quinta-feira, 29 de março de 2018

Mês de Abril : Atividades


Descrição: F:\figurasX\15965832_367740880267322_6305289814878254191_n (3).jpgSecretaria de Educação Cultura e Desporto
Praça 29 de Dezembro nº 57
Diretoria de Ensino
ROTEIRO DE ATIVIDADES DO MÊS DE ABRIL
DIAS LETIVOS DO MÊS DE ABRIL: 21 DIAS
TRABALHAR GÊNEROS TEXTUAIS
DATAS
                          DATAS COMEMORATIVAS
01/04/
Domingo
DIA DA MENTIRA: Mostrar para a criançada o quanto mentir pode ser ruim e prejudicial para a vida das pessoas. Contar a história de Pinóquio. Criar fases, poemas e textos falando sobre a mentira. 
02/02
DIA DA BANDEIRA DE PERNAMBUCO: Identificar a importância da bandeira de Pernambuco. Neste dia Cantar o hino, falar sobre o significado, fazer pintura  etc
03/04
DIA DA MERENDEIRA : Confeccionar cartões com mensagens para as merendeiras e enviar grupos de alunos para fazer a homenagem.
13/04
DIA DO HINO NACIONAL
·        Sensibilizar os alunos para a importância dos valores cívicos e morais e do seu papel como cidadão na sociedade brasileira;
·        Restabelecer o respeito ao Hino Nacional como dever cívico e cultural;
·        Levar o aluno a relacionar a letra do Hino com a história do Brasil, reconhecendo a Independência como libertação do Brasil do domínio de Portugal.
15/04
Domingo
DIA DO DESARMAMENTO INFANTIL: Falar sobre a importância do não usar arma na infância (mesmo sendo de brinquedo).
23 a 27
SEMANA  DAS  AVALIAÇÕES DA  I ETAPA : Vale ressaltar que as novas oportunidades ocorrerão gradativamente durante às aulas.
18/04


DIA NACIONAL DO LIVRO INFANTIL: Conversar sobre a importância da leitura; Manusear livros, gibis, etc; Visitar uma biblioteca; Confeccionar um livro com a turma; Promover uma roda de contação de histórias na escola; Confeccionar cartazes incentivando a leitura.
19/04

DIA DO ÍNDIO: Conversa sobre as contribuições indígenas para nossas vidas; Contar para as crianças uma lenda indígena (SACI, MANDIOCA, YARA, CURUPIRA, entre outras). Confeccionar objetos indígenas (armas, instrumentos, artesanatos, etc.); Cantar músicas de índio. Ilustrar músicas de índio.
21/04

FERIADO/ TIRADENTES: Propor uma pesquisa sobre a vida de Tiradentes; Promover um debate sobre essa pesquisa; Confecção de um mural sobre a data.
22/04
Domingo

DESCOBRIMENTO DO BRASIL: Propor uma pesquisa sobre o Descobrimento do Brasil (gravuras de revistas, jornais ou livros). Contar como se deu essa façanha.
22/04

DIA DO PLANETA TERRA: Conversa sobre os cuidados que devemos ter com o nosso planeta; Produzir com a turma um mural sobre o tema; Promover um debate na sala sobre os acontecimentos que estamos presenciando em consequência dos descuidos das pessoas com o planeta.

BANDEIRA DE PERNAMBUCO
HISTÓRIA DA BANDEIRA DE PERNAMBUCO, CRIAÇÃO, ORIGEM, SIGNIFICADO


A bandeira de Pernambuco

História e significado

A bandeira do estado de Pernambuco foi criada em 1817 durante a Revolução Pernambucana, também conhecida como Revolução dos Padres, que exigia o fim da monarquia. Os revolucionários passaram a usar a bandeira que tinha sido confeccionada pelo padre João Ribeiro de Melo Montenegro. 

Participaram da elaboração da bandeira Antônio Alvares e José do Ó Barbosa. Após a revolução, fortemente combatida pelas forças do governo, a bandeira foi esquecida. Somente em 23 de fevereiro de 1917, cem anos após a revolução, ela foi resgatada e transformada em bandeira oficial de Pernambuco, pelo então presidente da província Manuel Antônio Pereira Borda.

