Estipular limites para um filho, com bom
senso, é prepará-los para conviver com o mundo, e com as frustrações que fazem
parte da realidade da vida.
As frustrações quando ocorrem de forma
não intensa e nem excessiva, promovem um exercício para o "EU", que
permite o desenvolvimento da criatividade, integração e etc. É necessário que
os limites impostos pelos pais possam ser explicados para os filhos.
Educar sem apresentar razões apenas
insistindo, "porque sim", "porque a mãe mandou" não é uma boa
maneira de auxiliá-los a lidar com a frustração.
É importante ter uma afinidade entre as
orientações dadas pelo pai e pela mãe.
É muito ruim para os filhos quando recebem dos
pais orientações muito diferentes e contraditórias.
Educar sempre envolve erros e acertos.
Não há uma receita infalível para transformar
os filhos em pessoas felizes e bem sucedidas.
É errado exigir, que os filhos sigam a
risca as orientações dos pais, assim como é errado não dar nenhuma orientação.
A pior coisa que pode ocorrer com uma
criança é ser deixada à própria sorte.
Nenhuma pessoa é capaz de educar a si mesma e
preparar-se sozinha para os desafios da vida adulta . O diálogo e o
interesse pela criança é sempre um bom aliado.
Não adianta impor limites sem conversar
e demonstrar afeto pela criança.
É importante para uma resposta satisfatória da
criança aos limites impostos, que haja uma boa qualidade de relação.
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