A
cor verde
O verde
Este seria o meu verde
A cor da fartura e bonança,
Sem devastação nem queimadas
Seria a cor da esperança.
O verde da minha bandeira
Simbolizando a grande mata,
Que dentro o caboclo e índios
Viviam suas vidas pacatas.
O verde das folhas nos dando
A fotossíntese do ar purificado,
Enchendo de oxigênio o sangue
Que é um alimento sagrado.
O verde das lavouras de milho
Da soja e do mandiocal,
Do feijão que é fartura na mesa
Dos vegetais e do arrozal.
O verde do gramado dos campos
Das folhas que nos dá o chá,
Dos caules sustentando folhas e flores
Dos botões que vimos desabrochar.
O verde símbolo da resistência
Da copa de uma árvore milenar,
Do papagaio quase em extinção
Que vivem nas matas a gralhar.
Airam Ribeiro
Este seria o meu verde
A cor da fartura e bonança,
Sem devastação nem queimadas
Seria a cor da esperança.
O verde da minha bandeira
Simbolizando a grande mata,
Que dentro o caboclo e índios
Viviam suas vidas pacatas.
O verde das folhas nos dando
A fotossíntese do ar purificado,
Enchendo de oxigênio o sangue
Que é um alimento sagrado.
O verde das lavouras de milho
Da soja e do mandiocal,
Do feijão que é fartura na mesa
Dos vegetais e do arrozal.
O verde do gramado dos campos
Das folhas que nos dá o chá,
Dos caules sustentando folhas e flores
Dos botões que vimos desabrochar.
O verde símbolo da resistência
Da copa de uma árvore milenar,
Do papagaio quase em extinção
Que vivem nas matas a gralhar.
Airam Ribeiro
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