Secretaria de Educação Cultura e
Desporto
Praça 29 de
Dezembro nº 57
Departamento
de Ensino
Os Cuidados Com As
Redes Sociais
Secretária de Educação :Maria Eterilda Amorim Borba
Assis
Diretora de Ensino:Valdinere Alves dos Santos
Cortês 2016
Bullying
Bullying é uma situação
que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas
de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas O termo
bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão,
brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça,
tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato
O Ciberbullying
O Ciberbullying é
uma modalidade virtual do bullying (intimidações repetitivas entre
crianças e adolescentes), mas com características próprias, pois tem um
efeito multiplicador e de grandes proporções quando acontece. Nessa
modalidade de bullying, as ferramentas tecnológicas tais como celulares e
câmeras fotográficas, ambientes como a Internet e as redes sociais são usadas
para produzir, veicular e disseminar conteúdos de insulto, humilhação e
violência psicológica que provocam intimidação e constrangimento das crianças e
adolescentes envolvidos. É um problema mundial, mas ainda pouco conhecido pelo
grande público ou subestimado pelos adultos, que muitas vezes o encara como uma
brincadeira de crianças. Ciberbullying não é brincadeira porque só
existe brincadeira quando todos os envolvidos se divertem. Quando há uma
relação desigual de poder, onde uns se divertem e outro sofrem e são
maltratados, então é preciso que os adultos tomem uma providência.
O QUE FAZER? É importante mostrar que ciberbullying
não é uma "brincadeirinha" e pode trazer sérias
consequências prejudiciais para ambos: vítimas e agressores.
Ciberbullying:
- Mudanças repentinas no uso da Internet, Medo de compartilhar o que faz na Internet
- Medo de ir para escola e encontrar amigos ,Evitam participar em atividades coletivas
- Sinais incomuns de tristeza ,Isolamento no intervalo da escola
- Mudanças repentinas no uso da Internet, Medo de compartilhar o que faz na Internet
- Medo de ir para escola e encontrar amigos ,Evitam participar em atividades coletivas
- Sinais incomuns de tristeza ,Isolamento no intervalo da escola
É fundamental que a
vítima saiba que ela não é culpada e receba apoio emocional dos
familiares, educadores e amigos. Geralmente a vítima é alguém que pode ser
vulnerável por apresentar algo que destoa do grupo, não há justificativa, nem
motivações específicas para a escolha, mas os alvos podem ser pessoas que não
conseguem fazer frente às agressões sofridas, por isso elas precisam de apoio
da escola, família e de profissionais.
COMO PREVENIR? É muito
importante estimular o debate sobre este tema com toda comunidade escolar e
realizar atividades preventivas. Aproveite os recursos educacionais abertos da
SaferNet com Cartilhas, Vídeos, Sugestões de aula, todas gratuitas e
disponíveis. Em nossa cartilha você encontra dicas e orientações para esse tipo
de situação.
COMO DENUNCIAR? Ciberbullying pode
ser denunciado e os responsáveis punidos quando houver ato infracional.
Como envolve crianças e/ou adolescentes, os pais e/ou responsáveis de confiança
precisam ser informados para ajudar a resolver o problema. O mais adequado
é buscar resolver diretamente com os envolvidos (geralmente outras
crianças e adolescentes) na escola ou ambiente no qual ocorreu o caso, mediando
o conflito para promover a cultura de paz e campanhas de prevenção na
instituição. Quando não há possibilidade de identificar o agressor e/ou não há
espaço para resolver de forma mediada e preventiva, o caso deve ser comunicado
ao Conselho Tutelar, Ministério Público ou delegacia de polícia quando houver
atos infracionais. É importante gravar todas as mensagens e imagens ofensivas
recebidas e bloquear os contatos. A vítima ou responsável legal deve fazer um
boletim de ocorrência com as provas (mensagens, fotos, e-mail, n° celular
da origem das agressões) para que se iniciem as investigações. Escola, família
e testemunhas são co-responsáveis e podem ser responsabilizadas por
omissão caso negligenciem os sinais e as consequências do ciberbullying.
