Secretaria de Educação Cultura e Desporto
Escola
Municipal:________________________________________
Aluno (a)
_______________________________________________
Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do
texto.
Simulado de Língua Portuguesa
Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
Leia o texto
abaixo:
A função
da arte
Diego não conhecia o mar. O
pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul.
Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.
Quando o menino e o pai
enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar
estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor,
que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar,
tremendo, gaguejando, pediu ao pai:
– Me ajuda a olhar!
GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Trad.
Eric Nepomuceno 5ª ed. Porto Alegre: Editora L & PM, 1997.
O menino ficou tremendo, gaguejando porque
(A) a viagem foi longa. (B) as dunas eram
muito altas.
(C) o mar era imenso e belo. (D) o pai não o ajudou a ver o mar.
(SADEAM). Leia o texto abaixo.
A ONÇA DOENTE
A onça caiu da árvore e por muitos dias esteve de cama seriamente
enferma. E como não pudesse caçar, padecia de fome das negras.
Em tais apuros imaginou um plano.
– Comadre irara – disse ela – corra o mundo e diga à bicharia que estou
à morte e exijo que venham visitar-me.
A irara partiu, deu o recado e os animais, um a um, principiaram a
visitar a onça.
Vem o veado, vem a capivara, vem a cutia, vem o porco-do-mato.
Veio também o jabuti.
Mas o finório jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar
para o chão.
Viu na poeira só rastos entrantes, não viu nenhum rasto sainte. E
desconfiou:
– Hum!... Parece que nesta casa quem entra não sai. O melhor, em vez de
visitar a nossa querida onça doente, é ir rezar por ela...
E foi o único que se salvou.
LOBATO, Monteiro. Fábulas. São
Paulo: ed. Brasiliense, 1998.
Da leitura do texto, pode-se entender que a onça encontrava-se doente
porque
A) havia caído da árvore.
B) estava com muita fome.
C) não podia caçar.
D) estava em apuros.
(AvaliaBH). Leia o texto abaixo.
Aulas com pipas!
Sabia que é possível
aprender muita coisa enquanto você se diverte com esse brinquedo?
Papagaio, pandorga, arraia, cafifa ou,
simplesmente, pipa. Não importa o nome que receba esse brinquedo, feito com
varetas de madeira leve, papel fino e linha: qualquer pessoa tem tudo para se
encantar com ele! Pudera: colocar uma pipa para bailar no ar é a maior
diversão! E sabia que, na sala de aula, a pipa tem muito a ensinar?
Nas aulas de português, as pipas inspiravam
poesias e redações e a professora de história aproveitava para, obviamente,
falar um pouco sobre a história das pipas. Quer saber o resultado de tanta
integração? Excelentes notas no final do ano e um grande festival de pipas para
comemorar!
Ah! E se você há muito tempo gosta de soltar
papagaios por aí, responda depressa: está tomando os cuidados
necessários para não sofrer um acidente? Então, anote algumas dicas: nunca use
cerol – uma mistura de cola e vidro moído, extremamente cortante e perigosa – e
procure soltar suas pipas em lugares apropriados, longe de fios elétricos.
Disponível em:
Acesso em
22/11/04. Adaptado.
Ao terminar o ano, a consequência de tanto entusiasmo pelo brinquedo foi
A) a melhoria da disciplina na escola.B) a
pesquisa de outros nomes para pipa.
C) o crescimento das notas dos
estudantes.D) o aumento
de cuidados com as pipas.
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(AvaliaBH). Leia o texto abaixo.
O galo e a raposa
O galo e as galinhas viram de longe uma raposa
que chegava. Empoleiraram-se na árvore mais próxima para escapar da inimiga.
Usando de esperteza, a raposa chegou perto da
árvore e dirigiu-se a eles:
– Ora, meus amigos, podem descer daí. Não sabem
que foi decretada a paz entre os animais? Desçam e vamos festejar este dia tão
feliz! Mas o galo, que também não era tolo, respondeu:
– Que boas notícias! Mas estou vendo daqui de
cima alguns cães que estão chegando. Decerto eles também vão querer festejar...
A raposa mais que depressa foi saindo:
– Olha, é melhor que eu vá andando... Os cães
podem não saber da novidade e me matar...
ROCHA, Ruth. Fábulas de Esopo.
São Paulo: FTD, 1999, p. 7.
O galo e as galinhas subiram na árvore porque
A) gostam de
ficar empoleirados.
B)
queriam escapar da raposa.
C) seus amigos
estavam lá em cima.
D) um cachorro
vinha na direção deles.
(SAERS). Leia o texto abaixo.
Passeio pelo campo
Começaram as férias. Valentina se prepara para
passar uns dias na casa de seus avós. Por isso, está um pouco inquieta, afinal,
viajará sozinha, experiência que realiza pela primeira vez.
Os pais a acompanham até a rodoviária, de onde
se despedem com beijos, abraços e muitas recomendações:
– Comporte-se bem! Avise assim que chegar...
Ajude seus avós nas tarefas de casa!
O ônibus parte rapidamente. Valentina,
emocionada, olha pela janela e acena para seus pais, que respondem da
plataforma da estação.
Fica olhando... cada vez os vê menores, como
pontinhos agitando as mãos, em alegre despedida.
À medida que se distancia, ficam para trás a
cidade, seus altos edifícios e grandes casas, as enormes chaminés das fábricas,
suas amplas avenidas e uma multidão de pessoas, que se dirigem a todas as
partes.
REPETTO, Juan Carlos Porta. Passeio
pelo campo. Curitiba: Módulo. p. 2, 3 e 4. Fragmento.
Nesse texto, a menina vê os pais cada vez menores porque
A) ela fechava os olhos com sono.
B) ela se afastava da estação.
C) os altos edifícios ficaram na frente dos seus pais.
D) os pais estavam sentados no banco da estação.
deixe as respostas separadas do exercicio! É importante para treinar ao fazer sozinho o exercicio, apenas uma dica
ResponderExcluirEu gostei das atividades, porém creio que o "porque" esteja errado, pois deve utilizar o "Por quê", SEPARADO e COM ACENTO quando vem no final da pergunta.
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