O brincar é uma importante forma de expressão que a criança possui para
se comunicar, reconhecer e reproduzir seu cotidiano, além de proporcionar o
conhecimento de si mesmo e do outro, cooperando assim como ferramenta de
interação social. A brincadeira possibilita a criança aprender e se desenvolver
de maneira prazerosa e lúdica.
Desenvolvimento este que acontece em diversos âmbitos: social, físico,
emocional e cognitivo.Neste sentido, Kishimoto (2010, p.1) nos afirma que o
brincar deve ser uma ação livre da criança, iniciada e conduzida por ela. Ação
esta que dar prazer, não exige como condição um produto final, envolve, relaxa,
como também proporciona o desenvolvimento de habilidades, linguagens, ensina
regras e insere a criança no mundo imaginário.
Em contato com os brinquedos a criança cria vínculos e pode construir
diversas relações que vão da posse à perda, bem como do compartilhar com o
outro. Refletindo assim sobre si mesma e como funcionam e acontecem as ações
relacionadas com o mundo social e físico do qual ela faz parte. Por meio dessas
experiências a criança tem a oportunidade de criar e estabelecer regras em um
convívio social que a seguirão ao longo de sua vida. Esses objetos têm papel
fundamental no desenvolvimento infantil, sendo estes suportes da brincadeira e
que estão sujeitos a serem sempre resignificados.
Kishimoto (2010, p.2) ainda nos chama a atenção de selecionamos e
disponibilizarmos para os pequenos brinquedos de qualidade e
diversificados. Exemplares que sejam atraentes, seguros, duráveis e
que não abram espaços para preconceitos de classe social, gênero e etnia e que
estimulem a violência. É indispensável às crianças o conhecimento do mundo
desses objetos, com diferentes formas, espessuras, cores, tamanhos,
proporcionando experiências que contribuíram para o seu desenvolvimento.É ainda
indispensável ressaltar a importância da articulação do brincar e as interações
entre a criança e seus pares, sejam eles da mesma faixa etária ou não,
garantindo a invenção, recriação e preservação do repertório lúdico infantil.
Nesta perspectiva, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil (DCNEI), em seu artigo 9º, reafirmam a importância da brincadeira como
um dos eixos norteadores das práticas pedagógicas nas instituições de Educação
Infantil, tendo atrelada a esta às interações. Não podendo conceber o brincar
sem as interações. Sendo a brincadeira uma das formas iniciais e fundamentais
de interação, desenvolvimento e conhecimento de mundo que a criança possui.
Torna-se imprescindível que os profissionais da educação que atuam nas instituições
da educação infantil, tenham como elemento essencial a incorporação das
brincadeiras em suas ações diárias. Concebendo o ato de brincar eixo
significativo a ser considerado no processo formativo da criança.
REFERÊNCIAS:
KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Brinquedos e Brincadeiras na
Educação Infantil. Anais do I Seminário Nacional: Currículo em Movimento-
Perspectivas Atuais. Belo Horizonte: Ministério da Educação, 2010.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Práticas
cotidianas na educação infantil:bases para a reflexão sobre as orientações
curriculares. Relatório de pesquisa MEC-UFRGS. Brasília, 2009.
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil,
2009.
O brincar é uma importante forma de expressão que a criança possui para
se comunicar, reconhecer e reproduzir seu cotidiano, além de proporcionar o
conhecimento de si mesmo e do outro, cooperando assim como ferramenta de
interação social. A brincadeira possibilita a criança aprender e se desenvolver
de maneira prazerosa e lúdica.
Desenvolvimento este que acontece em diversos âmbitos: social, físico,
emocional e cognitivo.Neste sentido, Kishimoto (2010, p.1) nos afirma que o
brincar deve ser uma ação livre da criança, iniciada e conduzida por ela. Ação
esta que dar prazer, não exige como condição um produto final, envolve, relaxa,
como também proporciona o desenvolvimento de habilidades, linguagens, ensina
regras e insere a criança no mundo imaginário.
Em contato com os brinquedos a criança cria vínculos e pode construir
diversas relações que vão da posse à perda, bem como do compartilhar com o
outro. Refletindo assim sobre si mesma e como funcionam e acontecem as ações
relacionadas com o mundo social e físico do qual ela faz parte. Por meio dessas
experiências a criança tem a oportunidade de criar e estabelecer regras em um
convívio social que a seguirão ao longo de sua vida. Esses objetos têm papel
fundamental no desenvolvimento infantil, sendo estes suportes da brincadeira e
que estão sujeitos a serem sempre resignificados.
Kishimoto (2010, p.2) ainda nos chama a atenção de selecionamos e
disponibilizarmos para os pequenos brinquedos de qualidade e
diversificados. Exemplares que sejam atraentes, seguros, duráveis e
que não abram espaços para preconceitos de classe social, gênero e etnia e que
estimulem a violência. É indispensável às crianças o conhecimento do mundo
desses objetos, com diferentes formas, espessuras, cores, tamanhos,
proporcionando experiências que contribuíram para o seu desenvolvimento.É ainda
indispensável ressaltar a importância da articulação do brincar e as interações
entre a criança e seus pares, sejam eles da mesma faixa etária ou não,
garantindo a invenção, recriação e preservação do repertório lúdico infantil.
Nesta perspectiva, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil (DCNEI), em seu artigo 9º, reafirmam a importância da brincadeira como
um dos eixos norteadores das práticas pedagógicas nas instituições de Educação
Infantil, tendo atrelada a esta às interações. Não podendo conceber o brincar
sem as interações. Sendo a brincadeira uma das formas iniciais e fundamentais
de interação, desenvolvimento e conhecimento de mundo que a criança possui.
Torna-se imprescindível que os profissionais da educação que atuam nas instituições
da educação infantil, tenham como elemento essencial a incorporação das
brincadeiras em suas ações diárias. Concebendo o ato de brincar eixo
significativo a ser considerado no processo formativo da criança.
REFERÊNCIAS:
KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Brinquedos e Brincadeiras na
Educação Infantil. Anais do I Seminário Nacional: Currículo em Movimento-
Perspectivas Atuais. Belo Horizonte: Ministério da Educação, 2010.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Práticas
cotidianas na educação infantil:bases para a reflexão sobre as orientações
curriculares. Relatório de pesquisa MEC-UFRGS. Brasília, 2009.
BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil,
2009.
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