A bandeira é composta por duas faixas horizontais, uma azul (maior) na parte superior e outra branca (menor) na parte de baixo. O azul representa o céu e o branco a paz. No fundo azul aparece um arco-iris nas cores vermelha, amarela e verde. Este arco-iris simboliza o início de uma nova era, representa a união de todos. O sol representa o futuro . e a estrela dourada o estado de Pernambuco, iluminado pelo Sol do futuro. A cruz vermelha na parte inferior branca representa a primeira denominação do Brasil, Ilha de Vera Cruz
          
           A cor azul do retângulo superior simboliza a grandeza do céu.
A cor
branca representa a paz.
O
arco-íris tricolor (verde, amarelo, vermelho) representa a união de todos.
A
estrela caracteriza o estado no conjunto da Federação.
O
Sol é a força e a energia de Pernambuco.
A cruz representa a fé na justiça e no entendimento.
          Os pernambucanos sentem-se honrados em vestirem camisetas, bonés e adereços comum dos símbolos do seu Estado.O dia 2 de Abril é comemorado o Dia da Bandeira de Pernambuco. Brava gente, pernambucana

DIA DO ÍNDIO-19 DE ABRIL  
SUGESTÕES  DE ATIVIDADES
Educação Infantil
Eixos de Trabalho Principais: Movimento / Natureza e Sociedade
Tema: Índio
Objetivo Geral: Conhecer elementos da cultura indígena. O local onde vivem, pintura corporal e brincadeiras infantis.
Estratégia: Atividades artísticas, Pesquisa, Jogos e Brincadeiras.
Avaliação: Registro individual escrito/desenho e registro oral coletivo.

1º DIA
Objetivo Específico:
Identificar o nível de conhecimento das crianças sobre o universo indígena. Caracterizar o espaço ocupado pelo índio, seus hábitos e costumes.

Roda de conversa:
"O que é" o Índio? (trabalhar o conceito de cidadania, se ele é "gente" então devemos usar: Quem é o índio?). A partir das respostas induzir outras questões que possam levantar: onde vive, como se veste, qual é seu trabalho,
porque se pinta, o que come, como são as crianças, quais são as brincadeiras, se
estudam, como tratam as doenças, etc.
Não interferir nas respostas, apenas administrar eventuais conflitos.
Anotar todas as impressões das crianças sobre a cultura indígena em uma
cartolina e fixar em local visível.

Atividade 1: recotar e colar
Levar imagens que possam representar as respostas à essas questões e pedir
para que montem painéis que representem cada uma delas. Comparar as impressões
anotadas com as representações fotográficas..

Conversa inicial: Considerando que a maioria dos índios vive na
mata/floresta. O que podemos encontrar por lá?
Montar um circuito de habilidades com elementos que representem a floresta

Desenvolvimento: 

*Contação de História sobre os índios; 
*Audição das músicas que representam os índios; 
*Desenhos livres sobre o índios; 
*Montagem da Oca na sala de aula; 
*Pintura no rosto das crianças; 
*Confecção de Máscaras para dramatizações; 
*Atividades diversificadas sobre o tema com: recortes, colagens e  montagens com objetos; 
*Confecção dos adereços dos índios (cocar e chocalho); 
*Confecção de lembrancinhas para a turma;


Tema: Índio

Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental anos iniciais

Justificativa:

As datas comemorativas devem ser trabalhadas interdisciplinarmente nas aulas. O dia do índio é uma data especial que sempre é bastante explorada entre as crianças, fazendo-os conhecerem e valorizarem a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, além das diferenças culturais, dos diferentes povos. Trabalhar o dia do Índio é resgatar a nossa história e nossas raízes. O projeto ajuda o aluno a compreender e construir sua  identidade e perceber-se como parte integrante de uma sociedade cheia de características singulares, valores e culturas próprias.

Objetivo Geral:


Valorizar e conhecer a história dos índios, bem como sua cultura e ensinamentos. 

Objetivos Específicos

*Conhecer os hábitos, costumes e forma de vida dos índios;
*Conscientizar sobre a importância e o respeito pela contribuição dos índios para com a sociedade;
*Estimular a imaginação e criatividade das crianças;
*Tornar prazeroso o processo de aprendizagem durante o desenvolvimento do projeto, através da arte, dança e preservação do meio ambiente.

