segunda-feira, 6 de julho de 2015

Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.

Secretaria de Educação Cultura e Desporto
Escola Municipal:________________________________________
Aluno (a) _______________________________________________

           Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.

                                           Simulado de Língua Portuguesa

Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
Leia o texto abaixo:
A função da arte

Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando.
Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai:
– Me ajuda a olhar!

GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Trad. Eric Nepomuceno 5ª ed. Porto Alegre: Editora L & PM, 1997.
O menino ficou tremendo, gaguejando porque
(A) a viagem foi longa.                             (B) as dunas eram muito altas.
(C) o mar era imenso e belo.                    (D) o pai não o ajudou a ver o mar.

(SADEAM). Leia o texto abaixo.
A ONÇA DOENTE
A onça caiu da árvore e por muitos dias esteve de cama seriamente enferma. E como não pudesse caçar, padecia de fome das negras.
Em tais apuros imaginou um plano.
– Comadre irara – disse ela – corra o mundo e diga à bicharia que estou à morte e exijo que venham visitar-me.
A irara partiu, deu o recado e os animais, um a um, principiaram a visitar a onça.
Vem o veado, vem a capivara, vem a cutia, vem o porco-do-mato.
Veio também o jabuti.
Mas o finório jabuti, antes de penetrar na toca, teve a lembrança de olhar para o chão.
Viu na poeira só rastos entrantes, não viu nenhum rasto sainte. E desconfiou:
– Hum!... Parece que nesta casa quem entra não sai. O melhor, em vez de visitar a nossa querida onça doente, é ir rezar por ela...
E foi o único que se salvou.
LOBATO, Monteiro. Fábulas. São Paulo: ed. Brasiliense, 1998.

Da leitura do texto, pode-se entender que a onça encontrava-se doente porque
A) havia caído da árvore.
B) estava com muita fome.
C) não podia caçar.
D) estava em apuros.
(AvaliaBH). Leia o texto abaixo.
Aulas com pipas!
Sabia que é possível aprender muita coisa enquanto você se diverte com esse brinquedo?
Papagaio, pandorga, arraia, cafifa ou, simplesmente, pipa. Não importa o nome que receba esse brinquedo, feito com varetas de madeira leve, papel fino e linha: qualquer pessoa tem tudo para se encantar com ele! Pudera: colocar uma pipa para bailar no ar é a maior diversão! E sabia que, na sala de aula, a pipa tem muito a ensinar?
Nas aulas de português, as pipas inspiravam poesias e redações e a professora de história aproveitava para, obviamente, falar um pouco sobre a história das pipas. Quer saber o resultado de tanta integração? Excelentes notas no final do ano e um grande festival de pipas para comemorar!
Ah! E se você há muito tempo gosta de soltar
papagaios por aí, responda depressa: está tomando os cuidados necessários para não sofrer um acidente? Então, anote algumas dicas: nunca use cerol – uma mistura de cola e vidro moído, extremamente cortante e perigosa – e procure soltar suas pipas em lugares apropriados, longe de fios elétricos.
Disponível em: Acesso em 22/11/04. Adaptado.

Ao terminar o ano, a consequência de tanto entusiasmo pelo brinquedo foi

A) a melhoria da disciplina na escola.B) a pesquisa de outros nomes para pipa.

C) o crescimento das notas dos estudantes.D) o aumento de cuidados com as pipas.

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(AvaliaBH). Leia o texto abaixo.
O galo e a raposa

O galo e as galinhas viram de longe uma raposa que chegava. Empoleiraram-se na árvore mais próxima para escapar da inimiga.
Usando de esperteza, a raposa chegou perto da árvore e dirigiu-se a eles:
– Ora, meus amigos, podem descer daí. Não sabem que foi decretada a paz entre os animais? Desçam e vamos festejar este dia tão feliz! Mas o galo, que também não era tolo, respondeu:
– Que boas notícias! Mas estou vendo daqui de cima alguns cães que estão chegando. Decerto eles também vão querer festejar...
A raposa mais que depressa foi saindo:
– Olha, é melhor que eu vá andando... Os cães podem não saber da novidade e me matar...
ROCHA, Ruth. Fábulas de Esopo. São Paulo: FTD, 1999, p. 7.

O galo e as galinhas subiram na árvore porque

A) gostam de ficar empoleirados.               
B) queriam escapar da raposa.
C) seus amigos estavam lá em cima.          
D) um cachorro vinha na direção deles.

(SAERS). Leia o texto abaixo.
Passeio pelo campo
Começaram as férias. Valentina se prepara para passar uns dias na casa de seus avós. Por isso, está um pouco inquieta, afinal, viajará sozinha, experiência que realiza pela primeira vez.
Os pais a acompanham até a rodoviária, de onde se despedem com beijos, abraços e muitas recomendações:
– Comporte-se bem! Avise assim que chegar... Ajude seus avós nas tarefas de casa!
O ônibus parte rapidamente. Valentina, emocionada, olha pela janela e acena para seus pais, que respondem da plataforma da estação.
Fica olhando... cada vez os vê menores, como pontinhos agitando as mãos, em alegre despedida.
À medida que se distancia, ficam para trás a cidade, seus altos edifícios e grandes casas, as enormes chaminés das fábricas, suas amplas avenidas e uma multidão de pessoas, que se dirigem a todas as partes.
REPETTO, Juan Carlos Porta. Passeio pelo campo. Curitiba: Módulo. p. 2, 3 e 4. Fragmento.

Nesse texto, a menina vê os pais cada vez menores porque

A) ela fechava os olhos com sono.              
B) ela se afastava da estação.
C) os altos edifícios ficaram na frente dos seus pais.
D) os pais estavam sentados no banco da estação.

2 comentários:

  1. deixe as respostas separadas do exercicio! É importante para treinar ao fazer sozinho o exercicio, apenas uma dica

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  2. Eu gostei das atividades, porém creio que o "porque" esteja errado, pois deve utilizar o "Por quê", SEPARADO e COM ACENTO quando vem no final da pergunta.

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