Dinâmicas
Força do trabalho em equipe
Dinâmicas
de Integração e Comunicação
Objetivo:
Interagir
com o grupo e refletir os problemas em grupo.
Desenvolvimento:
Entregar
um balão para cada membro do grupo, ao som de uma música. Todos os
participantes ficam ao centro do círculo e começam a jogar os balões para cima.
O animador vai pedindo aos participantes que sentem e os demais não podem
deixar os balões cair.
Conclusão:
Quando os
problemas são muitos e somos só um, sentimos mais dificuldades para resolver. Com
o trabalho em equipe os problemas se resolvem mais rápido.
Dinâmicas
Jogo das
mãos
Dinâmicas
de Integração e Comunicação
Finalidade: Refletir sobre a importância da
participação na resolução de problemas.
Para
quantas pessoas: de seis
até 25 participantes (grupos muito grandes deverão ser subdivididos)
Descrição
da dinâmica:
Os
participantes deverão ficar de pé, dando-se as mãos, como para uma brincadeira
de roda.
O
moderador explica que o grupo terá como objetivo "virar toda a roda ao
contrário", ou seja, todos deverão ficar de costas para o centro do
círculo com os braços esticados (não vale ficar com os braços cruzados sobre o
peito).
O jogo
tem regras: os participantes não poderão soltar as mãos, nem falar, até
conseguirem alcançar a posição.
O monitor
dá início ao jogo, reforçando que o grupo deverá buscar uma maneira
(estratégia) de atingir o objetivo, respeitando as regras estabelecidas.
A solução
para este "problema", que no início não parece ter solução, é
simples: um dos participantes deverá erguer o braço do colega formando um arco
ao alto pelo qual todos, ligeiramente agachados, passarão.
Olhar
para os sentimentos
Dinâmicas
de Integração e Comunicação, representação de sentimentos e debatê-los.
Objetivo:
a partir
da representação de expressões de sentimentos, debater fatos reais da vida das
pessoas.
Encenação:
A turma
pode ser dividida em pequenos grupos. Cada grupo fica encarregado de encenar a
expressão de um ou mais sentimentos, através da fisionomia ou relação entre
pessoas. Entre os sentimentos a serem representados podemos propor paz, ódio,
medo, tranquilidade, indiferença, paixão etc.
Debate:
Depois das encenações para o grupo, pode-se analisar se os sentimentos foram bem representados. E iniciar um debate sobre a incidência desses sentimentos na nossa vida: Observamos as expressões das pessoas na vida real para perceber seus sentimentos? Como reagimos quando percebemos que uma pessoa está tomada por um determinado sentimento? Somos sensíveis o suficiente para adequar nossa forma de relacionamento com as pessoas de acordo com os problemas ou emoções delas? Que tipo de ajuda nossa pode ser importante para nosso colega ou amigo, especialmente quando ele estiver com problemas?
Depois das encenações para o grupo, pode-se analisar se os sentimentos foram bem representados. E iniciar um debate sobre a incidência desses sentimentos na nossa vida: Observamos as expressões das pessoas na vida real para perceber seus sentimentos? Como reagimos quando percebemos que uma pessoa está tomada por um determinado sentimento? Somos sensíveis o suficiente para adequar nossa forma de relacionamento com as pessoas de acordo com os problemas ou emoções delas? Que tipo de ajuda nossa pode ser importante para nosso colega ou amigo, especialmente quando ele estiver com problemas?
Em cada lugar uma ideia
Dinâmicas
de Integração e Comunicação, a convivência em grupo e sua importância
Objetivo:
Avaliar e
fortalecer os laços afetivos dentro do grupo.
Material
necessário: Papel
ofício, hidrocor, tesouras, cola, papel metro e pilot.
Descrição
da dinâmica:
1. Grupo em círculo, sentado.
2. Dar a cada participante quatro
folhas de papel ofício.
3. Solicitar que numa das folhas
façam o contorno de uma das mãos e, noutra, o de um dos pés. Desenhar nas
demais folhas um coração e uma cabeça, respectivamente.
4. Escrever no pé desenhado o que o
grupo proporcionou para o seu caminhar. Escrever dentro da mão desenhada o que
possui para oferecer ao grupo. No coração, colocar o sentimento em relação ao
grupo. Na cabeça, as ideias que surgiram na convivência com o grupo.
5. Fomar quatro subgrupos. Cada subgrupo
recolhe uma parte do corpo (pés/mãos/coração/cabeça), discute as ideias
expostas, levantando os pontos comuns.
6. Fazer um painel por subgrupo,
utilizando todos os desenhos da parte do corpo que lhe coube, evidenciando os
pontos levantados anteriormente, de modo a representar:
* com os
pés, a caminhada do grupo;
* com as mãos, o que o grupo oferece;
* com os corações, os sentimentos existentes no grupo;
* com as cabeças, as ideias surgidas a partir da convivência grupal.
* com as mãos, o que o grupo oferece;
* com os corações, os sentimentos existentes no grupo;
* com as cabeças, as ideias surgidas a partir da convivência grupal.
7. Cada subgrupo apresenta seu
painel.