Sensibilização:  
 

Acolhida com roda de conversa sobre os índios;
Apresentação de vídeos sobre a cultura, danças, moradia, músicas dos índios, etc. 
Apresentação e dança da música CURUMIM EI, EI

Desenvolvimento: 

*Contação de História sobre os índios; 
*Exposição das comidas típicas dos índios; 
*Pesquisa sobre as brincadeiras criadas pelos índios; 
*Audição das músicas que representam os índios; 
*Confecção de um mural pela turma
*Desenhos livres sobre o índios; 
*Montagem da Oca na sala de aula; 
*Pintura no rosto das crianças; 
*Confecção de Máscaras para dramatizações; 
*Atividades diversificadas sobre o tema com: recortes, colagens e  montagens com objetos; 
*Confecção dos adereços dos índios (cocar e chocalho); 
*Confecção de lembrancinhas para a turma;
Tema: Índio

Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental anos finais e EJA


Justificativa: 
O tema em destaque “O Índio”, visa promover o desenvolvimento de uma consciência crítica nos alunos e nas alunas, sabedores da sua atuação como sujeitos e objetos da História. A proposta do projeto é difundir danças e brincadeiras tradicionais do povo indígena, apresentando, além da riqueza cultural, a tradição da tribo presente na música. Desta forma, o papel do professor é o mediador, partindo da criança e a provocando a novas descobertas e produções. Trabalhar com projetos implica ensinar de um modo diferente, levando em consideração o modo como as crianças aprendem e a melhor maneira de possibilitar a elas diversos tipos de interações/experiências. É importante conhecer e resgatar um pouco da história indígena. Os índios foram os primeiros povos a habitar o nosso país. Hoje muitos já estão vivendo nas cidades, deixaram as matas, seus costumes, mas não podemos deixar de conhecer e respeitar seus hábitos, costumes e crenças.
OBJETIVO GERAL:
Trabalhar o tema “Índio” de forma que favoreçam a compreensão dos estudantes  sobre o modo de vida indígena e que promova a consciência crítica-reflexiva sobre os povos indígenas no processo histórico brasileiro.

Objetivos específicos: 

·         Conhecer e valorizar a cultura indígena – hábitos, costumes e artes; 
·         Reconhecer a cultura indígena como parte integrante de nossa cultura; 
·         Valorizar a diversidade racial do povo brasileiro e propiciar o respeito à diferença racial e cultural; 
·         Conhecer e valorizar o contato e a relação de respeito à Natureza, próprios da cultura indígena, estimulando preservação do meio ambiente; 
·         Valorizar a sabedoria dos mais velhos na transmissão de conhecimento através da oralidade
·         Conhecer mais sobre a vida do povo indígena;
·         Valorizar seus hábitos e costumes;
·         Refletir sobre a influência do branco na vida do índio;
·         Incentivar a criatividade;
·         Diferenciar a vida dos índios da vida do homem branco.
·         Conhecer as cores primárias;
·         Conhecer formas geométricas ( triângulo, retângulo e quadrado);

ATIVIDADES:
·          Leituras informativas; Poéticas; Contos; Cantigas; Pinturas; Colagem; Recortes; Trabalhos manuais indígenas ( cocar, lembrancinha, colar, flecha,  ).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
·         Parâmetros Curriculares Nacionais, História,  MEC, Brasília, 2001.
·         Parâmetros Curriculares Nacionais, Geografia,  MEC, Brasília, 2001.
Povos da floresta
Índio não bate em criança
e os mais velhos respeita.
Índio tem sua cultura,
dança, canta e se enfeita.
Toma seu banho de rio,
é mestre na pescaria.
Na aldeia em que ele mora
a tarefa é dividida.
Na hora da refeição,
a comida é repartida.
Temos muito o que aprender,
e o índio pode ensinar
como curar as doenças
e muita vida salvar.
Saiba que a vida do índio
é pra lá de inteligente.
Vive em paz com a natureza,
não trai, não rouba, não mente.
REYNALDO JARDIM
(Transcrito do site Antonio Miranda. Endereço: http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_infantil/reynaldo_jardim.html)






