sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Interpretação de Texto

Interpretação de texto

Continho

Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:
_ Você aí, menino, para onde vai essa estrada?
_ Ela não vai não: nós é que vamos nela.
_ Engraçadinho duma figa! Como se chama?
_ Eu não me chamo não, os outros é que me chamam de Zé.
(Paulo Mendes Campos. Crônica 1. São Paulo: Ática, 2002.p.76)

1 – Ao copiar o texto, escolha um título para o conto.
2 – O texto é narrativo. Por que é possível fazer essa afirmação?
3 – Que tipo de narrador conta a história?
4 – Que palavras nos permitem descobrir o foco narrativo escolhido para narrar o continho?
5 – Quais são os personagens da história?
6 – Que tempo verbal foi utilizado pelo narrador? O que isso indica?
7 – Nos diálogos foi utilizado o mesmo tempo verbal? Justifique.
8 – Em que ambiente se passam as cenas?
9 – No texto foi utilizado o discurso direto ou indireto? Explique.
10 – Reescreva o conto alterando o discurso usado pelo narrador.
11– Transforme o texto em uma história em quadrinhos.

Atividade que envolve interpretação, raciocínio e interpretação.

Muito legal!!!


DESAFIO
Você é um gênio? Ótimo! Então descubra o ladrão.

A Alfândega do aeroporto de São Paulo barrou cinco passageiros que iam viajar para o exterior. Um deles estava disfarçado. Ele usava um nome falso porque estava sendo procurado pela polícia. Os outros quatro passageiros eram profissionais em viagens de negócios. Observe as fotos dos passaportes, leia as pistas e descubra o ladrão.
1. Um dos passageiros está disfarçado e é o ladrão procurado pela polícia.
2. O advogado tem nariz grande, barba e bigode. Usa boné e não está sorrindo.
3. O médico está próximo ao cientista.
4. O pintor tem nariz grande, barba e bigode. Usa boné e está sorrindo.
5. O cientista tem nariz grande, barba e bigode. Não usa boné e não está sorrindo.

Quem é o ladrão?

A partir da atividade, pode-se pedir aos alunos que criem individual ou coletivamente, a história desse ladrão. Como roteiro para auxiliaf na produção podem ser sugeridas os seguintes questionamentos:


Quem é esse ladrão? (Pode-se trabalhar a descrição física e psicológica)
Onde e como vive?
O que roubou?
Onde aconteceu o roubo?
Como foi o assalto?
Quem testemunhou?
Por que ele estava tentando viajar para o exterior?
Como ele foi descoberto?
Ele foi preso?
Como foi o desfecho da história?

Produção textual

Atividade indicada para o 2º segmento do Ensino Fundamental

Gênero textual: Tirinha


1. Observe a tira e, depois, responda ao que se pede:


a) De acordo com a norma padrão, que aprendemos na escola, como deveríamos escrever as palavras e expressões “pru que, ocê, tomá, faz mar”? .......................................................................................................................................................
b) Por que o autor da tirinha escreveu dessa forma tais palavras?......................
…..................................................................................................................................................................
c) A tira é engraçada porque Zé Lelé faz confusão com os sentidos de uma palavra. Que palavra é essa e que confusão o personagem faz? ................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................
d) O par de vocábulos em questão apresente a mesma pronúncia e a mesma escrita, porém significados distintos. Escreva duas frases em que duas palavras apresentem essa característica: idênticas na escrita e na pronúncia, porém com significados completamente diferentes.
….....................................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................................
e) Há palavras que apresentam a mesma pronúncia e significados diferentes e outras, ainda, que são muito parecidas na escrita e na pronúncia. Nas frases abaixo, utilize a palavra em parênteses que completa corretamente cada frase. Se necessário, consulte um dicionário.
a) Havia uma ....................................... na bandeja. (nós – noz)
b) Em quanto ficou o .............................................. da TV? (concerto – conserto)
c) Os peixes ............................................. e estão boiando. (emergiram – imergiram)
d)................................ os olhos e adormeceu. (serrou – cerrou)
e) O preso encontra-se na ......................................... ao lado. (cela – sela)
f) Muitos perdem o ...................................... da realidade. (censo – senso)
g) Transmita-lhe meus .......................................................... (comprimento – cumprimento)
h) O motoqueiro .................................................as normas do trânsito. (infligiu – infringiu)

2. No Brasil, são muitos os costumes antigos que são passados de pais para filhos, tais como a superstição que afirma que tomar leite e, em seguida, chupar manga faz mal. Escreva um texto narrativo, na primeira pessoa, em que apareçam algumas superstições que você conhece. Em seu texto deverão aparecer todos os personagens abaixo:

Dona Firmina (avó centenária muito sábia)
Setembrino (adolescente rebelde que detesta o nome que herdou do avô)
Clodoaldo (vizinho mexeriqueiro que se mete na vida de todo mundo)
Alice (adorável filha de Clodoaldo).

