PROJETO DE
INTERVENÇÃO
- O QUE É UM PROJETO DE INTERVENÇÃO?
É um projeto que será inserido a um
projeto político –pedagógico sistematizado e que precisará apenas ser revisado
a fim de que contemple uma tema que no nosso caso seria a educação das Relações
Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
ALGUMAS ORIENTAÇÕES
PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE INTERVENÇÃO
· TEMA: (de acordo com o
conteúdo)
- A indicação da temática a ser
trabalhada, tem que refletir a necessidade a ser superada.
· JUSTIFICATIVA: (porque vale
a pena trabalhar com projetos na escola?)
- É o que transmite a dimensão do que
vai ser trabalhado.
·SITUAÇÃO PROBLEMA:
(dificuldades referente à temática, que pode ser discutida/solucionada, por
meio de intervenção pedagógica).
· PÚBLICO ALVO: indica o
segmento, ou a série, ou a turma, ou o grupo de alunos e/ou professores com o
qual se vai trabalhar.
· OBJETIVOS: (o quê o projeto
pretende discutir, verificar, solucionar, alcançar...)
- O objetivo consta de duas partes: o
que se vai fazer, que é a indicação da ação que será realizada e para
que fazê-lo, que é a indicação do que se pretende alcançar, a finalidade.
· EMBASAMENTO TEÓRICO: (textos
com base no conteúdo estudado que faça referência ao tema escolhido, à
situação-problema que se quer discutir e os objetivos a serem alcançados)
· PERCURSO METODOLÓGICO: o quê
envolver como caminhos a serem trilhados para alcance dos objetivos pretendidos
(atividades, estratégias, habilidades, trato interdisciplinar, envolvimento dos
segmentos da escola, construção coletiva).
· RECURSOS: disponibilidade
material, tanto física como humana são os recursos que torna exeqüíveis o
projeto
· CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:
dando um caráter efetivo, fazendo parte do currículo da escola e, não apenas de
um calendário de eventos.
· AVALIAÇÃO: é um procedimento
que mostra se o que está sendo desenvolvido avança na direção dos objetivos. A
avaliação é constante e mostra como vai indo o desenvolvimento do projeto.
“A avaliação significativa se faz no próprio processo, como parte dele,
enquanto ele se desenvolve, sem que, para isto, se deva sempre realizar uma
parada formal.” (Gandin, 2000).
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