LIÇÃO 4
O Outro Sapo
Jon Scieszka
Era uma vez um sapo.
Certo dia, quando estava sentado na
sua vitória-régia, viu
uma linda princesa descansando a
beira do lago. O sapo
pulou dentro da água, foi nadando até
ela e mostrou a
cabeça por cima das plantas
aquáticas.
"Perdão, ó linda princesa",
disse ele com sua voz mais triste
e patética. "Será que eu poderia
contar com a vossa ajuda?"
A princesa estava prestes a dar um
salto e sair correndo, mas
ficou com pena daquele sapo com sua
voz tão triste e
patética. Assim, ela perguntou:
“ O que posso fazer para te ajudar,
sapinho?”
"Bem", disse o sapo.
"Na verdade, eu não sou um sapo, mas
um belo príncipe transformado em sapo
pelo feitiço de uma
bruxa malvada. E esse feitiço só pode
ser quebrado pelo
beijo de uma linda princesa."
A princesa pensou um pouco, depois ergueu
o sapo nas
mãos e lhe deu um beijo.
"Foi só uma brincadeira",
disse o sapo.
Pulou de volta no lago, e a princesa
enxugou a baba de sapo
dos seus lindos lábios.
O Patinho realmente feio e outras
histórias malucas. São Paulo: companhia das letrinhas, 1997,(s.P.).
01. (D13) Na frase:
"Será que eu poderia contar com a vossa ajuda?" A
linguagem usada é
a) (
) de
brincadeiras.
c) ( ) de conversa com
amigos.
b) (
) de
formalidades.
d) ( ) de conversa com os meus pais.
02. (D1) "Perdão,
ó linda princesa", disse ele com sua voz mais triste e patética.
"Será que eu poderia contar com a vossa ajuda?" Nessa parte o sapo
queria
a) (
) fazer um pedido à
princesa.
c) ( ) fazer um elogio à princesa.
b) (
) cumprimentar a
princesa.
d) ( ) pedir perdão à princesa.
03. (D17) Qual o
trecho que apresenta a fala da princesa?
a) (
) “Era uma vez um
sapo.”
c) ( ) “O que posso fazer para te
b) (
) “Foi só uma
brincadeira.”
Ajudar, sapinho?”
d) ( )
“Será que eu poderia contar
com vossa ajuda?”
04. (D11) Observe o
local de onde a história foi retirada, localizada no final do texto. O título
da história é “O Outro Príncipe Sapo”, por quê?
a) (
) ao autor se refere a outra história sobre príncipe que virou sapo.
b) (
) no texto existem dois sapos.
c) (
) O autor modificou o título do patinho feio.
d) (
) o príncipe da história era maluco.
05. (D20) O autor
estabelece relação com outra história da literatura infantil. Qual?
a) (
) O patinho feio, contada pelos Irmãos Grimm.
b) (
) O menino maluquinho, contado por Ziraldo.
c) (
) A bela adormecida, contada pelos Irmãos Grimm.
d) (
) O príncipe sapo, contado pelos Irmãos Grimm.
06. (D2) No
texto, qual o significado da palavra patética?
a) (
) comovente.
c)
( ) crítica.
b) (
)
assustada.
d) ( ) animada.
07. (D9) Qual o
gênero desse texto?
a) (
) um
poema.
c) ( ) uma fábula.
b) (
) um
bilhete.
d) ( ) um conto.
08. (D15) Na
frase: "Perdão, ó linda princesa", disse ele com sua voz
mais triste e patética. A quem se refere à palavra grifada?
a) (
) a
princesa.
c) ( ) ao sapo.
b) (
) ao príncipe.
d) ( ) a bruxa.
09. (D7) Qual é o
conteúdo desse gênero de texto?
a) (
) um fato imaginário.
b) (
) uma receita para ganhar beijo.
c) (
) um fato ocorrido.
d) (
) a vida de uma princesa.
