sábado, 17 de novembro de 2012

Dinâmicas para educação da sexualidade


Dinâmicas para educação da sexualidade


Dinâmicas para educação da sexualidade                      
1.Respeitando as diferenças
O que fazer quando a turma disc rimina um colega, por achá- lo "afeminado"?
É preciso trabalhar a c onstruç ão da c idadania, para que os educ andos superem os prec onc eitos de todo tipo: de
cor, de sexo, de peso, de forma do corpo, de jeito, de comportamento, etc . O educador deve ensinar os educandos
a lidar c om a diferenç a e a respeitá- la. Crianças e adolesc entes estão ainda c onstruindo sua identidade sexual, o
que pode gerar inseguranç a ao se depararem c om algum 
comportamento diferente, por isso o educ ador não pode se
omitir, e deve realizar atividades que estimulem a c onstruç ão dessa identidade e o rec onhec imento das diferenças.
Algumas atividades rec omendadas são:
Pesquisa sobre a origem das famílias de c ada um: de que região, Estado ou país vieram?
Trazer membros de algumas famílias para, em sala de aula, c ontar à turma c omo são os c ostumes em seus loc ais de
origem. Quais eles c onservam? Quais modific aram? Quais abandonaram?
Passe vídeos e trabalhe literatura (livros ilustrados) sobre os c ostumes de outros povos, distantes e próximos.
Realize c onversas sobre as diferenç as de jeito (c ada um de nós fala, c ome, senta, esc reve, de um modo único).
Ao c onseguir trabalhar as diferenç as humanas, voc ê terá dado um grande passo em direç ão ao respeito pela
sexualidade e suas diferentes formas de manifestaç ão, derrubando prec onc eitos e preparando a turma para estudos
mais aprofundados sobre o c omportamento humano.
2. Perguntando sobre sexo
Para trabalhar a c uriosidade das c rianç as de 7 a 9 anos, c rie um fantoc he (uma vovó, por exemplo) e c oloque na
sala de aula uma c aixa para os alunos depositarem perguntas sobre sexo endereç adas ao fantoc he.
Após analisar as perguntas, c hame os pais para c onversar sobre educ aç ão sexual, mostrando a eles as perguntas
feitas pelos alunos. É importante rec eber o apoio dos pais para este trabalho.
As mensagens não prec isam ser assinadas pelos alunos.
As questões levantadas pelas c rianç as serão a base para selec ionar os temas a serem abordados em c lasse. Utilize,
além da aula expositiva, peç as de teatro, dirigidas pelo fantoc he, e f itas de vídeo selec ionadas. Explore assuntos
c omo aparelho reprodutor, fec undaç ão, gestaç ão, nasc imento, c ontrac epç ão. Faç a c om que entrevistem os
próprios pais sobre c omo se c onhec eram, quando resolveram ter filhos, para que possam perc eber a importânc ia do
relac ionamento humano.
3. O masculino e o feminino
Por meio de fotos e desenhos, mostre às c rianç as as diferenç as internas e externas entre homens e mulheres. Em
seguida proponha a seguinte atividade: c ada aluno deverá montar dois fantoc hes de vara, um representando o sexo
masc ulino e outro, o feminino. T odas as formas de c onstruç ão devem ser respeitadas. Prontos os fantoc hes, os
alunos devem ir para trás de um teatrinho de madeira (ou de papelão) e explic arem, da maneira que preferirem, o
que entenderam sobre o tema. Aproveite para fazer disc ussões c oletivas sobre semelhanç as e diferenç as no campo
soc ial, sobre direitos e deveres do homem e da mulher.
4. Conhecendo o corpo e as palavras
Para melhorar o voc abulário da turma e fazer c om que o sexo seja visto de uma forma mais natural, realize dois
exerc íc ios. No primeiro, divida a c lasse em grupos. Um integrante de c ada equipe deita- se sobre uma folha de papel
c oloc ada no c hão. Os outros c ontornam seu c orpo a lápis e, na figura obtida, pintam os órgãos internos e externos.
