sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

mensagens para reuniões


SECRETARIA DE CULTURA E DESPORTO
PRAÇA 29 DE DEZEMBRO Nº 57
DEPARTAMENTO DE ENSINO

Mensagem Para Reuniões





Diretora de Ensino: Valdinere Alves dos Santos

    CORTÊS -2015


A DIFICULDADE DE AGRADAR A TODOS
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos. Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento. O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
- "Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.
Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr?
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela. Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
- Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado. Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
- Já se viu coisa como essa? resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!
O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã. Pobre criatura!
Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram. Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
- Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
- "Independente do que fazemos, disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação. Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".


Autor Desconhecido



Limites
Limites - Os pais mais bobos e inseguros da história...Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores.
E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro.
 Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos...Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos.
Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos (às vezes sem escolha...) que nossos filhos nos faltem com o respeito.
Na medida em que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal.
Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.
Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco os respeitem.
E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas ideias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.

Quer dizer; os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.
Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "dar tudo" a seus filhos. Dizem que os extremos se atraem.
Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles. Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter, e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.
Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca. Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, carregando-os, e rendidos à sua vontade.

É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino. Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito.♥♥♥
Monica Monastério (Madrid-Espanha)
            Publicado no Portal da Família em 28/01/2008

O CEGO E A PAREDE

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos pulmões. Sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas. Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias...
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava a descrever ao seu companheiro todas as coisas que conseguia ver do lado de fora.
O homem da cama do lado vivia à espera desses períodos de uma hora, pois o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cores do mundo de fora da janela, a qual dava para um parque com um lindo lago.
Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris.
Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinários pormenores, o homem no outro lado do quarto fechava os olhos e imaginava a pitoresca cena.
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que por ali passava.
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro a retratava através de palavras bastante descritivas.
Dias e semanas se passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para o banho dos dois e encontrou sem vida o corpo do homem perto da janela, que falecera calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para levarem o corpo.

Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse que sim, e fez a troca. Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto.
Lentamente, e cheio de dores, o pobre homem então ergueu-se, apoiado nos cotovelos, e olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma enorme parede de tijolo! Então o homem perguntou à enfermeira:
- O que teria levado o meu falecido companheiro a descrever-me coisas tão maravilhosas do lado de fora, se tudo o que ele via eram tijolos? A enfermeira respondeu:
- Meu bom homem, nem sequer tijolos ele via. Ele era cego. Talvez estivesse apenas querendo infundir-lhe coragem... 



Primeira Lição:

Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra. Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas, nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali. De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais.
Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali. Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra.
A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho. O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu: " Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição".
Segunda lição:
Há muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário em um hospital, eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz, que sofria de uma terrível e rara doença. A única chance de recuperação para ela parecia ser através de uma transfusão de sangue do irmão mais velho dela, de apenas 5 anos que, milagrosamente, tinha sobrevivido à mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combatê-la.
O médico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã. Eu vi ele hesitar um pouco, mas, depois de uma profunda respiração ele disse: - "Tá certo, eu topo... Se é para salvá-la..."
À medida que a transfusão foi progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem a ter cor. De repente, o sorriso dele desapareceu e o garotinho empalideceu...Olhou para o médico e perguntou com a voz trêmula:- "Eu vou começar a morrer logo?" Por ser tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do médico, e pensou que teria que dar todo o sangue dele para salvar a irmã!
Terceira lição:
Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
- "Quanto custa um Sundae?" - ele perguntou.
- “50 centavos” - respondeu a garçonete .O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- "Bem, quanto custa o sorvete simples?"
 - perguntou o garoto. A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência...- "35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca. O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: - "Eu vou querer, então, o sorvete simples".

A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e foi atender outros clientes. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar a medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas... – ou seja, o menino não pediu o Sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete. 
A Colcha de Retalho  (Autor desconhecido)

Para fazer uma colcha de retalhos, precisamos juntar vários pedacinhos, cada pedacinho possui uma cor, uma largura, uma altura, uma forma, um estilo…Se usarmos a criatividade juntos, as diferentes formas se misturam e resplandece a beleza, beleza das diferenças.
Entre um conjunto de cores cada pedacinho depende um do outro para chegar ao objetivo de construir uma bela colcha de retalhos. Assim somos nós educadores, cada um possui uma característica, uma habilidade, uma responsabilidade, uma especialidade, um toque, um estilo, uma facilidade, uma prática, uma tarefa…
Enfim, entre tanta diversidade em cada um possui uma peculiaridade, buscando atingir um objetivo comum, educar para a vida, formar um cidadão consciente e participativo, desenvolver habilidades, construir conhecimento, etc.
Essa missão é árdua, porém muito gratificante, por isso devemos contar uns com os outros respeitando e acolhendo as diferenças.Assim como a colcha de retalhos precisa de vários pedaços para ser construída, nós também precisamos uns dos outros (profissionais, pais, amigos, irmão, família, alunos e comunidade) para atingir nossos objetivos e contemplar a beleza dos resultados.
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A Colcha de Retalho  (Autor desconhecido)