 
 


Na tribo ele vivia
Comendo raiz,
Caçando e pescando
Coletanto feliz.
A oca é morada,
Cacique é guerreiro,
Na taba onde ele mora
Pajé é o feiticeiro.
Suas armas são arco e flecha
O tacape também é usado
Mas o índio é pacífico,
Só revida quando é atacado.
O deus é Tupã,
A lua é Jaci,
A língua que ele fala
É o Tupi-guarani.
(Transcrito do Blog da professora Rê. Endereço: http://professorare.blogspot.com/2010/04/poesia-do-indio.html)


Um pouco de história ( 19 de abril – Dia do índio )

O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos, em um encontro marcante. Por ocasião da data, é comum encontrar nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades culturais.
No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O indígena trabalhado em sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'".

Alimento - Pesca
Além de um conhecimento profundo da vida e dos hábitos dos animais, os índios possuem técnicas que variam de povo para povo. Na pesca, é comum o uso de substâncias vegetais (tingui e timbó, entre outras) que intoxicam e atordoam os peixes, tornando-os presas mais fáceis. Há também armadilhas para pesca, como o pari dos teneteharas - um cesto fundo com uma abertura pela qual o peixe entra atrás da isca, mas não consegue sair. A maioria dos Índios no Brasil praticam a agricultura.

Cultura Indígena
O esforço das autoridades para manter a diversidade cultural entre os Índios pode evitar o desaparecimento de muita coisa interessante. Um quarto de todas as drogas prescritas pela medicina ocidental vem das plantas das florestas, e três quartos foram colhidos a partir de informações de povos indígenas.
Na área da educação, a língua tucana, apesar do pequeno número de palavras, é comparada por linguistas como a língua grega, por sua riqueza estrutural - possui, por exemplo, doze formas diferentes de conjugar o verbo no passado.

Ritos e Mitos
No Brasil, muitas tribos praticam ritos de passagem, que marcam a passagem de um grupo ou indivíduo de uma situação para outra. Tais ritos se ligam à gestação e ao nascimento, à iniciação na vida adulta, ao casamento, à morte e a outras fases da vida. Poucos povos acreditam na existência de um ser superior (supremo); a maior parte acredita em heróis místicos, muitas vezes em dois gêmeos, responsáveis pela criação de animais, plantas e costumes.

O modo de vida dos povos indígenas
O esforço das autoridades para manter a diversidade cultural entre os Índios pode evitar o desaparecimento de muita coisa interessante. Um quarto de todas as drogas prescritas pela medicina ocidental vem das plantas das florestas, e três quartos foram colhidos a partir de informações de povos indígenas. Na área da educação, a língua tucana, apesar do pequeno número de palavras, é comparada por linguistas como a língua grega, por sua riqueza estrutural - possui, por exemplo, doze formas diferentes de conjugar o verbo no passado.

Comemorações e importância da data
Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os municípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais.
Devemos lembrar também, que os Índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.

BIOGRAFIA RESUMIDA
José Bento Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté (SP). Filho de José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Augusta Monteiro Lobato. Quando criança, Monteiro Lobato brincava com suas irmãs menores Ester e Judite, era chamado de Juca e adorava os livros do seu avô materno, o Visconde de Tremembé. Lobato leu tudo o que havia para crianças em língua portuguesa e vivenciou a infância. Cresceu numa fazenda, se formou em direito sem nenhum entusiasmo, pois sempre quis ser pintor. Foi promotor público, casou-se, teve três filhos. Viveu no interior, nas cidades pequenas. Passou a vida escrevendo jornais, revistas... Em 1911 morreu seu avô Visconde de Tremembé e dele herdou a fazenda Buquira, neste mesmo ano, comprou a Revista do Brasil e começou a editar, surgiu a primeira editora nacional- Monteiro Lobato e CIA. Lutou pela campanha do petróleo no Brasil e pelo Brasil alternou entusiasmo e depressão. Escreveu para crianças ininterruptamente e com sucesso estrondoso. Morreu em 4 de julho de 1948, vítima de colapso, na capital de São Paulo.  
TEMA
Monteiro Lobato para ler, contar, cantar e encantar.
PROBLEMA
Valorizamos muito a cultura europeia em detrimento da nossa, nesse contexto, percebemos a necessidade de apresentar um autor brasileiro  para instigar a curiosidade sobre a nossa cultura e o nosso rico folclore, dessa forma, buscamos resgatar nossa literatura.

