Escola
Municipal Andrea Aguiar Carneiro Leão
Praça
29 de Dezembro nº 57
Departamento
de Ensino
SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA
1º
) D1 – Localizar informações explícitas
em um texto. (9º ano)
A
ASSEMBLEIA DOS RATOS
Um gato de nome
Faro-Fino deu de fazer tal destroço na rataria duma casa velha que os sobreviventes,
sem ânimo de sair das tocas, estavam a ponto de morrer de fome. Tornando-se
muito sério o caso, resolveram reunir-se em assembleia para o estudo da
questão. Aguardaram para isso certa noite em que Faro-Fino andava aos miados
pelo telhado, fazendo sonetos à lua.
— Acho – disse um deles - que o meio de nos
defendermos de Faro-Fino é lhe atarmos um guizo ao pescoço. Assim que ele se
aproxime, o guizo o denuncia e pomo-nos ao fresco a tempo. Palmas e bravos
saudaram a luminosa ideia. O projeto foi aprovado com delírio. Só votou contra
um rato casmurro, que pediu a palavra e disse:
— Está tudo muito direito. Mas quem vai amarrar o guizo no pescoço de Faro Fino? Silêncio geral. Um desculpou-se por não saber dar nó. Outro, porque não era tolo. Todos, porque não tinham coragem. E a assembleia dissolveu-se no meio de geral consternação. Dizer é fácil - fazer é que são elas! (LOBATO, Monteiro. in Livro das Virtudes – William J. Bennett – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 308.)
Na assembleia dos ratos, o projeto para atar um guizo ao pescoço do gato foi:
— Está tudo muito direito. Mas quem vai amarrar o guizo no pescoço de Faro Fino? Silêncio geral. Um desculpou-se por não saber dar nó. Outro, porque não era tolo. Todos, porque não tinham coragem. E a assembleia dissolveu-se no meio de geral consternação. Dizer é fácil - fazer é que são elas! (LOBATO, Monteiro. in Livro das Virtudes – William J. Bennett – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 308.)
Na assembleia dos ratos, o projeto para atar um guizo ao pescoço do gato foi:
(A)
aprovado com um voto contrário. (B) aprovado pela metade dos participantes.
(C) negado por toda a assembleia. (D) negado pela maioria dos presentes.
(C) negado por toda a assembleia. (D) negado pela maioria dos presentes.
2
º ) D1 – Localizar informações
explícitas em um texto. (9º ano)
LAMBE-LAMBE Por Márcio Cotrim
Nome de profissional
que perdeu espaço na era da foto digital pode ajudar a entender a evolução da
imagem fotográfica. Os leitores mais jovens não devem saber o que é isso. A
eles, já explico. Anos atrás, “lambe-lambe” era o fotógrafo instantâneo querido
e popular que, trabalhando ao ar livre – geralmente em jardins públicos –,
produzia, com pouquíssimos recursos de que dispunha, fotos que retratavam, para
a posteridade, flagrantes muito especiais. Aquele sujeito circunspecto, todo
paramentado, a mocinha casadoira, a família reunida durante um passeio, o casal
enamorado, momentos que se esvaem na poeira dos anos.
Com a evolução tecnológica
e a pressa de hoje, sobrevivem raros lambes-lambes, sobretudo nas pequenas
cidades do interior, fazendo apenas retratos tipo 3x4 para documentos. Mas por
que era chamado de lambe-lambe? “Lamber” vem do latim lambere, com o mesmo
significado que conhecemos. O curioso nome tem origem num gesto comum no antigo
exercício da profissão. É que o fotógrafo usava a saliva, lambia o material
sensível para marcar e identificar de que lado estava a emulsão química usada
para fixar a imagem no papel ou chapa, e não colocá-lo do lado errado na hora
bater a fotografia. (... ) Língua Portuguesa. Ano II. Número 20.
2007. p.65.
Esse texto trata:
(A) da origem do nome lambe-lambe. (B) da profissão de fotógrafo do passado.
(C) dos materiais usados em foto antiga. (D) dos momentos gravados nas fotos.
(A) da origem do nome lambe-lambe. (B) da profissão de fotógrafo do passado.
(C) dos materiais usados em foto antiga. (D) dos momentos gravados nas fotos.
3º
) D1 – Localizar informações explícitas
em um texto. (9º ano)
HIERARQUIA
Diz que um leão enorme ia andando chateado, não muito rei dos animais, porque tinha acabado de brigar com a mulher e esta lhe dissera poucas e boas. Ainda com as palavras da mulher o aborrecendo, o leão subitamente se defrontou com um pequeno rato, o ratinho menor que ele já tinha visto. Pisou-lhe a cauda e, enquanto o rato forçava inutilmente para fugir, o leão gritou: “Miserável criatura, estúpida, ínfima, vil, torpe: não conheço na criação nada mais insignificante e nojenta. Vou te deixar com vida apenas para que você possa sofrer toda a humilhação do que lhe disse, você, desgraçado, inferior, mesquinho, rato!” E soltou-o. O rato correu o mais que pôde, mas, quando já estava a salvo, gritou pro leão: “Será que Vossa Excelência poderia escrever isso pra mim? Vou me encontrar agora mesmo com uma lesma que eu conheço e quero repetir isso pra ela com as mesmas palavras!”