Usando termos c omo vagina e prepúc io, por exemplo, que normalmente eles não c onhec em, as equipes apresentam
à c lasse suas ilustraç ões. Em seguida o educ ador deve explic ar c omo fazer a higiene do c orpo, princ ipalmente a das
partes íntimas. A Segunda atividade é realizada em duplas, primeiro, mistas. Frente e frente, as c rianç as fazem
movimentos sinc ronizados, tornando- se uma o reflexo da outra. As duplas são mudadas até que todos tenham tido
alguém do mesmo sexo c omo espelho. Assim, as c rianç as c ompreendem que além das diferenç as sexuais existem
outras, c omo a da altura ou a de c or de pele, e que é prec iso respeitar todas elas.
5. Qual a parte do corpo que você mais gosta?
Para melhorar a auto- estima dos educ andos, lanc e essa questão para ser respondida c om massa de modelar. Depois
de modelarem, c ada um justific a sua esc olha. É comum modelarem o órgão sexual, o rosto e o c oraç ão, revelando
gostos diferentes entre meninos e meninas. Converse sobre as justific ativas.
6. Discutindo sentimentos e prazer
Cada educ ando rec ebe uma folha de papel ofíc io e dividi- a em duas c olunas. De um lado, anota o que c onsidera
bom e, de outro, o que ac ha ruim. T odos c ortam o papel ao meio, jogam a parte ruim no lixo e troc am a boa c om os
c olegas. Como nem todos aprovam a lista rec ebida, o educ ador mostra que é prec iso respeitar os gostos dos
outros, mesmo quando diferentes dos nossos, e que o sexo também é fonte de prazer. Os educ andos devem, ao
final, substituir prec onc eitos, c om mudanças de atitudes c om relaç ão à sexualidade.
7. Como eles entendem
Antes de inic iar um trabalho sobre educ aç ão sexual, ensinando c onc eitos, proc ure saber c omo os educ andos
chamam os órgãos sexuais. No começo voc ê vai ouvir risadas e piadas no meio das palavras utilizadas por eles. Em
seguida, estabeleç a os nomes c ientífic os dos órgãos, que querem dizer a mesma c oisa, mas que são mais
apropriados e normalmente usados por médic os e na literatura, ac ostumando os educ andos aos mesmos. Em pouc o
tempo a turma perde a vergonha, elimina as risadinhas e adota a nomenc latura c orreta.
8. Gertrudes e a Família Colchete
Para c onversar sobre a gravidez, utilize, c omo introduç ão, vídeos e livros que c ontam c omo o bebê, dentro da
barriga, reage ao mundo que o c erc a. Depois de c onversar sobre c omo seria a vida intra- uterina e imaginar o que o
bebê sofre ac ompanhando o dia- a- dia da mãe, trabalhe, de forma mais detalhada, sobre os órgãos sexuais internos
e externos, introduzindo na sala de aula a Família Colc hete, formada por bonec os que representam a c rianç a, os
pais e os avós. O detalhe é que todos têm órgãos genitais e Mamãe Colc hete está grávida. Manipulando os
bonec os, que devem ser feitos de pano, os educ andos desc obrem c omo as pessoas "se enc aixam" na vida real:
c olc hetes prendem o c ordão umbilic al do bebê ao c orpo da mãe, os lábios do avô aos lábios da avó, o pênis do pai à
vagina da mãe.
9. Eu nasci assim...
Leve os educ andos a perguntarem a seus pais c omo haviam nasc ido. A partir das entrevistas c om os pais, os
educ andos devem esc rever essa história, utilizando da própria imaginaç ão para se desc reverem da c onc epç ão,
passando pelo útero materno, até o nasc imento. Essa atividade vai gerar o livro Eu Nasc i Assim...
10. Falando sobre AIDS
Realize um trabalho interdisc iplinar. A área de Ciênc ias Naturais trata do HIV e das formas de transmissão e
prevenç ão. A Língua Portuguesa pode utilizar textos literários ou artigos de jornais e revistas. Nas aulas de História
pode se c omparar diferentes epidemias em outros períodos, c omo a peste negra ou a gripe espanhola. Na
Matemátic a entram dados sobre a epidemia no estudo de gráfic os e tabelas. Os países ou regiões mais afetadas e
os índic es de inc idênc ia da doenç a em diferentes c idades podem integrar o estudo de Geografia. Peç as teatrais que
tratem do relac ionamento humano e c uidados nec essários para evitar a infec ç ão podem ser temas de Artes ou de
aulas de Educ aç ão Físic a.