Sexting
Sexting é
um exemplo de uso da Internet para expressão da sexualidade na
adolescência. É um fenômeno recente no qual adolescentes e jovens usam seus
celulares e recursos da Internet para produzir e divulgar fotos sensuais de seu
corpo (nu ou seminu). Envolve também mensagens de texto eróticas (no celular ou
Internet) com convites e insinuações sexuais para namorado(a), pretendentes
e/ou amigos(as).Sexualidade e sexo não são a mesma coisa e precisamos perceber
as diferenças para educar nossas crianças e adolescentes sobre
seus direitos sexuais sem confundir as coisas. Sexo é uma das
expressões da sexualidade já amadurecida que envolve a escolha de um(a)
parceiro(a) e que pode acontecer a partir do desenvolvimento da
puberdade quando já conquistada certa maturidade psicológica. Já
a sexualidade está presente em todo o desenvolvimento do indivíduo, mas
com características diferentes em cada etapa da vida. A sexualidade na criança,
por exemplo, é muito diferente da sexualidade no adulto. Além das dicas e
orientações sobre o Sexting na Cartilha SaferDicas, sugerimos que leia as orientações
abaixo para estimular a discussão sobre sexualidade e Internet de forma mais
ampla na sua escola.
O
QUE FAZER?É importante não negar nem recusar o diálogo sobre a sexualidade na
infância, evitando confundir com sexo e achar que este diálogo faria a criança
perder a inocência. É preciso romper o tabu para compreendermos mais
as características da sexualidade no desenvolvimento infantil e estar
presente, como educadores, no diálogo que informe e oriente para que
o desenvolvimento seja saudável e ético. Se as crianças e adolescentes não têm
os espaços para falar de sua sexualidade nas escolas ou em casa, com
pessoas de confiança, deixamos aberto o espaço para que procurem saber mais com
estranhos na Internet ou mesmo experimentar sem as devidas precauções que
poderiam evitar sérios riscos. Sabemos que a infância é marcada por
brincadeiras e curiosidades sexuais em cada faixa etária. A curiosidade começa
com perguntas, por exemplo, sobre de onde vêm os bebês e em determinada idade
passa também pelo enigma da diferença entre meninos e meninas, entre tantas
outras. Como educadores, é importante que não encaremos este tema apenas
com repressão.Podemos abrir espaços de conversa para que as crianças e
adolescentes expressem suas dúvidas e contem com ajuda para amadurecer. Cuidado
para também não se antecipar apresentando questões que a criança ainda não
pensou, nem perguntou. O equilíbrio é necessário para falar e conversar sobre o
que se sente confortável e a partir daquilo que a criança verbalizou ou se
interrogou. Quando reprimimos a dúvida e a curiosidade, reprimimos também o
desenvolvimento intelectual da criança.
COMO
PREVENIR? A sensação de anonimato e a mediação tecnológica podem favorecer uma
exposição maior do que aquela que é feita na interação presencial. Diante do
computador ou do celular as crianças nem sempre percebem a dimensão da
publicidade e exposição quando publicam uma foto, um vídeo ou falam com alguém
em um bate-papo. Em muitos casos a descoberta da sexualidade na adolescência
conta com a ajuda de amigos nas redes sociais, de respostas obtidas nos
buscadores e de conversas íntimas feitas com conhecidos virtuais. Estas
práticas podem ser saudáveis desde que haja um histórico de orientações e
diálogos prévios na infância que permitam uma descoberta responsável e segura.
COMO
DENUNCIAR? No Estatuto da Criança e Adolescente considera-se crime produzir e
armazenar fotografias ou imagens pornográficas e de sexo explícito de menores
de 18 anos - "Art. 241. Apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar
ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de
computadores ou internet, fotografias ou imagens com pornografia ou cenas de
sexo explícito envolvendo criança ou adolescente". Portanto, havendo
imagens com este teor, cabe formalizar uma denúncia.Se o conteúdo for
acessivelmente publicamente, denuncie preenchendo o formulário na página http://www.safernet.org.br/site/denunciar.
Solicite
formalmente a remoção do conteúdo ilegal ao prestador de serviço responsável
por hospedá-lo, através de uma carta, neste link você encontra um modelo. Se não
for um conteúdo acessível publicamente, e-mail, P2P, páginas
privadas, preserve todas as provas, procure a Delegacia de Polícia Civil mais
próxima do local de residência da vítima e registre a ocorrência. Você também
pode ir a uma Delegacia
Especializada em Crimes Cibernéticos.