JUSTIFICATIVA:
As recentes abordagens sobre os procedimentos de leitura e contação de histórias para crianças pequenas afirmam que, lemos e contamos os clássicos infantis diversas vezes e poucas vezes apresentamos Monteiro Lobato.  Na perspectiva de contribuir com a formação de cidadãos conscientes da sua origem, produtores de cultura, que conheçam, valorizem nossa literatura e cultura, estruturamos este projeto de modo a articular o reconhecimento do legado cultural brasileiro como patrimônio nosso, promovendo o contato com a vida e obra de Monteiro Lobato, atrelada ao uso das diversas mídias no universo infantil.

OBJETIVO GERAL:
Contribuir com a difusão das obras de Monteiro Lobato.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Oportunizar o conhecimento do autor- Monteiro Lobato e algumas de suas obras;
-Promover apresentações teatrais de alguns dos personagens do Sítio do Pica-pau Amarelo;
-Proporcionar a aproximação do aluno com o mundo encantado do Sítio do Pica-pau Amarelo;
-Desenvolver a linguagem oral a partir das músicas do Sítio;
-Estimular a memória e a percepção visual;
-Sensibilizar os alunos quanto a valorização e a importância da nossa literatura;
-Despertar a curiosidade;
-Estimular a fantasia e a imaginação através de diversas atividades;
-Fazer com que construam o hábito de ouvir e sentir prazer nas situações em que envolvam leitura.
PÚBLICO ALVO: Alunos entre 4 e 6 anos, (Educação Infantil).

METODOLOGIA:
Desenvolver diversas atividades sobre o tema. Realizar duas vezes por semana  de forma dinâmica e criativa. Dentre as atividades: exposição dialogada, leitura e análise de textos previamente escolhidos, projeção de imagens dos personagens, músicas, produções coletivas e individuais de desenhos, exposição de trabalho em mural, filme, produção de livro, dramatização, apresentação musical de alguns dos personagens, visita à biblioteca pública, exploração de receitas da tia Nastácia, captura de um Saci.





O Sítio do Pica-pau Amarelo

O Sítio do Pica-pau Amarelo é um belo tema a ser vivenciado pelas crianças desta geração. No passado, o Sítio de Dona Benta era muito visitado nos livros de Monteiro Lobato e assistido pelos telespectadores da Rede Globo. Não há como não dizer que fora um sucesso. A fantasia e as situações de aventura vivenciadas no Sítio prendiam a atenção dos que o acompanhavam. É claro que no Sítio há situações que hoje seriam resolvidas de outro modo, isso faz com que as reflexões e debates sobre o passado e o presente estejam em constante evidência. Quem teve o prazer de conhecer o Sítio do Pica-pau Amarelo jamais esqueceu dos personagens que por ali passavam. O que ficou de fato foram saudades de uma época que nos trouxe grandes alegrias. Perder um episódio, isso sim nem pensar! Por essa razão, resgatar do passado algo que foi bom, é primordial para que novos saberes na escola se perpetuem. Ler com reflexão e por prazer e não ler por ler! Faz parte do universo infantil a fantasia e a imaginação. Devemos permitir que isso permaneça nessa fase de vida e de fato cumpra seu papel no aprendizado da criança. Criança é criança em todo lugar, por isso não devemos impor a realidade que muitas vezes é tão perturbadora, até mesmo para elas. O mundo da imaginação é um lugar de aventuras e desafios.

2 – Justificativa

O Sítio do Pica-pau Amarelo é uma criação do escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato. Seus personagens são fantásticos. Tem a Emília, Narizinho, Pedrinho, Marquês de Rabicó, Conselheiro, Quindim, Visconde de Sabugosa, Dona Benta, Tia Nastácia, Tio Barnabé, Cuca, Saci, etc. Os personagens principais moram ou passam boa parte do tempo no sítio pertencente a avó dos garotos, batizado com o nome de Pica-pau Amarelo, de onde vem o título da série. Busca-se com esse tema , promover um aprendizado diferente, interessante e inovador.