Para fazer uma colcha de retalhos, precisamos juntar vários pedacinhos, cada pedacinho possui uma cor, uma largura, uma altura, uma forma, um estilo…Se usarmos a criatividade juntos, as diferentes formas se misturam e resplandece a beleza, beleza das diferenças.
Entre um conjunto de cores cada pedacinho depende um do outro para chegar ao objetivo de construir uma bela colcha de retalhos.Assim somos nós educadores, cada um possui uma característica, uma habilidade, uma responsabilidade, uma especialidade, um toque, um estilo, uma facilidade, uma prática, uma tarefa…
Enfim, entre tanta diversidade em cada um possui uma peculiaridade, buscando atingir um objetivo comum, educar para a vida, formar um cidadão consciente e participativo, desenvolver habilidades, construir conhecimento, etc.
Essa missão é árdua, porém muito gratificante, por isso devemos contar uns com os outros respeitando e acolhendo as diferenças.
Assim como a colcha de retalhos precisa de vários pedaços para ser construída, nós também precisamos uns dos outros (profissionais, pais, amigos, irmão, família, alunos e comunidade) para atingir nossos objetivos e contemplar a beleza dos resultados.


PREZADOS ALUNOS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS...
Em todos os povos do mundo, em todas as épocas da humanidade, o que se espera de uma nova geração é que ela aprenda os ensinamentos dos mais velhos e siga os passos daqueles que já trilharam muitos caminhos.
Os pais esperam dos seus filhos que os escutem e ponham em prática, o que eles lhes ensinam. Os professores se orgulham dos alunos que os seguem.
O Conhecimento não é somente assimilar passivamente um saber, um conteúdo, um objeto.
Admitimos a ideia de que devemos partir de algo, mas para que haja conhecimento esse algo deve ser transformado, repensado, ter que adquirir novo significado e ser re-elaborado.
Podemos fazer isso em conjunto, com outros indivíduos, mas cada um, individualmente, precisa contribuir com sua parcela de intelectualidade e de ação.
Juntos queremos, nesse novo ano letivo fortalecermos nosso espírito para que os objetivos almejados em nossos projetos sejam alcançados com sucesso.
E nesta caminhada precisaremos de perseverança, senso de compromisso, dedicação, entrosamento e responsabilidade.
É com esse espírito e amor pela educação, que damos as boas vindas e um bom retorno a todos: alunos, pais, professores e demais funcionários para que com vibração e alegria iniciemos nossas atividades.
Esperamos que todos nós possamos nos apropriar dos saberes que nos serão colocados nesta ano.
Esperamos também que cada um siga os seus próprios passos, que trilhe novos caminhos, que ouse, que transforme.
Damos as boas vindas e desejamos um ano letivo de comprometimento e ressignificação de valores sociais e educacionais aos alunos e seus pais, a professores e funcionários desta grande família chamada...
(colocar nome da instituição)


O Prazer de Servir

        Toda a natureza é um anelo de “serviço”. Serve a nuvem, serve o vento, serve o sulco.
        Onde houver uma árvore para plantar, planta-a tu; onde houver um erro para corrigir, corrige-o tu; onde houver tarefa que todos recusam, aceita-a tu.
        Sê quem tira a pedra do caminho, o ódio dos corações e as dificuldades dos problemas.
        Há a alegria de ser sincero e de ser justo; há, porém, mais que isto, a formosa, a imensa alegria de servir.
        Como seria triste o mundo se tudo já estivesse feito, se não houvesse uma roseira para plantar, uma iniciativa para tomar.
        Não te seduzam as obras fáceis. É belo fazer tudo que os outros se recusam a executar.
        Não cometas, porém o erro de pensar que só têm merecimento o executar as grandes obras;

há pequenos préstimos que são bons serviços; enfeitar uma mesa, arrumar uns livros, pentear uma criança.. Aquele critica, este destrói, sê tu quem serve.

O servir não é próprio dos seres inferiores. Deus, que nos dá o fruto e a luz, serve. Poderia chamar-se: O Servidor.

E tem seus olhos fixos em nossas mãos e nos pergunta todos os dias: serviste hoje? A quem? À árvore, ao teu amigo, à tua mãe?


 (Gabriela Mistral)
(Gabriela Mistral é uma escritora chilena, Nobel de Literatura de 1945).
É TEMPO DE REFLEXÃO ...

            É tempo de olharmos para dentro de nós mesmo e percebermos o que precisa ser mudado! É tempo de jogarmos fora coisas profundas, enraizadas que já não servem para mais nada. Limparmos  as gavetas da casa física e espiritual.
     
De  buscarmos renovação!  Novos caminhos a percorrer ... Sejam eles com ladeiras íngremes, com abismos, despenhadeiros, alagadiços ou de terra seca.
Serão desafios que nos tornarão mais fortes.
 
            Precisamos fazer pousada em um lugar com muita água transparente ... para molhar a terra ressequida que tantas vezes endurecem nosso coração, nos deixando rígidos e incompreensíveis.
   
Precisamos olhar com os olhos da alma, pra percebermos o que  precisa ser mudado em nós e não  no outro.
            Precisamos parar de construir muros altos demais em autodefesa, nos esquecendo que muros nos deixam sem visão do mundo e impedem que as pessoas se acheguem a nós, acomodando-nos em uma redoma de vidro  e ouvindo tão somente a nossa voz.
   
Devemos construir mais pontes...Ah! Pontes ligam, aproximam e nos fazem chegar do outro lado e conhecermos  coisas novas, sensíveis, úteis e humanitárias ...

    Precisamos do desapego daquilo que nos faz mal ...
    Enfim, precisamos  ... ser mais GENTE... mais HUMANOS!
    Precisamos amar mais!

A COMEÇAR DE MIM.




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