8. Plenário - dizer para o grupo o
que mais lhe chamou a atenção de tudo o que viu e ouviu.
Dinâmicas
Floresta dos Sons
Dinâmicas
de Integração e Comunicação, aprender a ouvir e confiar no outro
Descrição:
Convidar
os participantes a formarem duplas, sem se darem as mãos, colocando-se um
defronte o outro.
- Tirar par ou ímpar.
- Os que ganharem, levantam a mão.
- Cada dupla combina entre si um som qualquer que será emitido por aquele que ganhar, enquanto o outro deverá fechar os olhos e não abrir em hipótese alguma.
- Quem ganhar emite sempre o mesmo som para guiar o companheiro cego, mergulhando no meio de todos os outros.
- Após três ou quatro minutos, inverter os papéis.
- Finalizar o exercício, recolhendo as reações dos participantes, através da verbalização.
- Tirar par ou ímpar.
- Os que ganharem, levantam a mão.
- Cada dupla combina entre si um som qualquer que será emitido por aquele que ganhar, enquanto o outro deverá fechar os olhos e não abrir em hipótese alguma.
- Quem ganhar emite sempre o mesmo som para guiar o companheiro cego, mergulhando no meio de todos os outros.
- Após três ou quatro minutos, inverter os papéis.
- Finalizar o exercício, recolhendo as reações dos participantes, através da verbalização.
Possibilidade
de Aplicação:
-
aprender a ouvir
- respeitar o corpo do outro
- desinibir
- aquecer
- confiar no outro
- trabalhar temas específicos de identificar o outro, confiança, comunhão, sentidos, nova linguagem etc.
- respeitar o corpo do outro
- desinibir
- aquecer
- confiar no outro
- trabalhar temas específicos de identificar o outro, confiança, comunhão, sentidos, nova linguagem etc.
Compartilhe
informações
O estudo é a energia
Não deixe para amanhã
Hoje sempre é o melhor dia.
Estude regularmente
Conheça novos caminhos
Inteligência todo mundo tem
Mas conhecimento não se faz sozinho.
Elimine coisas inúteis
Nunca pare de aprender
Tudo isso é conhecimento
O grande mestre do saber.
O estudo é a energia
Não deixe para amanhã
Hoje sempre é o melhor dia.
Estude regularmente
Conheça novos caminhos
Inteligência todo mundo tem
Mas conhecimento não se faz sozinho.
Elimine coisas inúteis
Nunca pare de aprender
Tudo isso é conhecimento
O grande mestre do saber.
Dinâmicas
Atividades para os alunos descobrirem o que sentem
Dinâmicas
de Integração e Comunicação, descobrir sentimentos
Atividades
simples permitem aos alunos descobrirem o que sentem. As informações servem
para conhecê-los melhor, o que ajuda na aprendizagem. Só não vale analisar
psicologicamente o que eles dizem.
1. O que vejo e o que sinto
Objetivo:
Provocar
no aluno a reflexão sobre o estado de espírito dos outros por meio de
hipóteses. Pensar sobre como alguém se sente é pressuposto para ações
generosas.
Aplicação: Selecione em jornais e revistas,
fotos de situações opostas - pessoas em um parque e em lixão, por exemplo.
Prefira as que não mostrem o rosto. Peça para os alunos analisarem e
descreverem o que estão vendo e pergunte como acham que essas pessoas estão se
sentindo.
Dinâmicas
A construção coletiva do rosto
Dinâmicas
Quebra-Gelo - descontração, integração do grupo
Objetivos:
Fazer com
que os membros do grupo sintam-se à vontade uns com os outros.
Aplicação:
a) Orientar os participantes para
sentarem em círculo;
b) O assessor distribui para cada participante uma folha de papel sulfite e um giz de cera;
c) Em seguida orienta para desenhar o seguinte:
- uma sobrancelha somente;
- passar a folha de papel para as pessoas da direita e pegar a folha da esquerda;
- passar novamente;
- desenhar um olho;
- passar novamente;
- desenhar o outro olho;
- passar a direita e... completar todo o rosto com cada pessoa colocando uma parte (boca, nariz, queixo, orelhas, cabelos).
d) Quando terminar o rosto, pedir à pessoa para contemplar o desenho;
e) Orientar para dar personalidade ao desenho final, colocando nele seus traços pessoais;
f) Pedir ao grupo para dizer que sentimentos vieram à mente
b) O assessor distribui para cada participante uma folha de papel sulfite e um giz de cera;
c) Em seguida orienta para desenhar o seguinte:
- uma sobrancelha somente;
- passar a folha de papel para as pessoas da direita e pegar a folha da esquerda;
- passar novamente;
- desenhar um olho;
- passar novamente;
- desenhar o outro olho;
- passar a direita e... completar todo o rosto com cada pessoa colocando uma parte (boca, nariz, queixo, orelhas, cabelos).
d) Quando terminar o rosto, pedir à pessoa para contemplar o desenho;
e) Orientar para dar personalidade ao desenho final, colocando nele seus traços pessoais;
f) Pedir ao grupo para dizer que sentimentos vieram à mente
Nenhum comentário:
Postar um comentário