raiva, saiu a distribuir socos no ar, gritando os mais escabrosos palavrões imagináveis.
  Ainda bem que, para a história, só a imagem ficou...

Almanaque das Curiosidades. Sinapse: 2003, p. 9.

06) Podem-se encontrar traços de informalidade em:
A) “a marca registrada do jogador”. (l. 2)
B) “a imagem que marcou a vida de gerações”. (l. 2-3)
C) “o mais interessante talvez seja o contexto”. (l. 6)
D) “A torcida pegava no pé do Rei”. (l. 8-9)
E) “o estádio era pequeno, ouvia-se cada tossida”. (l. 9)


 Leia o texto:

A natureza em risco: extinção

Extinguir significa fazer com que uma coisa desapareça para sempre. Essa palavra, infelizmente, está sendo muito usada para descrever a triste situação de muitos animais na face da Terra. Você, com certeza, já ouviu dizer que as baleias, os tigres, as onças estão correndo risco de extinção. [...]
Muitas vezes, a extinção é causada pela introdução, em uma certa região, de uma espécie que não vivia lá. Se essa espécie for agressiva poderá acabar com os outros animais da região. Por isso, não é aconselhável introduzirmos animais de um certo país em outro, sem antes sabermos quais as consequências que isso pode acarretar.
Um exemplo de extinção é o Dodô, uma ave grande que vivia na Ilha Maurício, no Oceano Índico. Com a chegada dos colonizadores europeus, as populações dessa ave começaram a diminuir.
Ela era grande e não conseguia voar, por isso se tornou um alvo fácil para os caçadores. O homem, sem se preocupar em preservá-la, acabou eliminando essa ave preciosa. O último Dodô foi visto em 1681. [...]

Bragança Jornal Diário. 29 mar. 2000. Suplemento infantil. *Adaptado: Reforma Ortográfica.





08) De acordo com esse texto, a informação mais importante é:

A) a definição da palavra extinção.
B) a chegada dos imigrantes europeus.
C) o jeito de se prevenir a extinção.
D) o perigo de extinção de animais.

 Lei o texto abaixo:








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Bom appétit

     A culpa é do livro que acabei de ler – perdão, devorar: French Women Don´t Get Fat (Mulheres Francesas não Engordam). A autora é Mireille Guiliano, uma francesa de 58 anos que aparenta, digamos, 49. Adeus, Atkins. Passe mais tarde, South Beach. Dentro de pouco tempo, a dieta da moda vai ser a não dieta.
     Por quê? Ora, porque mulheres francesas não fazem dieta. Mulheres francessas não cortam carboidrato (mulheres francesas nem sequer pronunciam essa palavra). Mulheres francesas pedem entrada, prato e sobremesa. Mulheres francesas tomam vinho. Mulheres francesas comem pão e chocolate. Mesmo assim, mulheres francesas não engordam.
     “Magras-de-ruins!”, eu seria o primeiro a denunciar. Mas não é o caso. Segundo Madame Guiliano, as mulheres francesas não engordam, porque comem sem culpa. O fato é que as mulheres francesas estão cobertas de razões para comer sem culpa. Mulheres francesas não comem nada entre as refeições. Mulheres francesas não comem em pé nem vendo televisão. Em vez de comer muito de uma coisa só, mulheres francesas comem um pouquinho de tudo.
      Parece aquela velha e manjada reeducação alimentar, tantas vezes invocada pelo seu nutricionista. Mas é mais do que isso. Para emagrecer e manter o novo peso, Mireille Guiliano propõe um upgrade alimentar. Trocar o supermercado pelo mercado. O industrializado pelo artesanal. Uma barrona de chocolate vagabundo por um quadradinho de chocolate fino. Uma hora de esteira na academia por meia hora de caminhada na hora do almoço. Vem cá: como é que ninguém nunca me disse que meia dúzia de ostras contém apenas 70 calorias?
Emagrecer nunca foi tão chique.

FREIRE, R. Época. 7 fev. 2005, p. 90. Fragmento. *Adaptado: Reforma Ortográfica.