11. Grupo de diálogo
Reuna os educ andos num semic írc ulo e, através da leitura de um texto ou da projeç ão de um vídeo, c onverse com
eles sobre o tema proposto (gravidez na adolesc ênc ia, violênc ia sexual, sensualidade, etc .), num diálogo aberto,
proc urando informar para prevenir, fazendo c om que eles questionem c omportamentos e ampliem seus
c onhec imentos, c onstruindo o melhor c aminho por si mesmos.
12. Vivência social
É importante que o educ ador trabalhe em c onjunto, de forma integrada, c om os serviç os públic os de saúde de sua
região, levando os educ andos para c onhec er o posto de saúde ou hospital mais próximo, onde eles poderão
entrevistar médic os e enfermeiros sobre as questões das doenç as sexualmente transmissíveis, as c ampanhas de
saúde, os c uidados c om a higiene c orporal. Em sala de aula, essas entrevistas podem gerar um ric o trabalho
interdisc iplinar e até mesmo uma feira ou exposiç ão sobre os assuntos pesquisados.
13. Jogo da Aids
Antes de começar o jogo, esc olha um partic ipante e entregue- lhe o c artão tendo atrás as letras PU, e explique que
ele não deverá partic ipar do jogo, c oloc ando- se de lado assim que o mesmo começar. Distribua para os
partic ipantes (20 no máximo), c artões branc os, do tamanho de meia folha de papel ofíc io, sendo que atrás de três
c artões estará a letra C, atrás de outro c artão estarão as letras PU e atrás de um terc eiro c artão estará a letra A.
Os partic ipantes terão 1 (um) minuto para c olherem autógrafos dos demais em seu c artão. Após, o c oordenador
pede que aquele que estiver c om a letra A se apresente, informando que o mesmo está c om Aids. Em seguida pede
que aqueles que possuam o autógrafo dele se apresentem, pois todos estão c ontaminados, já que isso signific a que
mantiveram relaç ão sexual c om o mesmo. Prosseguindo, pede que os que tiverem autógrafos dos c olegas
c ontaminados, também se juntem ao grupo, pois estão igualmente c ontaminados. Na seqüênc ia, solic ita que se
destaquem os que estiverem c om a letra C, signific ando que usam a c amisinha para se protegerem, mas c omo ela
não é c em por c ento segura, voltam ao grupo c ontaminado. Finalmente, aponta para o partic ipante que sobrou, que
está c om as letras PU, ou seja, o que possui parc eiro únic o, e, portanto, está livre da Aids (levando- se em
c onsideraç ão que seu parc eiro também o tem c omo únic o). Após o término do jogo deve ser realizada ampla
c onversa sobre sexo seguro e parc eiro únic o.
14. Jogo da Batata Quente (Gravidez)
Material: Balão de borrac ha; papel ofíc io, c aneta, som c om CD ou toc a- fitas.
Preparaç ão: Disponha os partic ipantes em semi- c írc ulo e peç a para eles pensarem em atitudes que diminuam o risc o
de uma gravidez. Enc ha o balão e diga que vai começar o Jogo da Batata Quente - mas c om o balão de borrac ha,
que representa uma barriga grávida. Como a timidez é comum. diga a todos que manuseiem o balão e estimule- os a
c oloc á- la sob a roupa, simulando gravidez.
Aç ão: Quando o gelo inic ial estiver quebrado, ligue o som e deixe uma músic a alegre ditar o ritmo da brinc adeira. A
"barriga" deve c orrer de mão em mão até que voc ê dec ida apertar o botão de pausa. Quando a músic a parar, quem
estiver c om o balão na mão deve responder, imediatamente, qual foi a atitude em que pensou para evitar a
gravidez.