Diz que um leão enorme ia andando chateado, não muito rei dos animais, porque tinha acabado de brigar com a mulher e esta lhe dissera poucas e boas. Ainda com as palavras da mulher o aborrecendo, o leão subitamente se defrontou com um pequeno rato, o ratinho menor que ele já tinha visto. Pisou-lhe a cauda e, enquanto o rato forçava inutilmente para fugir, o leão gritou: “Miserável criatura, estúpida, ínfima, vil, torpe: não conheço na criação nada mais insignificante e nojenta. Vou te deixar com vida apenas para que você possa sofrer toda a humilhação do que lhe disse, você, desgraçado, inferior, mesquinho, rato!” E soltou-o. O rato correu o mais que pôde, mas, quando já estava a salvo, gritou pro leão: “Será que Vossa Excelência poderia escrever isso pra mim? Vou me encontrar agora mesmo com uma lesma que eu conheço e quero repetir isso pra ela com as mesmas palavras!”
MORAL:
Afinal, ninguém é tão inferior assim. SUBMORAL: Nem tão superior, por falar
nisso.
Millôr
Fernandes. Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Nórdica, 1985.
Ao encontrar um
ratinho, o leão aproveitou a oportunidade para:
(
A ) amedrontar o pobre rato.
(
B ) descarregar a sua raiva.
( C ) mostrar sua autoridade.
( C ) mostrar sua autoridade.
(
D ) usar um vocabulário difícil.
4º)
D1 – Localizar informações explícitas em um texto. (9º ano)
POR
QUE MILHO NÃO VIRA PIPOCA?
Não importa a maneira
de fazer pipoca. Sempre que se chega ao final do saquinho, lá estão os duros e
ruidosos grãos de milho que não estouraram. Essas bolinhas irritantes, que já
deixaram muitos dentistas ocupados, estão com os dias contados.
Cientistas norte-americanos
dizem que agora sabem por que alguns grãos de milho de pipoca resistem ao
estouro. Há algum tempo já se sabe que o milho de pipoca precisa de umidade no
seu núcleo de amido, cerca de 15%, para explodir.
Mas pesquisadores da
Universidade Purdue descobriram que a chave para um bem–sucedido estouro do
milho está na casca. É indispensável uma excelente estrutura de casca para que
o milho vire pipoca. “Se muita umidade escapar, o milho perde a habilidade de
estourar e apenas fica ali”, explica Bruce Hamaker, um professor de química
alimentar da Purdue.
Estado de Minas. 25 de abril de 2005.
Para o milho estourar e virar pipoca é preciso
que:
(A) a casca seja mais úmida que o núcleo. (B) a casca evite perda de umidade do núcleo.
(C) o núcleo seja mais transparente que a casca. (D) a casca seja mais amarela que o núcleo.
(A) a casca seja mais úmida que o núcleo. (B) a casca evite perda de umidade do núcleo.
(C) o núcleo seja mais transparente que a casca. (D) a casca seja mais amarela que o núcleo.
5º
) D1 – Localizar informações explícitas
em um texto. (9º ano)
O PULO
A
Onça encontrou com o Gato e pediu: – Amigo Gato, você me ensina a pular?O Gato
ficou muito desconfiado, mas concordou. Nas últimas aulas, a Onça pulava com
rapidez e agilidade – parecia um Gato gigante.
– Você é um professor maravilhoso, amigo Gato! – dizia a Onça, agradando. Uma tarde, depois da aula, foram beber água no riacho. E a Onça fez uma aposta:
– Vamos ver quem pula naquela pedra?–Vamos lá!
– Então, você pula primeiro – ordenou a Onça.
O Gato – zuuum – pulou em cima da pedra. E a Onça – procotó – deu um pulo traiçoeiro em cima do Gato. Mas o Gato pulou de lado e escapuliu tão rápido como a ventania. A Onça ficou vermelha de raiva:
– É assim? Esta parte você não ensinou pra mim!E o Gato respondeu cantando:
– Você é um professor maravilhoso, amigo Gato! – dizia a Onça, agradando. Uma tarde, depois da aula, foram beber água no riacho. E a Onça fez uma aposta:
– Vamos ver quem pula naquela pedra?–Vamos lá!
– Então, você pula primeiro – ordenou a Onça.