09) No texto Bon appétit, a repetição da expressão “mulheres francesas”, no segundo parágrafo, tem o feito de:
A) dar ao texto um tom jovial.                                                                                                        
B) dar destaque às ideias.                                                                                                      
C) justificar uma opinião.                                                                                                                  
D) coordenar as informações.                                                                                                         
E) tornar o texto compreensível.


 Leia o texto abaixo:








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Somos quem podemos ser

Um dia me disseram que as nuvens não eram de algodão
Um dia me disseram que os ventos às vezes erram a direção      
E tudo ficou tão claro, um intervalo na escuridão                                                         Uma estrela de brilho raro, um disparo par ao coração.

A vida imita o vídeo, garotos inventam um novo inglês                                          Vivendo num país sedento, um momento de embriaguez    
Somos quem podemos ser                                                                           
Sonhos que podemos ter

Um dia me disseram que eram os donos da situação                        
Sem querer ele me deram as chaves que abrem essa prisão                                                  E tudo ficou tão claro                                                                                  
O que era raro ficou comum                                                                  
Como um dia depois do outro                                                                                             Como um dia, um dia comum

A vida imita o vídeo, garotos inventam um novo inglês           
Vivendo num país sedento, um momento de embriaguez                             
Somos quem podemos ser                                                               
Sonhos que podemos ter

Um dia me disseram que as nuvens não eram de algodão                                          Sem querer eles me deram as chaves que abrem essa prisão                                  Quem ocupa o torno tem culpa                                                              
Quem oculta o crime também                                                                                          Quem duvida da vida tem culpa                                                                        
Quem evita a dúvida também tem                                                                                                                           Somos quem podemos ser                                                                                           Sonhos que podemos ter

GESSIGER, H. Ouça o que eu digo, não ouço ninguém. BMG, Ariola, 1988.


10) No trecho “O que era raro ficou comum/ Como um dia depois do outro” (v. 12-13), a palavra como expressa ideia de
A) causa.                                                                                                                
B) comparação.                                                                                               
C) conformidade.                                                                                                                      
D) consequência.                                                                                                                  
E) finalidade.






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Vença o medo de dirigir
O pânico na hora de fazer uma manobra não pega apenas os motoristas iniciantes

   Mesmo quem tem experiência ao volante não se esquece do tempo em que as pernas tremiam, as mãos ficavam úmidas e a boca secava na hora de dar marcha a ré nem espaço apertado ou quando aparecia um sinal fechado na ladeira. Há motoristas que, mesmo depois de rodar bastante, ainda apresentam estes sintomas. Boa parte deles chega a desistir de dirigir. Segundo a psicóloga Neuza Corassa, autora do livro Vença o Medo de Dirigir (Editora Gente), pelo menos 10% dos motoristas precisam de ajuda para vencer a ansiedade ao volante – um problema que pode se transformar em fobia. “Normalmente, são pessoas que exigem muito de si mesmas e acabam desistindo de dirigir diante dos primeiros erros”, explica.
    Confira algumas recomendações de especialistas:
·         Treine direção pelo menos duas vezes por semana.
·         Para algumas pessoas, entrar no carro é mais difícil que o treino propriamente dito. Não invente desculpas.
·         Não peça ajuda ao companheiro, para evitar desentendimentos. É melhor recorrer a um profissional.
·         Quando o medo provoca taquicardia, tremedeira, ou falta de ar, é hora de procurar um psicólogo.
·         Há técnicas de relaxamento para baixar o nível de noradrenalina e diminuir a sensação de pânico.
Saiba que tipo de motorista você é em www.veja.com.br

                                                                                           Veja. 23 out. 2002, p 111.


11) No trecho “Há motoristas que, mesmo depois de rodar bastante, ainda apresentam estes sintomas”, a palavra destacada foi usada com o sentido de:

A) dirigir.     
B) girar.                                                                                      
C) correr.                                                                                                               
D) movimentar.                                                                                                              
E) passear.













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A Amazônia é nossa

Trecho de um debate com Cristóvam Buarque

     [...] Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para nosso futuro[...]
     Se os EUA querem internacionalizara Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.
     Nos seu debates, os atuais candidatos à presidência dos EUA têm defendido a ideia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida.
     Começamos usando essa dívida para garantir que cada criança do mundo tenha possibilidade de comer e de ir à escola. Internacionalizaremos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde eles nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro [...]
     Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo [...]. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!.
       