Se o grupo - e voc ê - c onsiderar a atitude adequada, a músic a prossegue e o balão passa para outras mãos.
Porém, se o educ ando não responder ou sugerir uma atitude inadequada, ele assume o papel de "grávido". O grupo
faz perguntas: "Por que voc ê não usou um c ontrac eptivo?" O que vai fazer agora?, O que muda em sua vida?"
Quando as questões se esgotarem voc ê agradec e a partic ipaç ão do educ ando.
O jogo c ontinua até que voc ê tenha rec olhido informaç ões sufic ientes da visão do grupo sobre o assunto. Peç a aos
educ andos que fic aram "grávidos" para falarem da experiênc ia e inc entive o restante do grupo a lembrar c asos de
pessoas c onhec idas que tenham vivido situaç ões parec idas.
Avaliaç ão: Ao final da atividade, fale sobre as atitudes que podem evitar uma gravidez indesejada e quais são os
c omportamentos de risc o.
15. Jogo das Palavras Cruzadas (Menstruação)
Objetivo: Promover a informaç ão e a desmistific aç ão de prec onc eitos e tabus sobre a menstruaç ão.
Material: Papel ofíc io, c anetas, tiras de papel ofíc io (uma para c ada partic ipante).
Preparaç ão: O educ ador explic a aos educ andos que no enc ontro trabalharão o tema menstruaç ão. Pergunta ao
grupo se todos sabem o que ele signific a. Se nec essário, faz uma breve explanaç ão. A seguir, pede que eles formem
quatro grupos e distribui três folhas de papel ofíc io para os mesmos. Esc reve "MENSTRUAÇÃO" no c entro do quadro
no sentido vertic al e solic ita que eles faç am o mesmo em uma das folhas que rec eberam. A seguir, os educ andos
devem pensar em palavras que c ontenham c ada uma daquelas letras e esc revê- las no sentido horizontal. Podem ser
sentimentos, c onc epç ões, c arac terístic as e c omportamentos relac ionados ao tema.
Aç ão: O educ ador avisa aos grupos que eles terão 15 minutos para c onstruir, a partir daquelas palavras, um jogo de
palavras c ruzadas. Para atingir esse objetivo, eles deverão desenhar em uma das folhas o número exato de quadros
a serem c ompletados pelas letras c orrespondentes de c ada uma das onze palavras já levantadas por eles. T odos os
quadrinhos devem ser deixados vazios, a não ser aqueles que formam "MENSTRUAÇÃO" na vertic al. Na outra folha,
deverão esc rever as frases, numeradas de um a onze, que tenham c omo respostas as palavras que c ompõem a
c ruzada. É importante lembrá- los de numerar c orretamente a pergunta c om a resposta c orrespondente. A seguir o
educ ador troc a os jogos de palavras c ruzadas entre os grupos, que terão 10 minutos para tentar c ompletar as
palavras. O educ ador solic ita que, um a um, os integrantes de c ada grupo falem em voz alta para os demais a
c ruzada que seu grupo c ompletou. Se houver alguma palavra que não tenha sido desc oberta, a turma pode ajudar.
Se ninguém ac ertar, o grupo que c onstruiu aquela c ruzada deve revelar. O educ ador intervém se nec essário. Após
as apresentaç ões, o educ ador faz os c omentários e esc larec imentos que julgar adequados, destac ando as palavras
que se repetiram, os c onc eitos que foram mais difíc eis de c ompletar e os mitos e prec onc eitos que surgiram.
Comentários: O educ ador pede para os partic ipantes voltarem à posiç ão original e dizerem c omo se sentiram
fazendo essa disc ussão e que outras c ontribuiç ões gostariam de dar.
Avaliaç ão: O educ ador distribui as tiras de papel e pede que os educ andos esc revam em uma palavra ou frase algo
de novo que assimilaram sobre a menstruaç ão.
16. Jogo dos Balões (Masturbação)
Material: balões c oloridos, papel ofíc io, c aneta, fic ha de avaliaç ão.