10. (D12) Qual é a
finalidade desse texto para os leitores?
a) (
) transmitir informações.
b) (
) tentar alguém a fazer algo.
c) (
) dar notícias da linda princesa.
d) (
) distrair, entreter as pessoas.
11. (D6) Qual o
assunto principal do texto?
a) (
) Um sapo que prega uma peça na princesa.
b) (
) Um sapo que estava enfeitiçado.
c) (
) Uma princesa piedosa.
d) (
) Um belo príncipe transformado em sapo.
12. (D10) Na frase:
“A princesa pensou um pouco, depois ergueu o sapo nas mãos e lhe deu um beijo.”
A que se refere à expressão um pouco?
a) (
) Quantidade de tempo esperado.
b) (
) Quantidade de beijo dado.
c) (
) Lugar escolhido para beijar.
d) (
) A maneira como ela esperou.
13. ( D16) O
fato engraçado dessa história é
a) (
) O jeito do sapo se dirigir a princesa.
b) (
) A esperteza do sapo em enganar a princesa.
c) (
) O susto da princesa ao ver o sapo.
d) (
) A voz patética do sapo, ao falar com a princesa.
LIÇÃO 5
Leia o texto com muita atenção. E em
seguida responda as questões de 1 a 7.
O Outro Sapo
Jon Scieszka
Era uma vez um sapo.
Certo dia, quando estava sentado na
sua vitória-régia, viu
uma linda princesa descansando a
beira do lago. O sapo
pulou dentro da água, foi nadando até
ela e mostrou a
cabeça por cima das plantas
aquáticas.
"Perdão, ó linda princesa",
disse ele com sua voz mais triste
e patética. "Será que eu poderia
contar com a vossa ajuda?"
A princesa estava prestes a dar um
salto e sair correndo, mas
ficou com pena daquele sapo com sua
voz tão triste e
patética. Assim, ela perguntou:
“ O que posso fazer para te ajudar,
sapinho?”
"Bem", disse o sapo.
"Na verdade, eu não sou um sapo, mas
um belo príncipe transformado em sapo
pelo feitiço de uma
bruxa malvada. E esse feitiço só pode
ser quebrado pelo
beijo de uma linda princesa."
A princesa pensou um pouco, depois
ergueu o sapo nas
mãos e lhe deu um beijo.
"Foi só uma brincadeira",
disse o sapo.
Pulou de volta no lago, e a princesa
enxugou a baba de sapo
dos seus lindos lábios.
O Patinho realmente feio e outras
histórias malucas. São Paulo: companhia das letrinhas, 1997,(s.P.).
01. (D17) Como são
marcados os diálogos do texto: O outro sapo?
a) (
) através de
parágrafos.
c) ( ) de nenhum modo.
b) (
) através de
aspas. d)
( ) através das letras maiúsculas.
02. (D10) Neste
pode-se perceber diferentes falas. De quem são elas?
a) (
) do sapo, da princesa e do narrador.
b) (
) do narrador, do comentarista e da princesa.
c) (
) do sapo, da bruxa e do príncipe.
d) (
) do sapo, do príncipe e do narrador.
03. (D12) O que
leva o sapo a fazer o pedido a princesa é
a) (
) seu desejo de enfeitiçar a princesa.
b) (
) seu desejo de quebrar o feitiço da bruxa má.
c) (
) seu desejo de fazer uma brincadeira com a
princesa.
d) (
) seu desejo de se transformar em um príncipe.
04. (D1) A leitura
deste texto nos mostra
a) (
) a tristeza do sapo por não ser um príncipe.
b) (
) a intenção do sapo de enganar a princesa.
c) (
) a alegria da princesa por ajudar o sapinho.
d) (
) o nojo da princesa ao ver o sapo perto dela.
05. (D9) A sensação
de nojo que a princesa teve foi
a) (
) porque a água do lago estava suja.
b) (
) porque a vitória-régia é gosmenta.
c) (
) porque a voz do sapo era triste e patética.
d) (
) por que tinha beijado um sapo verdadeiro.
