Profissão: Coordenador Pedagógico (parte 2)
Coordenador A função do coordenador pedagógico tem se consolidado, mas os próprios coordenadores muitas vezes não sabem qual é sua função. É o que uma pesquisa realizada pela Fundação Victor Civita, no ano de 2010 onde revela que apenas 9% dos coordenadores acreditam que faz parte do seu trabalho realizar um planejamento pedagógico e buscar melhorias para o ensino, aprendizagem e dificuldades dos alunos, um número assustador na educação do Brasil.
A escola tem como objetivo sustentar uma prática pedagógica inovadora e a coordenação tem sua real função, que é a da formação continuada.
O coordenador deve passar menos tempo produzindo papéis e mais se dedicando ao triângulo professor, aluno e aprendizagem. Dando respaldo a cada um deles.
A formação continuada de professores deve acontecer em vários níveis, não apenas na escola. Como acontece com profissionais de outras áreas, também os docentes se beneficiam com o alargamento de seu repertório cultural. É importante, também, que o professor se mantenha atualizado e informado inclusive para que os encontros de formação dentro da escola sejam mais produtivos, com mais possibilidade de troca de experiências e conhecimento.
A formação continuada que acontece na escola isto é quando acontece, deve centrar-se naquela realidade e nas necessidades do grupo de professores. É uma formação compartilhada, centrada nas experiências e dilemas enfrentados pelos professores empenhados na superação das dificuldades identificadas.
A formação dentro da escola é essencial, porque é o único espaço de contextualização do trabalho dos professores. Fora da escola, os problemas são mais genéricos e não fazem parte daquele universo especifico. O coordenador vai focar a formação em uma situação única: naquela escola, naqueles alunos, naqueles índices, naquele cotidiano vivido pela equipe e que deve ser problematizado. A existência de processos de formação continuada individual é fundamental para que a formação seja potencializada, complementando o processo.
Tudo o que venho citando nos artigos sobre coordenador pedagógico ainda é um grande sonho para a maioria das escolas no Brasil, tem coordenadores que faz valer seu profissional, mas tem muitos que não deveriam nem ser chamados de coordenadores.
O coordenador precisa ser um articulador, orientador do trabalho coletivo um representante da educação.
O coordenador deve passar menos tempo produzindo papéis e mais se dedicando ao triângulo professor, aluno e aprendizagem. Dando respaldo a cada um deles.
A formação continuada de professores deve acontecer em vários níveis, não apenas na escola. Como acontece com profissionais de outras áreas, também os docentes se beneficiam com o alargamento de seu repertório cultural. É importante, também, que o professor se mantenha atualizado e informado inclusive para que os encontros de formação dentro da escola sejam mais produtivos, com mais possibilidade de troca de experiências e conhecimento.
A formação continuada que acontece na escola isto é quando acontece, deve centrar-se naquela realidade e nas necessidades do grupo de professores. É uma formação compartilhada, centrada nas experiências e dilemas enfrentados pelos professores empenhados na superação das dificuldades identificadas.
A formação dentro da escola é essencial, porque é o único espaço de contextualização do trabalho dos professores. Fora da escola, os problemas são mais genéricos e não fazem parte daquele universo especifico. O coordenador vai focar a formação em uma situação única: naquela escola, naqueles alunos, naqueles índices, naquele cotidiano vivido pela equipe e que deve ser problematizado. A existência de processos de formação continuada individual é fundamental para que a formação seja potencializada, complementando o processo.
Tudo o que venho citando nos artigos sobre coordenador pedagógico ainda é um grande sonho para a maioria das escolas no Brasil, tem coordenadores que faz valer seu profissional, mas tem muitos que não deveriam nem ser chamados de coordenadores.
O coordenador precisa ser um articulador, orientador do trabalho coletivo um representante da educação.
Referencia: Formação de professores: pensar e fazer, de Nilda Alves (Cortez, 2006)
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