Preparaç ão: Peç a aos educ andos para pensarem a respeito da masturbaç ão. Distribua tiras de papel para c ada
partic ipante. Eles devem pensar no que gostariam de saber a respeito deste tema e esc rever uma pergunta em um
pedaç o pequeno do papel. Cada um deve dobrar o papel c om a pergunta. Entregue para eles balões c oloridos, em
c ores diferentes de ac ordo c om o número de grupos que voc ê pretende formar. Os educ andos c oloc am suas
perguntas dentro dos balões, enc hem- nos, amarram- nos e começam a jogar uns para os outros, c om o c uidado de
não estourá- los.
Enquanto isso, esc reva no quadro o nome das c ores que representam os grupos. Faç a a brinc adeira parar de
maneira que c ada partic ipante segure o balão que está em suas mãos. Os educ andos vão se agrupar de ac ordo com
as c ores dos balões que possuem.
Aç ão: Chame um integrante de c ada grupo para o c entro da sala. Quando voc ê der o sinal, eles devem estourar o
balão e pegar a pergunta que estava dentro. O que estourar primeiro começa e os demais seguem c onforme a
direç ão horária. Na sua vez, c ada educ ando lê a pergunta em voz alta. O grupo a que ele pertenc e responde, e
deve demorar apenas 1 minuto para isso.
Dando a resposta c erta, o grupo ganha 2 pontos e a vez passa para a próxima equipe, que repete a operaç ão.
Esgotado o tempo, ou c aso o grupo não saiba a resposta ou responda de forma inc ompleta, passe a vez para o
grupo seguinte. Se o outro grupo c omplementar a resposta do anterior, ambos ganham um ponto. Se o anterior
respondeu inc orretamente ou não soube responder e o atual responder c erto e por inteiro, leva dois pontos.
Quando os grupos não c onseguirem responder ou responderem de forma inc ompleta, c omplemente ou dê a resposta
para o grupo, e só depois passe a vez para o próximo. O jogo termina quando todos tiverem ido ao c entro para ler
sua pergunta. Venc e o grupo que fizer mais pontos.
Comentários: T ermine o jogo fazendo um semic írc ulo e estimule os educ andos a falar c omo se sentiram no jogo,
quais perguntas não fic aram c laras, o que c ada um gostaria de ac resc entar.
Avaliaç ão: Depois entregue uma fic ha de avaliaç ão para c ada partic ipante c ontendo a pergunta: "O que aprendi de
importante hoje?".
17. Jogo das Opções (Aborto)
Material: papel ofíc io e c aneta.
Preparaç ão: Distribua tiras de papel e c anetas para c ada partic ipante. Peç a que os educ andos pensem em alguma
situaç ão em que o aborto esteja presente. Pode ser uma história real ou um filme, livro, novela ou músic a. Eles
deverão desc rever em pouc as palavras esta situaç ão na tira de papel, ressaltando os motivos pelos quais o aborto
foi c ogitado ou realizado.
Aç ão: Divida os partic ipantes em grupos de ac ordo c om os motivos que levaram os personagens das histórias a
optar pelo aborto. Cada educ ando deverá ler a sua história para os c olegas de grupo. Aquela que representar
melhor a opinião de todos será escolhida. O grupo também pode c riar outra história que c ontemple as situaç ões
abordadas individualmente e a dec isão que julguem mais adequada para a situação.
Organize todos em semic írc ulo e peç a que c ada equipe apresente sua produção. No decorrer das apresentaç ões,
c omplemente as informaç ões e estimule a disc ussão, pedindo que os partic ipantes se posic ionem em relaç ão ao que
c onc ordam ou disc ordam em c ada história.
Estimule os educ andos a c omentar os princ ipais risc os que uma mulher c orre durante o proc esso. Diante disso,
questione sobre a legalizaç ão do aborto. Proponha também uma reflexão sobre os motivos que levam um c asal a
optar pela interrupç ão da gravidez. Sugira uma avaliaç ão a respeito das c onseqüênc ias de um aborto em um
relac ionamento ou para c ada um, tanto para o homem quanto para a mulher.
Avaliação: Peç a para os educ andos c ontarem c omo foi realizar esse trabalho.

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