 3 – Objetivos:

Estimular o gosto pela leitura.
Desenvolver a leitura e a escrita.
Estimular as produções de texto individuais, em duplas e coletivas.
Promover reflexões sobre questões ligadas a discriminação racial.
Desenvolver hábitos voltados aos valores humanos.
Estimular a criatividade.
Resgatar obras literárias ligadas ao universo infantil.
Possibilitar o desenvolvimento de opiniões acerca dos assuntos a serem tratados no projeto.
Propiciar conhecimentos acerca de gráficos e tabelas.
Desenvolver a atenção e interesse pelas músicas do Sítio.
Conhecer a biografia do escritor Monteiro Lobato.

4- CONTEÚDOS CURRICULARES

O trabalho acontecerá de forma interdisciplinar. Os assuntos seguem-se abaixo:

Português
Textos e interpretação.
Ordem alfabética.
Biografia.
Produção de frases e textos.
Sílaba.
Grau do substantivo.
Gêneros textuais.
Pontuação.
Adjetivos.
Ortografia.

Matemática
Resolução de problemas.
Cálculos matemáticos.
Gráficos.

Ciências
Meio ambiente.
Paisagem rural e urbana.
Animais.
Plantas.
Alimentação.

História e Geografia
Etnia.
Acontecimentos do passado e do presente.
Família.
Moradia.
Localização.
Características pessoais e dos personagens do Sítio.

Artes
Confecção de jogos: memória e quebra-cabeças.
Confecção de fantoches.
Confecção de coletes de histórias.

 DESCOBRIMENTO DO BRASIL
PROBLEMA: Como ocorreu o Descobrimento do Brasil?

JUSTIFICATIVA:  Trabalhar a história do Brasil, dando ênfase ao seu descobrimento, é de fundamental importância para que os educandos desde cedo entrem em contato com sua história. Serão trabalhados os meios de transportes, população de origem e meios de comunicação usados na época, traçando um comparativo com a atualidade. Através deste projeto os alunos poderão ampliar seus conhecimentos.

OBJETIVO GERAL: Desenvolver e ampliar conhecimentos sobre a história do descobrimento do Brasil e diferentes meios de comunicação e transportes.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
·         Desenvolver o conhecimento histórico;
·         Conhecer a história do descobrimento do Brasil;
·         Trabalhar diferentes povos;
·         Conhecer os diferentes meios de transportes e comunicação;

CONTEÚDOS:
·         Natureza e sociedade (manifestações culturais, tradições culturais, meio de comunicação e sua evolução, meios de transportes e sua evolução);
·         Matemática (contagem oral, noção de grandeza, noção de tempo);
·         Linguagem (relatos de vivência e fatos, contato com a leitura e escrita);
·         Artes Visuais (fazer artístico, exploração de materiais, recorte, colagem, pintura e desenho).

METODOLOGIA:
·         Apresentar a história do descobrimento do Brasil em forma de literatura e dvd;
·         Estudar o povo primitivo do Brasil - Índios, através da construção de aldeias no papel pardo utilizando recorte e colagem;
·         Trabalhar a cultura do povo indígena utilizando o próprio corpo como forma de expressão: pintura facial, desenho de cocar com os dedos e visita a aldeia em Araquari;
·         Estudar os diferentes meios de transporte em especial a Nau utilizada na época do descobrimento, traçando uma comparação com os transportes atuais
·         Conhecer os diferentes meios de comunicação, cartas, telefone, e-mail, em especial utilizado na época por Pero Vaz de Caminha, para avisar ao rei de Portugal sobre o descobrimento do Brasil - escrever uma carta coletiva para outra turma e realizar visita ao correio para postagem.

AVALIAÇÃO:

Reconhece algumas características de objetos produzidos em diferentes épocas e por diferentes grupos sociais;
Compreende a utilidade das principais meios de comunicação e transportes;
Elabora perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos do que participa;
Produz trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da colagem, da construção, demonstrando gosto, cuidado e respeito pelo processo de produção e criação.