Obs.: O narrador deverá obrigatoriamente ser um desses personagens.

Avaliação aplicada em turmas de 7ª e 8ª séries - Produção textual

Gênero textual: Conto


Leia a seguir um fragmento de conto:
Em dezembro
“Em dezembro mangas maduras eram vistas da janela – mas antes disso já tínhamos comido muita manga verde com sal, tirado escondido da cozinha. [...]
— Quem comeu manga verde? Vamos, confessa, já. Nenhum confessava: os dois de castigo.
Mostrei para Neusa a manga amoitada no capim: começava a amarelar. Ela cheirou, apertou contra o rosto, me pediu.
— Dou um pedaço.
— Quero a manga inteira.
— A manga inteira não. Um pedaço. [...]
— A manga inteira ou nada.
— Então nada.
Quando entrei na cozinha, Vovó estava me esperando:
— Pode ir direto para o quarto, já sei de tudo. Fiquei fechado de castigo até a hora da janta.
— Se tornar a comer manga verde, da próxima vez vai apanhar é de vara, ouviu?
Quem apanhou de vara foi Neusa. Cerquei-a no fundo do quintal com uma vara:
— Você enredou, agora vai pagar. [...]
Ela pediu pelo amor de Deus. Perguntei se ela gostava de mim. Ela disse que gostava. Pedi para ela dizer: ‘Eu te amo.’ Ela disse. [...] Eu falei que era mentira, que ela gostava é de Marcelo. Então ela disse que era mentira mesmo, que tinha é nojo de mim, e eu desci uma varada nas pernas dela. Em vez de correr, ela ficou parada, encolhida contra o muro [...].
— Pede perdão, senão eu bato de novo! [...]
Ameacei com a vara, mas ela só chorava. Então bati de novo, e dessa vez ela nem se mexeu, como se não tivesse sentido dor. Foi andando em direção a casa, e eu fiquei parado, vendo-a afastar-se. [...]
Ao voltar para casa, deixei três moranguinhos na mesinha do quarto onde ela, deitada, havia adormecido.
No dia seguinte recebi uma caixinha embrulhada — dentro os três moranguinhos e um bilhete: ‘Eu gostava é de você mesmo, mas agora nunca mais’.”

VILELA, Luiz. Contos da infância e da adolescência. São
Paulo: Ática, 2001.

Luiz Vilela nasceu em Minas Gerais, em 1942. Desde menino, lia muito. Então, um dia, depois de ler tantas histórias, resolveu tornar-se um escritor: começou a escrever aos 13 anos. Sua obra é composta por mais de 15 livros, entre novelas, romances e coletâneas de contos. Em entrevista, afirmou: “Meus livros são o melhor de mim, são a marca de minha passagem pela Terra, o meu nome escrito a canivete no tronco da grande árvore da vida”.

1 - O texto acima é o fragmento de um conto narrado em (?). O narrador é o (?), isto é, a personagem principal da história: ele participa ativamente dos acontecimentos e é de seu ponto de vista que tudo é observado e narrado. Chamamos esse tipo de narrador de(?).
As palavras que completam corretamente a afirmação acima são:
a) 1ª pessoa, antagonista, narrador-observador
b) 2ª pessoa, protagonista, narrador-personagem
c) 3ª pessoa, secundário, narrador-observador
d) 1ª pessoa, protagonista, narrador-personagem
e) 3ª pessoa, protagonista, narrador-personagem

2 - Que marcas gramaticais permitem dizer em que pessoa um texto é narrado? Retire 3 exemplos do texto lido.
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3 - Transcreva uma frase ou expressão que revelem impressões do narrador.______________________________________________
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4 - Reescreva o parágrafo sublinhado, alterando o foco narrativo.
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5 - Na maior parte de suas falas, o autor utiliza os verbos no tempo (?), pois está narrando fatos que (?). Já o tempo verbal utilizados nas falas dos personagens é o (?), já que se referem a fatos que (?).

a) presente, estão acontecendo, pretérito, já aconteceram.
b) pretérito, já aconteceram, presente, estão acontecendo.
c ) futuro, irão acontecer, presente, estão acontecendo.
d) presente, já aconteceram, pretérito, estão acontecendo.
e) pretérito, estão acontecendo, futuro, irão acontecer.