06. (D4)O que o
sapo quis dizer com a fala: “Foi só uma brincadeira?”
a) (
) que ele mentiu quando disse que era príncipe.
b) (
) que ele não sabia que não era um príncipe.
c) (
) que a princesa o transformaria em príncipe.
d) (
) que a bruxa transformou-o em sapo.
07. (D10) Qual é o
problema que faz o fato desta história acontecer?
a) (
) a bruxa ter enfeitiçado o sapo deste texto.
b) (
) as plantas aquáticas da beira do lago.
c) (
) a pena que a princesa sentiu do príncipe.
d) ( ) o
sapo ter desejado um beijo da princesa.
Leia o seguinte texto e
responda o exercício.
O homem que entrou pelo cano
Abriu a torneira e entrou pelo cano. A princípio incomodava-o a estreiteza do
tubo. Depois se acostumou. E, com a água, foi seguindo. Andou quilômetros. Aqui
e ali ouvia barulhos familiares. Vez ou outra, um desvio, era uma secção que
terminava em torneira.
Vários dias foi rodando, até que tudo se tornou monótono. O cano por dentro não era interessante.
No primeiro desvio, entrou. Vozes de mulher. Uma criança brincava. Ficou na torneira, à espera que abrissem.
Vários dias foi rodando, até que tudo se tornou monótono. O cano por dentro não era interessante.
No primeiro desvio, entrou. Vozes de mulher. Uma criança brincava. Ficou na torneira, à espera que abrissem.
Então percebeu que as engrenagens giravam e caiu numa pia. À sua volta era um
branco imenso, uma água límpida. E a cara da menina aparecia redonda e grande,
a olhá-lo interessada. Ela gritou:“Mamãe, tem um homem dentro da pia”.
Não obteve resposta. Esperou, tudo quieto. A menina se cansou, abriu o tampão e ele desceu pelo esgoto.
Ignácio de Loyola Brandão
Não obteve resposta. Esperou, tudo quieto. A menina se cansou, abriu o tampão e ele desceu pelo esgoto.
Ignácio de Loyola Brandão
08. (D4) O
conto cria uma expectativa no leitor pela situação incomum criada pelo enredo.
O resultado não foi o esperado porque
(A) a menina
agiu como se fosse um fato normal.
(B) o homem
mostrou pouco interesse em sair do cano.
(C) as
embalagens da tubulação não funcionaram.
(D) a mãe não
manifestou nenhum interesse pelo fato.
Leia o texto.
Talita
“Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de
ser nomes que rimassem. Assim, por exemplo, a mesa era para Talita, Dona
Teresa, a poltrona era Vó Gordona, o armário era o Doutor Mário. A escada era
Dona Ada, a escrivaninha era Tia Sinhazinha, a lavadora era Prima Dora, e assim
por diante.
Os pais de Talita achavam graça e topavam a brincadeira. Então, podiam-se ouvir conversas do tipo:
- Filhinha, quer trazer o jornal que está em cima da Tia Sinhazinha!
- É pra já, papai. Espere sentado na Vó Gordona, que eu vou num pé e volto noutro.
Ou então:
- Que amolação, Prima Dora está entupida, não lava nada! Precisa chamar o mecânico.
- Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mário, né, mamãe?
E todos riam.
Os pais de Talita achavam graça e topavam a brincadeira. Então, podiam-se ouvir conversas do tipo:
- Filhinha, quer trazer o jornal que está em cima da Tia Sinhazinha!
- É pra já, papai. Espere sentado na Vó Gordona, que eu vou num pé e volto noutro.
Ou então:
- Que amolação, Prima Dora está entupida, não lava nada! Precisa chamar o mecânico.
- Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mário, né, mamãe?
E todos riam.
Belinky, Tatiana. A operação do Tio Onofre: uma história policial. São Paulo:
Ática, 1985.
09. (D4)
A mania de Talita de dar nome de gente aos objetos da casa demonstra que ela é
(A) curiosa.
(C) estudiosa.
(B) exagerada.
(D) criativa.
LIÇÃO 6
Leia o texto e responda as questões
de 1 a 6.