 Descobrimento do Brasil (Hora Do Conto)

          Era uma vez um país muito distante chamado Portugal, onde as pessoas gostavam muito de uns temperos especiais os quais eles chamavam de "especiarias". Era o cravo, a canela ,a noz moscada, a pimenta. Tinham também os tecidos de seda e uns tapetes maravilhosos que eram muito caros e que existiam num outro país. Para chegar a esse outro país chamado Índias só de barco. Esses barcos se chamavam Caravelas. Um homem chamado Cristóvão Colombo resolveu ir até o país chamado Índias nessas caravelas. Ele navegou pelo mar até encontrar umas terras estranhas e pensou que era as Índias. Voltou e contou para o rei que tinha achado as Índias, mas estava enganado.

       Depois disso outros homens pegaram suas caravelas e viajaram pelo mar, cada qual indo um pouquinho mais longe, até que um homem chamado Cabral embarcou com outros homens em uma porção de caravelas e saíram para procurar esse tal país. Depois de muitos dias no mar, ele avistou um monte e como estava na época da Páscoa chamaram esse monte de Monte Pascoal. Assim que desembarcaram viram que não era só um monte, era muita terra cercada de água, então eles acharam que era uma ilha e chamaram essas terras de Ilha de Vera Cruz. Algum tempo depois mudaram o nome para Terra de Santa Cruz, pois fizeram uma grande cruz na beira da praia e rezaram uma missa em agradecimento pela Páscoa. Quando eles chegaram nesse lugar eles encontraram muitos homens. Esses homens eram muito diferentes dos homens que vieram do mar na sua maneira de vestir e pensar.

        Eram chamados de índios. Tinham os corpos pintados e enfeitados com penas. Eles eram os donos dessa Terra. Os homens que estavam nos navios e que os índios chamavam de homens brancos usavam roupas e rezavam para um Deus diferente do deles. Os índios acreditavam também em Deus, mas era a lua a qual eles chamavam de Jaci e o trovão a quem eles davam o nome de Tupã. Não tinham médicos. Quem cuidava da saúde da tribo era o Pajé, uma espécie de curandeiro do povo. O pajé possuía conhecimentos diferentes dos índios comuns. Ele conhecia as ervas que curavam e tinha poderes de falar, ver e ouvir os espíritos. Os índios pescavam para comer, além de colher frutas e plantar mandioca e milho.

        Não moravam em casas, moravam em ocas feitas com um capim chamado sapé e que eram construídas em rodinha. Eles não dormiam em camas, mas em redes. Eles adoravam cantar e dançar e nunca maltratavam os animais ou cortavam árvores sem necessidade. Só caçavam os machos, nunca as fêmeas e os filhotes para que as espécies não acabassem.  Como vocês ouviram, essa terra que Cabral descobriu tinha dono, mas como os homens que estavam nas caravanas com Cabral eram poderosos trataram os índios como seres inferiores e começaram a impor seus costumes a eles. Os homens dos navios começaram a cortar uma espécie de arvore muito importante para os índios que usavam sua tinta para pintar os seus corpos. Eles encheram seus navios com essas árvores e levaram para Portugal para fazer móveis.Foi então que eles começaram a chamar as terras que antes chamavam de Monte Pascoal, Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz de Brasil. Os homens brancos foram e voltaram para Portugal várias vezes. Dois reis começaram a brigar pelo Brasil.

        Todos queriam ser donos dessa Terra até que um dia um dos reis, o de Portugal, junto com outros homens vieram morar aqui no Brasil. Trouxeram suas mulheres, seus filhos, seus animais, suas roupas, seus livros, sua maneira de pensar, de fazer as coisas e como eram muitas pessoas, eles começaram a construir nas áreas em que os índios viviam e esses começaram a ficar cada vez mais apertados em suas próprias terras e o homem branco foi dominando esse pais chamado Brasil .Hoje, os índios vivem na sua maioria  separados das grandes cidades em lugares protegidos por uma fundação chamada FUNAI, mas mesmos assim muitos homens brancos ainda prejudicam o índio, roubando suas terras e tirando deles  a oportunidade de sustentar suas famílias através da flora e da fauna que tanto eles tentaram proteger nesses mais de 500 anos de devastação.
            



Nenhum comentário:

Postar um comentário