PARA
DEBATER
-
Dialogar sobre o que os alunos fazem e veem na Intenet;
-
Propor às crianças e adolescentes uma reflexão e discussão dos limites da
intimidade num espaço público como a Internet; Filmes para animar o debate:
- Quando sonho vira pesadelo - Sid
2010
- De volta às aulas
O
uso excessivo da internet
O uso da Internet por
tempo prolongado preocupa pais e educadores. Definir se esse uso prolongado se
tornou excessivo não é fácil. Para identificar o uso excessivo é importante se considerar
não apenas o tempo de uso da Internet, mas especialmente a qualidade
desse uso. O uso excessivo da Internet se caracteriza por, além de um uso
prolongado, uma ausência de controle, a criança e adolescente não consegue
parar de usar, e principalmente por ser uma atividade repetitiva e
muito pouco criativa.
O
QUE FAZER ? A participação dos adultos é muito importante. É preciso que eles
estejam atentos ao sinais de prejuízo provocados pelo uso excessivo:
·
Queda no rendimento escolar, Diminuição
das horas de sono
·
Não cumprimento das obrigações, tarefa
de casa, horário de refeições, em decorrência das muitas horas conectados
·
Dificuldades em controlar, diminuir ou
parar o uso prolongado da Internet
A escola pode ser a
primeira a notar alguns destes sinais, seu papel é importante na medida em que
pode orientar os pais a estabelecerem horários e limites para o uso da Internet
de acordo com a idade e o desenvolvimento da criança. Caso perceba que a
situação tem se agravado, é importante que se possa procurar ajuda de um
profissional especializado para acompanhar a avaliar até que ponto tem sido
prejudicial o uso da Internet e o que pode estar por trás deste comportamento. COMO
PREVENIR? Seja assistindo TV, navegando na Internet ou jogando games, é
importante a mediação dos adultos na prática dessas atividades. Todas elas são
meios lúdicos que dão muito prazer, entretanto seu uso não deve impedir a busca
por outras formas de diversão. Além da escola ser um espaço onde se oferece
outras atividades, também lúdicas e prazerosas, ela pode sugerir usos mais
criativos da Internet, como jogos e aplicativos educativos, e-books e
a visita orientada a portais educacionais e culturais.
Conteúdo
impróprio
O QUE É? São conteúdos
considerados incompatíveis para a fase de amadurecimento que uma criança ou um
adolescente se encontra. Um dos motivos de maior preocupação entre pais e
educadores com relação aos filhos/alunos na Internet é o que eles acessam e o
tempo que permanecem na rede. Como qualquer atividade ou hábito, é preciso
educá-los para que eles possam utilizar os benefícios das novas tecnologias de
forma ética e segura, pois, o acesso a certas informações e imagens podem
comprometer o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes.
O QUE FAZER? Crianças e
adolescentes costumam ter curiosidade para experimentar coisas novas e que
estimulem a imaginação. É importante que eles compreendam que alguns conteúdos
que se encontram na rede podem ser prejudiciais para o seu desenvolvimento
psicológico e sexual, além de facilitar, por exemplo, o contato com pessoas mal
intencionadas. É muito importante que eles compreendam, de forma mediada e
responsável, que alguns conteúdos não são adequados para a idade deles. Dessa
forma, é preciso discutir e esclarecer questões relacionadas a sexualidade, ao
conhecimento do próprio corpo e curiosidades acerca do tema, sempre respeitando
cada etapa do desenvolvimento. Mesmo sendo um assunto complexo, momentos como
estes podem ser importantes para orientá-los sobre os conteúdos que são
apropriados para cada faixa etária.
COMO PREVENIR?A melhor
estratégia de proteção é a orientação dos alunos. Para isso, é muito importante
haver nas atividades escolares um espaço de conversa e debate sobre o que eles
acessam e suas experiências na Internet. É fundamental que os alunos
compreendam sobre os cuidados que precisam ter, especialmente ao
acessar sites que podem deixá-los expostos a situações de risco, como
por exemplo, entrar em contato com pessoas mal intencionadas. Diálogo e orientação
continuam sendo a melhor maneira de construir hábitos saudáveis. Crianças e
adolescentes podem utilizar a Internet sim, de forma mediada e acompanhada
pelos pais e educadores.