Um anjo dorme aqui; na aurora
apenas,
disse adeus ao brilhar das açucenas
em ter da vida alevantado o véu.
- Rosa tocada do cruel granizo Cedo
finou-se e no infantil sorriso passou do
berço pra brincar no céu!
(Casimiro de Abreu, in Primaveras)
disse adeus ao brilhar das açucenas
em ter da vida alevantado o véu.
- Rosa tocada do cruel granizo Cedo
finou-se e no infantil sorriso passou do
berço pra brincar no céu!
(Casimiro de Abreu, in Primaveras)
01. (D6) O tema do texto é:
a) a inocência de uma criança
b) o nascimento de uma criança.
c) o sofrimento pela morte de uma criança.
d) a morte de uma criança
a) a inocência de uma criança
b) o nascimento de uma criança.
c) o sofrimento pela morte de uma criança.
d) a morte de uma criança
02. (D19) O tema se desenvolve
com base em uma figura de linguagem conhecida como:
a) prosopopéia
b) hipérbole
c) metonímia
d) eufemismo
a) prosopopéia
b) hipérbole
c) metonímia
d) eufemismo
03. (D18) No âmbito do poema,
podemos dizer que pertencem ao mesmo campo semântico às palavras:
a) aurora e véu
b) anjo e rosa
c) berço e céu
d) cruel e infantil
a) aurora e véu
b) anjo e rosa
c) berço e céu
d) cruel e infantil
04. (D19) As palavras que
respondem ao item anterior são:
a) uma antítese em relação à vida
b) hipérboles referentes ao destino
c) personificações alusivas à morte
d) metáforas relativas à criança
a) uma antítese em relação à vida
b) hipérboles referentes ao destino
c) personificações alusivas à morte
d) metáforas relativas à criança
05. (D3) Por “sem ter da
vida alevantado o véu” entende-se:
a) sem ter nascido
b) sem ter conhecido bem a vida
c) sem viver misteriosamente
e) sem poder relacionar-se com as outras pessoas
a) sem ter nascido
b) sem ter conhecido bem a vida
c) sem viver misteriosamente
e) sem poder relacionar-se com as outras pessoas
06. (D2) “Na aurora
apenas” é o mesmo que:
a) somente pela manhã
b) no limiar somente
c) apenas na alegria
d) só na tristeza
a) somente pela manhã
b) no limiar somente
c) apenas na alegria
d) só na tristeza
Leia o texto a seguir, e em seguida
responda as questões de 7 a 12.
Julgo que os homens que fazem a política externa do Brasil, no Itamaraty, são excessivamente pragmáticos. Tiveram sempre vida fácil, vêm da elite brasileira e nunca participaram, eles próprios, em combates contra a ditadura, contra o colonialismo. Obviamente não têm a sensibilidade de muitos outros países ou diplomatas que conheço. (José Ramos-Horta, na Folha de São Paulo, 21/10/96)
Julgo que os homens que fazem a política externa do Brasil, no Itamaraty, são excessivamente pragmáticos. Tiveram sempre vida fácil, vêm da elite brasileira e nunca participaram, eles próprios, em combates contra a ditadura, contra o colonialismo. Obviamente não têm a sensibilidade de muitos outros países ou diplomatas que conheço. (José Ramos-Horta, na Folha de São Paulo, 21/10/96)
07. (D1) Só não caracteriza os
homens do Itamaraty:
a) o pragmatismo
b) a falta de sensibilidade
c) a luta contra a ditadura
d) a tranquilidade da vida
a) o pragmatismo
b) a falta de sensibilidade
c) a luta contra a ditadura
d) a tranquilidade da vida
08. (D18) A palavra que não se
liga semanticamente aos homens do Itamaraty é:
a) o segundo que (/. 1)
b) vêm (/. 2)
c) eles (/. 3)
d) o terceiro que (/. 5)
a) o segundo que (/. 1)
b) vêm (/. 2)
c) eles (/. 3)
d) o terceiro que (/. 5)
09. (D12) Pelo visto, o autor
gostaria de que os homens do Itamaraty tivessem mais:
a) inteligência
b patriotismo
c) vivência
d) coerência
a) inteligência
b patriotismo
c) vivência
d) coerência
10. (D15) A oração iniciada
por “obviamente” tem um claro valor de:
a) conseqüência
b) causa
c) comparação
d) condição
a) conseqüência
b) causa
c) comparação
d) condição
11. (D2) A palavra que pode
substituir, sem prejuízo do sentido, a palavra “obviamente” (/. 4),
é:
a) necessariamente
b) realmente
c) justificadamente
d) evidentemente
a) necessariamente
b) realmente
c) justificadamente
d) evidentemente
12. (D4) Só não pode ser
inferido do texto:
a) nem todo diplomata é excessivamente pragmático.
