sexta-feira, 24 de julho de 2015

A importância do ato de brincar na Educação Infantil O brincar é uma importante forma de expressão que a criança possui para se comunicar, reconhecer e reproduzir seu cotidiano, além de proporcionar o conhecimento de si mesmo e do outro, cooperando assim como ferramenta de interação social. A brincadeira possibilita a criança aprender e se desenvolver de maneira prazerosa e lúdica. Desenvolvimento este que acontece em diversos âmbitos: social, físico, emocional e cognitivo.Neste sentido, Kishimoto (2010, p.1) nos afirma que o brincar deve ser uma ação livre da criança, iniciada e conduzida por ela. Ação esta que dar prazer, não exige como condição um produto final, envolve, relaxa, como também proporciona o desenvolvimento de habilidades, linguagens, ensina regras e insere a criança no mundo imaginário. Em contato com os brinquedos a criança cria vínculos e pode construir diversas relações que vão da posse à perda, bem como do compartilhar com o outro. Refletindo assim sobre si mesma e como funcionam e acontecem as ações relacionadas com o mundo social e físico do qual ela faz parte. Por meio dessas experiências a criança tem a oportunidade de criar e estabelecer regras em um convívio social que a seguirão ao longo de sua vida. Esses objetos têm papel fundamental no desenvolvimento infantil, sendo estes suportes da brincadeira e que estão sujeitos a serem sempre resignificados. Kishimoto (2010, p.2) ainda nos chama a atenção de selecionamos e disponibilizarmos para os pequenos brinquedos de qualidade e diversificados. Exemplares que sejam atraentes, seguros, duráveis e que não abram espaços para preconceitos de classe social, gênero e etnia e que estimulem a violência. É indispensável às crianças o conhecimento do mundo desses objetos, com diferentes formas, espessuras, cores, tamanhos, proporcionando experiências que contribuíram para o seu desenvolvimento.É ainda indispensável ressaltar a importância da articulação do brincar e as interações entre a criança e seus pares, sejam eles da mesma faixa etária ou não, garantindo a invenção, recriação e preservação do repertório lúdico infantil. Nesta perspectiva, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI), em seu artigo 9º, reafirmam a importância da brincadeira como um dos eixos norteadores das práticas pedagógicas nas instituições de Educação Infantil, tendo atrelada a esta às interações. Não podendo conceber o brincar sem as interações. Sendo a brincadeira uma das formas iniciais e fundamentais de interação, desenvolvimento e conhecimento de mundo que a criança possui. Torna-se imprescindível que os profissionais da educação que atuam nas instituições da educação infantil, tenham como elemento essencial a incorporação das brincadeiras em suas ações diárias. Concebendo o ato de brincar eixo significativo a ser considerado no processo formativo da criança. REFERÊNCIAS: KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Brinquedos e Brincadeiras na Educação Infantil. Anais do I Seminário Nacional: Currículo em Movimento- Perspectivas Atuais. Belo Horizonte: Ministério da Educação, 2010. BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Práticas cotidianas na educação infantil:bases para a reflexão sobre as orientações curriculares. Relatório de pesquisa MEC-UFRGS. Brasília, 2009. BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, 2009.