Uma outra alternativa é
orientar os pais a ficarem atentos aos conteúdos acessados pelos filhos em
casa. É fundamental que os responsáveis participem ativamente de todas as
atividades realizadas pelos filhos, inclusive sobre os serviços que eles
utilizam no ciberespaço.
Os responsáveis devem
dialogar sobre a importância de se proteger na Internet, além de permitir o
acesso com regras e limites negociados. Esta pode ser uma estratégia
interessante para que os pais não privem seus filhos desta importante
tecnologia de comunicação, estudo, diversão e pesquisa. Seja assistindo TV,
navegando na Internet ou jogando games, a mediação dos adultos na prática
dessas atividades torna-se crucial para que crianças e adolescentes realizem um
uso ético e seguro na rede.
Além disso, temos um Canal de Orientação direcionado
para crianças e adolescentes, pais e educadores sobre os perigos on-line.
Acesse e divulgue:www.helpline.org.br Se você encontrar na
Internet crimes que envolvam crianças e adolescentes na Internet, entre na página
inicial da Safernet Brasil e denuncie:http://www.safernet.org.br/site/denunciarPara
maiores informações, Caso tenha interesse em nossos materiais, envie um
e-mail para a nossa equipe:equipehelpline@webmail.org.br
Denúncia
: O que é?
Assim como no
espaço off-line, é muito importante que pais e educadores estejam cientes
a respeito de como proceder em situações em que crianças e adolescentes encontrem-se
diante de alguns riscos existentes no mundo cibernético.
A Internet não pode ser
vista como uma terra sem lei, onde pessoas mal intencionadas não respondem
pelos crimes que cometem e continuam impunes no mundo virtual. Desta forma, as
violações que ocorrem no ciberespaço também devem ser combatidas e denunciadas.
Para o público infanto
juvenil que se encontra vivenciando uma situação de humilhação, intimidação,
ameaça, aliciamento sexual ou qualquer outro tipo de violência on-line, é
fundamental buscar instâncias da rede de proteção que possam auxiliar crianças
e adolescentes nas situações descritas anteriormente.
COMO
PREVENIR? Você pode buscar ajuda dos seguintes órgãos:
- Conselho Tutelar; Ministério Público; Delegacia de Polícia.
Diante de tentativa de
aliciamento sexual infantil através de espaços on-lineprivados,
como e-mail, chat, perfis restritos, ou troca de conteúdos de
pornografia infantil através de rede P2P, você pode entrar em contato com
a Polícia Federal através do endereço eletrônico denuncia.ddh@dpf.gov.br .
Caso a integridade física da criança/adolescente
esteja em risco, a denúncia também pode ser feita ao Disque 100, para que a
vítima se encontre em segurança o mais breve possível. No caso de conteúdos que
violem os Direitos Humanos e que estejam expostos em alguma páginas ou perfis
não privados (ou seja, que todos podem ter acesso), você pode denunciar em
nossa central de denúncias http://www.safernet.org.br/site/denunciar .
Os crimes contra os Direitos Humanos são:
Os crimes contra os Direitos Humanos são:
- Homofobia (preconceito contra
homossexuais); Racismo (preconceito contra pessoas de determinada
cor);
- Xenofobia (preconceito contra estrangeiros ou pessoas de fora); Neonazismo (uma expressão da Ideologia Nazista);
- Incentivo a crimes contra a vida (páginas de incentivo ao suicídio, anorexia, bulimia, etc);
- Intolerância religiosa (preconceito contra pessoas de determinada religião);
- Tráfico de pessoas (prática de levar pessoas de um local para o outro de maneira forçada e desumana);
- Conteúdos de violência contra crianças e adolescentes; Pornografia infantil.
- Xenofobia (preconceito contra estrangeiros ou pessoas de fora); Neonazismo (uma expressão da Ideologia Nazista);
- Incentivo a crimes contra a vida (páginas de incentivo ao suicídio, anorexia, bulimia, etc);
- Intolerância religiosa (preconceito contra pessoas de determinada religião);
- Tráfico de pessoas (prática de levar pessoas de um local para o outro de maneira forçada e desumana);
- Conteúdos de violência contra crianças e adolescentes; Pornografia infantil.
Privacidade
O que é?