O Gato – zuuum – pulou em cima da pedra. E a Onça – procotó – deu um pulo traiçoeiro em cima do Gato. Mas o Gato pulou de lado e escapuliu tão rápido como a ventania. A Onça ficou vermelha de raiva:
– É assim? Esta parte você não ensinou pra mim!E o Gato respondeu cantando:
–
O pulo de lado é o segredo do Gato!
MARQUES, Francisco. O pulo. In: A floresta da
Brejaúva. Belo Horizonte: Dimensão, 1995.
Para escapar da onça, o gato:
Para escapar da onça, o gato:
(A) cantou para a onça dormir. (B) nadou na água do riacho.
(C) pulou de lado na pedra. D) entrou no buraco da árvore.
(C) pulou de lado na pedra. D) entrou no buraco da árvore.
6º)
D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. (9º ano)
O DRAMA DAS PAIXÕES
PLATÔNICAS NA ADOLESCÊNCIA
Bruno foi aprovado
por três dos sentidos de Camila: visão, olfato e audição. Por isso, ela precisa
conquistá-lo de qualquer maneira. Matriculada na 8ª série, a garota está
determinada a ganhar o gato do 3º ano do Ensino Médio e, para isso, conta com
os conselhos de Tati, uma especialista na arte da azaração. A tarefa não é
simples, pois o moço só tem olhos para Lúcia – justo a maior “crânio” da
escola. E agora, o que fazer? Camila entra em dieta espartana e segue as leis
da conquista elaboradas pela amiga.(Revista Escola, março 2004, p. 63)
Pode
se deduzir do texto que Bruno:
(A)
chama a atenção das meninas. (B) é
mestre na arte de conquistar.
(C)
pode ser conquistado facilmente. (D) tem muitos dotes intelectuais.
7º ) D3 – Inferir o
sentido de uma palavra ou expressão. (9º ano)
O FIM DE SAPOS, RÃS E
PERERECAS
“Para muita gente,
sapos, rãs e pererecas podem lá não ter graça. Mas os anfíbios são essenciais à
vida de florestas, restingas lagoas, só para citar alguns ambientes. E o
problema é que estão desaparecendo sem que os cientistas saibam explicar o
porquê. O fenômeno é conhecido há anos, mas tem se agravado muito. Sobram
explicações- vírus, redução de habitat e mudanças climáticas, por exemplo- mas
ainda não há respostas para o mistério, cuja consequência é o aumento do
desequilíbrio ambiental. Para tentar encontrar uma solução, cientistas
começaram a se reunir no Rio.”(O Globo, Rio de Janeiro, 2003.)
Ao se referir ao
desaparecimento de sapos, rãs e pererecas, o texto alerta para:
(A) o perigo de alguns ambientes ameaçados. (B) a falta de explicações dos cientistas.
(C) as explicações do mistério da natureza. (D) o perigo do desequilíbrio do meio ambiente.
(A) o perigo de alguns ambientes ameaçados. (B) a falta de explicações dos cientistas.
(C) as explicações do mistério da natureza. (D) o perigo do desequilíbrio do meio ambiente.
8º
) D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. (9º ano)
O
SAPO
Era uma vez um lindo
príncipe por quem todas as moças se apaixonavam. Por ele também se apaixonou a
bruxa horrenda que o pediu em casamento. O príncipe nem ligou e a bruxa ficou
muito brava. “Se não vai casar comigo não vai se casar com ninguém mais!” Olhou
fundo nos olhos dele e disse: “Você vai virar um sapo!” Ao ouvir esta palavra o
príncipe sentiu estremeção. Teve medo. Acreditou. E ele virou aquilo que a
palavra feitiço tinha dito. Sapo. Virou um sapo.
ALVES, Rubem. A
Alegria de Ensinar. Ars Poética, 1994.
No trecho “O príncipe
NEM LIGOU e a bruxa ficou muito brava”, a expressão destacada significa que:
(A) não deu atenção
ao pedido de casamento. (B) não entendeu o pedido de casamento.
(C) não respondeu à bruxa. (D) não acreditou na bruxa.
(C) não respondeu à bruxa. (D) não acreditou na bruxa.
9º
) D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. (9º ano)
O
PAVÃO
E considerei a glória de um pavão ostentando o
esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri
que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos.
O que há são
minúsculas bolhas d’água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão
é um arco-íris de plumas. Eu considerei que este é o luxo do grande artista,
atingir o máximo de matizes com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz
seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade. Considerei, por fim, que
assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende e estremece
e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me
cobre de glórias e me faz magnífico.
(BRAGA, Rubem. Ai de
ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Record, 1996, p. 120)
No 2º parágrafo do
texto, a expressão “ATINGIR O MÁXIMO DE MATIZES” significa o artista:
(A)
fazer refletir, nas penas do pavão, as cores do arco-íris.