b) Nem todo diplomata vem da elite brasileira.
c) ter vida fácil é característica comum a todo tipo de diplomata.
d) há diplomatas mais sensíveis que outros.
a) nem todo diplomata é excessivamente pragmático.
b) Nem todo diplomata vem da elite brasileira.
c) ter vida fácil é característica comum a todo tipo de diplomata.
d) há diplomatas mais sensíveis que outros.
Leia a seguir o fragmento de texto.
O mercúrio onipresente
(Fragmento)
(Fragmento)
Os venenos ambientais nunca seguem regras. Quando o mundo pensa ter descoberto tudo o que é preciso para controlá-los, eles voltam a atacar. Quando removemos o chumbo da gasolina, ele ressurge nos encanamentos envelhecidos. Quando toxinas e resíduos são enterrados em aterros sanitários, contaminam o lençol freático. Mas ao menos acreditávamos conhecer bem o mercúrio. Apesar de todo o seu poder tóxico, desde que evitássemos determinadas espécies de peixes nas quais o nível de contaminação é particularmente elevado, estaríamos bem. [...].
Mas o mercúrio é famoso pela capacidade de passar despercebido. Uma série de estudos recentes sugere que o metal potencialmente mortífero está em toda parte — e é mais perigoso do que a maioria das pessoas acredita.
Jeffrey Kluger. IstoÉ. nº 1927, 27/06/2006, p.114-115.
13. (D7) A
tese defendida no texto está expressa no trecho
(A) as substâncias tóxicas, em aterros, contaminam o lençol freático.
(B) o chumbo da gasolina ressurge com a ação do tempo.
(C) o mercúrio apresenta alto teor de periculosidade para a natureza.
(D) o total controle dos venenos ambientais é impossível.
(A) as substâncias tóxicas, em aterros, contaminam o lençol freático.
(B) o chumbo da gasolina ressurge com a ação do tempo.
(C) o mercúrio apresenta alto teor de periculosidade para a natureza.
(D) o total controle dos venenos ambientais é impossível.
Leia o texto e depois responda as
questões de 14 a 15.
O AVARENTO
Um avarento possuía uma barra de ouro, que mantinha enterrada no chão. Todos os
dias ia lá dar uma olhada.
Um dia, descobriu que a barra fora roubada, e começou a se descabelar e a se
lamentar aos brados.
Um vizinho, ao vê-lo naquele estado, disse:
__ Mas para que tanta tristeza? Enterre uma pedra no mesmo lugar e finja que é
de ouro. Vai dar na mesma, pois quando o ouro estava aí você não o usava pra
nada!
(Esopo. In: O livro das virtudes – O
compasso moral, 1996)
14. (D15)
De acordo com o texto pode-se concluir que avarento é a pessoa
que
(A) gasta muito.
(B) come muito.
(C) possui muitos bens.
(D) só pensa em guardar
dinheiro.
15. (D4)
O provérbio que pode ser associado ao texto é
(A) “Nem tudo que reluz é
ouro.”
(B) “Água mole em pedra
dura, tanto bate até que fura.”
(C) “Quem tudo quer,
tudo perde.”
(D) “Em terra de cego,
quem tem um olho é rei.”
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