Crianças
e adolescentes buscam ao longo do seu desenvolvimento formas e estratégias de
se expressar em suas atividades e relações sociais. Com o advento da Internet,
esta geração se encontra conectada diariamente, registrando, publicando e
compartilhando fotos, informações e opiniões entre seus pares. Pelas novas
tecnologias terem se tornado cada vez mais presentes na vida dos alunos, é
possível perceber que pais e educadores se encontram com uma grande preocupação
em relação aos prejuízos que a exposição desorientada na rede pode provocar no
desenvolvimento das crianças e adolescentes. Inicialmente, é importante
compreender que atualmente estes espaços virtuais possibilitam ao público
infanto juvenil uma forma criativa de se expressar, se socializar e argumentar
sobre temas que os interessam. Porém, este novo espaço público também deve ser
acompanhado e mediado por pais e educadores, no sentido de criar subsídios para
que crianças e adolescentes saibam se proteger de algumas situações de
risco on-line.
Como Prevenir?
Com
a Internet, usuários de diferentes faixas etárias, em qualquer horário, podem
acessar diferentes conteúdos e se expor a diferentes situações com apenas um
clique. Não é uma tarefa fácil, mas com o diálogo e a orientação é possível
educar para o exercício responsável da liberdade de expressão na rede. Ações
educativas de prevenção e sensibilização nas escolas podem auxiliar pais,
alunos e toda a comunidade escolar a refletir e criar estratégias para promover
a cidadania no ciberespaço. O QUE FAZER? É possível sim ter privacidade na
rede, porém, crianças e adolescentes devem contar com a mediação/auxílio de
adultos de confiança (educadores e responsáveis) para orientá-los sobre os
riscos existentes ao se expor de forma irrestrita nos serviços que utilizam no
ciberespaço. Veja as dicas que você pode divulgar para seus alunos:
Evitar
expor informações como endereço, telefone, nome da escola onde estuda. Quanto
mais cautela tiver antes de publicar, mais segura a criança ou adolescente
estará on-line; Evitar registrar ou publicar fotos íntimas que possam
causar algum tipo de constrangimento. Uma vez na rede, é difícil controlar e
deletar essas imagens; Pensar bem antes de adicionar pessoas desconhecidas em
suas rede sociais;
Não compartilhar senhas pessoais mesmo que seja com pessoas de confiança, pois é somente a partir dela que é possível acessar as contas e páginas pessoais de forma segura; Cuidado com ofertas mirabolantes e promessas muito exageradas. Podem ser tentativas de golpe, muitas vezes enviadas pela conta de amigos que foram infectados por vírus; Evite deixar público o check-in ( registro no mapa geo-referenciado) de lugares que frequenta. A Safernet Brasil possui um Canal de Orientação direcionado para crianças e adolescentes, pais e educadores que conheçam ou estejam passando por alguma situação de violência na Internet.
Acesse e divulgue: www.helpline.org.br.Caso
tenha interesse em nossos materiais, envie um e-mail para a nossa equipe: equipehelpline@safernet.org.br
Campanhas na escola
A
escola é responsável não apenas pela transmissão de conteúdos formais, mas é
também um espaço de promoção de ética e cidadania. Pelas novas tecnologias
terem se tornado um meio de aprendizado, diversão e socialização para crianças
e adolescentes, é muito importante discutir acerca dos perigos
existentes on-line, promovendo ações educativas que envolvam alunos, pais
e toda a comunidade escolar.
A
temática pode ser inserida na própria sala de aula ou mesmo em atividades
multidisciplinares, como por exemplo através de oficinas, elaboração de pesquisa,
campanhas, vídeos, blogs ou demais recursos que possibilitem o
incentivo ao respeito mútuo e a promoção de uma educação digital com
responsabilidade e segurança. Além disso, a escola pode
propor workshops ou atividades em grupo sobre formas éticas e seguras
de como utilizar a Internet e de como lidar ao emergirem casos de riscos entre
seus alunos. Os pais podem participar de atividades conjuntas com as crianças e
adolescentes, já que é fundamental o acompanhamento dos responsáveis na
navegação dos filhos em casa.
Fonte :
A
SaferNet Brasil disponibiliza diversos conteúdos que podem
auxiliar os educadores para a construção de ações preventivas
ao ciberbullying, sexting, uso excessivo, aliciamento sexual
infantil, dentre outros.
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