O brincar é uma importante forma de expressão que a criança possui para se comunicar, reconhecer e reproduzir seu cotidiano, além de proporcionar o conhecimento de si mesmo e do outro, cooperando assim como ferramenta de interação social. A brincadeira possibilita a criança aprender e se desenvolver de maneira prazerosa e lúdica.
Desenvolvimento este que acontece em diversos âmbitos: social, físico, emocional e cognitivo.Neste sentido, Kishimoto (2010, p.1) nos afirma que o brincar deve ser uma ação livre da criança, iniciada e conduzida por ela. Ação esta que dar prazer, não exige como condição um produto final, envolve, relaxa, como também proporciona o desenvolvimento de habilidades, linguagens, ensina regras e insere a criança no mundo imaginário.
Em contato com os brinquedos a criança cria vínculos e pode construir diversas relações que vão da posse à perda, bem como do compartilhar com o outro. Refletindo assim sobre si mesma e como funcionam e acontecem as ações relacionadas com o mundo social e físico do qual ela faz parte. Por meio dessas experiências a criança tem a oportunidade de criar e estabelecer regras em um convívio social que a seguirão ao longo de sua vida. Esses objetos têm papel fundamental no desenvolvimento infantil, sendo estes suportes da brincadeira e que estão sujeitos a serem sempre resignificados.
Kishimoto (2010, p.2) ainda nos chama a atenção de selecionamos e disponibilizarmos para os pequenos brinquedos de qualidade e diversificados.  Exemplares que sejam atraentes, seguros, duráveis e que não abram espaços para preconceitos de classe social, gênero e etnia e que estimulem a violência. É indispensável às crianças o conhecimento do mundo desses objetos, com diferentes formas, espessuras, cores, tamanhos, proporcionando experiências que contribuíram para o seu desenvolvimento.É ainda indispensável ressaltar a importância da articulação do brincar e as interações entre a criança e seus pares, sejam eles da mesma faixa etária ou não, garantindo a invenção, recriação e preservação do repertório lúdico infantil.
Nesta perspectiva, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI), em seu artigo 9º, reafirmam a importância da brincadeira como um dos eixos norteadores das práticas pedagógicas nas instituições de Educação Infantil, tendo atrelada a esta às interações. Não podendo conceber o brincar sem as interações. Sendo a brincadeira uma das formas iniciais e fundamentais de interação, desenvolvimento e conhecimento de mundo que a criança possui. Torna-se imprescindível que os profissionais da educação que atuam nas instituições da educação infantil, tenham como elemento essencial a incorporação das brincadeiras em suas ações diárias. Concebendo o ato de brincar eixo significativo a ser considerado no processo formativo da criança. 
REFERÊNCIAS:
KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Brinquedos e Brincadeiras na Educação Infantil. Anais do I Seminário Nacional: Currículo em Movimento- Perspectivas Atuais. Belo Horizonte: Ministério da Educação, 2010.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Práticas cotidianas na educação infantil:bases para a reflexão sobre as orientações curriculares. Relatório de pesquisa MEC-UFRGS. Brasília, 2009.
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, 2009.


O brincar é uma importante forma de expressão que a criança possui para se comunicar, reconhecer e reproduzir seu cotidiano, além de proporcionar o conhecimento de si mesmo e do outro, cooperando assim como ferramenta de interação social. A brincadeira possibilita a criança aprender e se desenvolver de maneira prazerosa e lúdica.
Desenvolvimento este que acontece em diversos âmbitos: social, físico, emocional e cognitivo.Neste sentido, Kishimoto (2010, p.1) nos afirma que o brincar deve ser uma ação livre da criança, iniciada e conduzida por ela. Ação esta que dar prazer, não exige como condição um produto final, envolve, relaxa, como também proporciona o desenvolvimento de habilidades, linguagens, ensina regras e insere a criança no mundo imaginário.
Em contato com os brinquedos a criança cria vínculos e pode construir diversas relações que vão da posse à perda, bem como do compartilhar com o outro. Refletindo assim sobre si mesma e como funcionam e acontecem as ações relacionadas com o mundo social e físico do qual ela faz parte. Por meio dessas experiências a criança tem a oportunidade de criar e estabelecer regras em um convívio social que a seguirão ao longo de sua vida. Esses objetos têm papel fundamental no desenvolvimento infantil, sendo estes suportes da brincadeira e que estão sujeitos a serem sempre resignificados.
Kishimoto (2010, p.2) ainda nos chama a atenção de selecionamos e disponibilizarmos para os pequenos brinquedos de qualidade e diversificados.  Exemplares que sejam atraentes, seguros, duráveis e que não abram espaços para preconceitos de classe social, gênero e etnia e que estimulem a violência. É indispensável às crianças o conhecimento do mundo desses objetos, com diferentes formas, espessuras, cores, tamanhos, proporcionando experiências que contribuíram para o seu desenvolvimento.É ainda indispensável ressaltar a importância da articulação do brincar e as interações entre a criança e seus pares, sejam eles da mesma faixa etária ou não, garantindo a invenção, recriação e preservação do repertório lúdico infantil.
Nesta perspectiva, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI), em seu artigo 9º, reafirmam a importância da brincadeira como um dos eixos norteadores das práticas pedagógicas nas instituições de Educação Infantil, tendo atrelada a esta às interações. Não podendo conceber o brincar sem as interações. Sendo a brincadeira uma das formas iniciais e fundamentais de interação, desenvolvimento e conhecimento de mundo que a criança possui. Torna-se imprescindível que os profissionais da educação que atuam nas instituições da educação infantil, tenham como elemento essencial a incorporação das brincadeiras em suas ações diárias. Concebendo o ato de brincar eixo significativo a ser considerado no processo formativo da criança. 
REFERÊNCIAS:
KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Brinquedos e Brincadeiras na Educação Infantil. Anais do I Seminário Nacional: Currículo em Movimento- Perspectivas Atuais. Belo Horizonte: Ministério da Educação, 2010.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Práticas cotidianas na educação infantil:bases para a reflexão sobre as orientações curriculares. Relatório de pesquisa MEC-UFRGS. Brasília, 2009.
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, 2009.

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