(B)
conseguir o maior número de tonalidades.
(C)
fazer com que o pavão ostente suas cores.
(D)
fragmentar a luz nas bolhas d’água.
10º) D4 – Inferir uma informação implícita em um
texto. (9º ano)
O IMPÉRIO DA VAIDADE
Você sabe por que a
televisão, a publicidade, o cinema e os jornais defendem os músculos torneados,
as vitaminas milagrosas, as modelos longilíneas e as academias de ginástica?
Porque tudo isso dá dinheiro. Sabe por que ninguém fala do afeto e do respeito
entre duas pessoas comuns, mesmo meio gordas, um pouco feias, que fazem
piquenique na praia? Porque isso não dá dinheiro para os negociantes, mas dá
prazer para os participantes.
O prazer é físico,
independentemente do físico que se tenha: namorar, tomar milk-shake, sentir o
sol na pele, carregar o filho no colo, andar descalço, ficar em casa sem fazer
nada. Os melhores prazeres são de graça - a conversa com o amigo, o cheiro do jasmim,
a rua vazia de madrugada -, e a humanidade sempre gostou de conviver com eles.
Comer uma feijoada com os amigos, tomar uma caipirinha no sábado também é uma
grande pedida. Ter um momento de prazer é compensar muitos momentos de
desprazer.
Relaxar, descansar,
despreocupar-se, desligar-se da competição, da áspera luta pela vida - isso é
prazer. Mas vivemos num mundo onde relaxar e desligar-se se tornou um problema.
O prazer gratuito, espontâneo, está cada vez mais difícil.
O que importa, o que
vale, é o prazer que se compra e se exibe, o que não deixa de ser um aspecto da
competição. Estamos submetidos a uma cultura atroz, que quer fazer-nos
infelizes, ansiosos, neuróticos. As filhas precisam ser Xuxas, as namoradas
precisam ser modelos que desfilam em Paris, os homens não podem assumir sua
idade.
Não vivemos a
ditadura do corpo, mas seu contrário: um massacre da indústria e do comércio.
Querem que sintamos culpa quando nossa silhueta fica um pouco mais gorda, não
porque querem que sejamos mais saudáveis - mas porque, se não ficarmos
angustiados, não faremos mais regimes, não compraremos mais produtos
dietéticos, nem produtos de beleza, nem roupas e mais roupas. Precisam da nossa
impotência, da nossa insegurança, da nossa angústia. O único valor coerente que
essa cultura apresenta é o narcisismo.
LEITE,
Paulo Moreira. O império da vaidade. Veja, 23 ago. 1995. p. 79.
Vocabulário: narcisismo -->
descreve a característica de personalidade de paixão por si mesmo.
O autor pretende influenciar os leitores para que eles:
O autor pretende influenciar os leitores para que eles:
(A)
evitem todos os prazeres cuja obtenção depende de dinheiro.
(B)
excluam de sua vida todas as atividade incentivadas pela mídia.
(C) fiquem mais em casa e voltem a fazer os programas de antigamente.
(D) sejam mais críticos em relação ao incentivo do consumo pela mídia.
(C) fiquem mais em casa e voltem a fazer os programas de antigamente.
(D) sejam mais críticos em relação ao incentivo do consumo pela mídia.
11º ) D4 –
Inferir uma informação implícita em um texto.
O
MENINO QUE MENTIA
Um pastor costumava
levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça nos
vizinhos.
- Um lobo! Um lobo!
Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas! Os vizinhos largaram o trabalho e saíram
correndo para o campo para socorrer o menino. Mas encontraram-no às
gargalhadas. Não havia lobo nenhum. Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira
e todos vieram ajudar; e ele caçoou de todos. Mas um dia o lobo apareceu
de fato e começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu
correndo.
- Um lobo! Um lobo!
Socorro! Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caçoada. Ninguém socorreu e o
pastor perdeu todo o rebanho. Ninguém acredita quando o mentiroso fala a
verdade.
BENNETT, William
J. O Livro das Virtudes para Crianças. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1997.
No final da história,
pode-se entender que:
(A) as ovelhas fugiram
do pastor.
(B) os vizinhos
assustaram o rebanho.
(C) o lobo comeu todo o rebanho.
(D) o jovem pastor pediu
socorro.
Gabarito
Questões
01
|
A
|
B
|
C
|
D
|
02
|
A
|
B
|
C
|
D
|
03
|
A
|
B
|
C
|
D
|
04
|
A
|
B
|
C
|
D
|
05
|
A
|
B
|
C
|
D
|
06
|
A
|
B
|
C
|
D
|
07
|
A
|
B
|
C
|
D
|
08
|
A
|
B
|
C
|
D
|
09
|
A
|
B
|
C
|
D
|
10
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A
|
B
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C
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D
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11
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A
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B
|
C
|
D
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