6 - Além dos verbos, há outras maneiras de marcar o tempo em uma narrativa. Localize, no texto, uma palavra ou expressão que indiquem tempo decorrido na narrativa.
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7 - Nesse conto, o narrador tem acesso aos pensamentos e emoções das outras personagens?__________________________

a) Em que momento o narrador descobre os verdadeiros sentimentos de Neusa em relação a ele?
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b) Em sua opinião, por que ele não acreditou quando ela disse, no quintal, que gostava dele?
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8 – No texto predomina o discurso direto ou indireto? Justifique
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9 – Reescreva o trecho abaixo, modificando o discurso utilizado pelo narrador:

Quando entrei na cozinha, Vovó estava me esperando:
— Pode ir direto para o quarto, já sei de tudo. Fiquei fechado de castigo até a hora da janta.
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10 - Supondo que o narrador também gostasse de Neusa, imagine o que ele sentiu ao ler bilhete. Escreva um diálogo em que o menino procure a amiga e tente resolver essa situação. Seu texto deverá ter, no mínimo, 15 linhas e estar adequadamente pontuado.

Adoro trabalhar esse poema!

Gênero textual: Poema (lírico)


Drama

Eu sei que ela é como eu.
Afinal, a gente se conhece
desde o dia em que nasceu.
Pai vizinho, mãe comadre,
mesma rua, mesma infância,
mesma turma, mesma escola.

Eu sei que ela é como eu.
Brinquedos e jogos iguais,
passeios de bicicleta,
aventuras de quarteirão.
Repartidas descobertas,
segredos a quatro mãos.

Eu sei que ela é como eu.
E sei também, por saber
de idéia e de coração,
que por mais que ela disfarce
gosta de mim pra valer,
não como amiga ou irmã.

Então por que (eu pergunto)
faz de conta não querer
ser a minha namorada?

Sendo assim tão como eu
não é justo me trocar
por um idiota grandão,
só porque eu não sou mais velho
do que a nossa emoção.
Carlos Queiroz Telles


a) Sobre o que fala o poema?
b) Quantos anos você acha que tem o eu-lírico (a voz que fala no poema)? Justifique.
c) Que frase é repetida em várias estrofes? Por que você acha que isso acontece?
d) Os personagens do poema são namorados? Como você percebeu?
e) Você já gostou de alguém que não gostava de você? Como se sentiu?
f) A pessoa sabia de seu sentimento?
g) Que conselho você daria para o menino do poema?
h) Coloque-se no lugar deste menino e escreva uma carta de amor tentando conquistar o coração da garota amada. Ilustre-a com capricho.

Indicada para turmas das séries finais do 1º segmento e iniciais do 2º.

Gênero textual: Fábula

Aluno (a): ______________________________________        Nº_____                Turma: __________

A descoberta

            Estavam os dois caçadores bem no centro da África, quando, por trás de uma colina, de dentro de uma gruta, da escuridão de uma mata, do seio de uma grota, surgiu um tigre de dentes de sabre.
            ̶  Um animal pré-histórico! O mais terrível e o mais precioso dos animais pré-históricos! Que vamos fazer? ̶   disse um dos caçadores.
            ̶   Vamos fazer o seguinte – sugeriu o outro caçador, preparando-se para correr – Você fica aqui e aguenta o bicho, que eu vou espalhar a notícia pela África inteira.
Millôr Fernandes, Fábulas Fabulosas, Rio de Janeiro: Nórdica, 1991

1) Após ler o texto, responda atentamente às questões propostas:
a) Há quantos personagens no texto? ___________________________________________________________________
b) Em que local se passa a história?____________________________________________________________________
c) Se a sugestão dada pelo outro caçador fosse aceita, o que você acha que aconteceria?
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
d) Você teria aceitado aquela proposta? _________________________________________________________________
e) Que resposta que você daria ao outro caçador Escreva-a usando a pontuação adequada em um  diálogo.
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
f) Para que foi utilizado o travessão no início do segundo e do terceiro parágrafos?
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g) Em qual parágrafo encontramos frases exclamativas e interrogativas?_______________________________________

2) No último parágrafo, além do travessão que inicia a fala do personagem, há outros dois que servem para:
(__) Indicar o início da fala do outro caçador.
(__) Introduzir um comentário do narrador entre as falas do personagem.
(__) Apresentar um pensamento de um dos personagens da história.

3) Imagine que você é um dos personagens da história e está contando a um amigo tudo o que aconteceu naquele dia. Reescreva a história na 1ª pessoa e complete-a contando como tudo terminou.

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Primeiras produções

Esse roteiro pode ser muito útil para os primeiros trabalhos com produção textual em turmas de 2ª a 5ª série. O uso de roteiros nas primeiras produções auxilia o aluno a organizar o texto em parágrafos e lhe confere maior segurança.

Adoro Luís Fernando Veríssimo!!!