BUARQUE, Cristóvam. Fale! Ano II, n26, p. 34, set. 2004

12) Qual é a opinião do autor desse texto a respeito da internacionalização da Amazônia?
A) A Amazônia deve ser internacionalizada em troca da dívida.
B) A Amazônia é um patrimônio brasileiro e dos EUA.
C) A floresta é patrimônio brasileiro e lutará para continuar assim.
D) A floresta nas mãos dos brasileiros corre um grande risco.












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A foto

     Foi numa festa de família, dessas de fim de ano. Já que o bisavô estava morre e não morre, decidiram tirar uma fotografia de toda a família reunida, talvez a última vez. A bisa e o bisa sentados, filhos, filhas, noras, genros, e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo chão. Castelo, o dono da câmara, comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a câmara a quem ia tirar a fotografia. Mas quem ia tirar a fotografia?
     - Tira você mesmo, ué
     - Ah, é? E eu não saio na foto?
     O castelo era genro do velho. O primeiro genro. O que sustentava o velho. Tinha que estar na fotografia.
     - tiro eu – disse o marido da Bitinha.
     - Você fica aqui – comandou a Bitinha.
     Havia uma certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o marido reagisse. “Não deixe eles te humilharem, Mário César” dizia sempre. O Mário César ficou firme onde estava, ao lado da mulher. A própria Bitinha fez a sugestão maldosa:
     - Acho que quem deve tirar é Dudu---[...]
     - Só faltava essa, o Dudu não sair.
     E agora? [...]
     Revezamento – sugeriu alguém. – Cada genro bate uma foto em ele não aparece e...
     A ideia foi sepultada em protesto. Tinha que ser toda a família reunida em volta do bisa. Foi quando o próprio bisa se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmara da sua mão.
     - Dá aqui.
     - Mas seu Domício...
     - Vai pra lá e fica quieto.
     - Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido
     - Eu fico implícito – disse o velho, já como o olho no visor.
     E antes que houvesse mais protesto, acionou a câmara, tirou a foto e foi dormir.
VERISSÍMO, Luís Fernando. A foto. In: Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. Adaptado: Reforma Ortográfica.
13) Esse texto é
A) um anúncio.
B) um cartaz.
C) uma anedota.
D) uma crônica.

14) Pode-se encontrar traço de humor na expressão:
A) “Tira você mesmo, ué.”. (l. 6)
B) “E eu não saio na foto?”. (l. 7)
C) “Cada genro bate uma foto”. (l. 18)
D) “Eu fico implícito”. (l.26)







Leia o texto abaixo.

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Entenda o terremoto e o tsunami que atingiram o Japão
      Parecia um dia normal na escola quando o japonês Mokimasa Mitsui, 13, de Tóquio, sentiu a terra tremer. “Achei que o mundo fosse acabar”, conta. Apesar de já estar acostumado com tremores, o menino sentiu medo.
      Não era para menos: o terremoto que aconteceu em 11 de março pegou todo mundo de surpresa. Ele causou ondas enormes e foi o maior da história do Japão.
      O desastre foi grande, mas cientistas dizem que seria pior se os japoneses não estivessem tão preparados. Ali, por exemplo, os prédios resistem aos chacoalhões.
       A Terra é como um ovo cozido com a casca quebrada. Ela tem um centro líquido que vive se mexendo. Seus movimentos fazem os pedaços de casca, as placas tectônicas, se empurrarem. Tanta pressão gera o terremoto.
Disponível em:Acesso em: 20 mar. 2011.




15) De acordo com esse texto, as consequências do terremoto foram menores porque:

A)                 a Terra é como um ovo cozido com a casca quebrada.
B)              as placas tectônicas foram empurradas gerando muita pressão.
C)                 o centro da terra tem consistência líquida e vive se mexendo.
D)                os japoneses estavam preparados para esse tipo de acontecimento.



16) O tema desse texto é

A)   a vida de um menino japonês em Tóquio.
B)   as características dos prédios do Japão.
C)   o interior do planeta Terra e as placas tectônicas.
D)   os fenômenos da natureza ocorridos na Japão.


                                                                                                                         



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