Usei esta atividade em minhas turmas do 2º segmento do Ensino Fundamental (5ª série). Nas turmas mais avançadas usei apenas o texto e solicitei pesquisas sobre as personalidades citadas (Neruda, Bilac, Fernando Henrique Cardoso) para que descobrissem de quem se tratava e qual a importância de cada um em sua área de atuação. Pedi também que pesquisassem a relação entre Fernando Henrique Cardoso e o PT, citados no poema, justificando o espanto de um dos personagens diante do elogio feito pelo outro.

Gênero textual: Crônica

RIMAS

    O homem chegou em casa assustado:
    - Está por toda a cidade, é uma sina: todo mundo falando em rima.
    - O quê? - perguntou a mulher.
    - Uma compulsão, um vírus, algo no ar. Não diz mais nada sem rimar.
    - Que absurdo - disse a mulher - um vírus da rima, ninguém é obrigado a falar o que não quer, seja homem ou mulher. Nenhuma lei... meu Deus, peguei!
    - É na rua, é em casa, é em todo lugar. Não se fala sem rimar.
    - Mas é uma barbaridade, ser poeta contra a vontade!
    - Concordo, é um absurdo. Mas o que fazer?   Estou confuso.
    - Só há um jeito de se rebelar, resistir e não rimar...
    - Como?
    - Não falar.
    - Mas como nos comunicaremos, se não com as vozes que temos?
    - Escrevendo, por que não? Ninguém manda em nossa mão.
    - Sei não, será que muda? E se eu escrever como o Neruda?
    - Não é hora pra chilique. Pegue um papel, e olha a Bic.
    O homem experimenta escrever uma frase no papel. Depois recua, horrorizado.
    - Estou quase tendo um ataque. Escrevi como o Bilac!
    - Será uma coisa generalizada, que atingiu ate a empregada?
    - Vamos ver se e' ou não e'. Chame a Nazaré'.
A mulher chama a empregada.
    - Nazaré, vem aqui um minutinho?
    - Já vou indo um instantinho. Estou fazendo ensopadinho.
    O homem e a mulher se abraçam. É uma epidemia. A rima tomou conta do país. Mas por quê?      O homem tenta racionalizar.
    - Tem que haver uma razão, um motivo, uma explicação.
    - Será que, de repente, tem a ver com o presidente?
    - Você quer dizer o Maravilhoso...
    - Quê?
    -...Fernando Henrique Cardoso?
    - O Cardoso, Maravilhoso? Me admira você, que votou no PT!
    - Você não esta entendendo? Eu não sei o que estou dizendo!
    - Calma, não se apoquente. Fale outra vez, pausadamente.
    O homem faz um esforço, mas não consegue.
    - Maravilhoso. Fernando. Henrique. Cardoso.
    - Tente outra rima, com urgência critica. Quem sabe 'horroroso', por uma questão de coerência política?
    - Não consigo, não vê? Tente você!
    - O...
    - Sim?
    - Esplendoro...
    - Não!
    - Fernando Henrique Cardoso.
    - Já vi, é uma perfídia. Tudo culpa da mídia. Nós não estamos enfeitiçados, estamos é condicionados.
    - Há uma rima oficial no país. Ninguém mais controla o que diz.
    - Quem variar é exótico, até impatriótico.
    - Paciência, relaxemos. Isso passa, esperemos...
    - Eu ate diria assim: rima melhor quem rima no fim.
     Aparece a Nazaré na porta da cozinha.
    - A senhora chamou? Aqui estou.
    - Nada, nada, Nazaré. O ensopadinho, de que é?
    - De vitela cortadinha. Batata, vagem e cebolinha.
    - Parece uma beleza, pode botar na mesa.
  Luiz Fernando Veríssimo

1. O texto que você leu foi escrito em prosa, isto é, dividido em parágrafos. Nele há personagens que dialogam. Quem são eles?
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2. O homem chega em casa muito aflito. Qual o motivo de tanta preocupação?
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3. Olavo Bilac foi um grande poeta brasileiro que se preocupava em fazer poemas belos, com muita rima e perfeição. Por que o homem se compara a Bilac?
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4. Segundo o texto, apenas aquela família estava sofrendo a epidemia de rima? Copie um trecho que comprove sua resposta.
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5. Por que a palavra Bic foi escrita com letra maiúscula?
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6. Localize, no texto, 10 pares de palavras que rimam.

Ensino Fundamental - 1º segmento

Gênero textual: Quadrinho

Excelente para se trabalhar a produção textual tendo como tema o Meio Ambiente:

Fonte :: http://edinanarede.webnode.com.br/atividades/produ%C3%A7%C3%A3o%20textual/

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