Plano de
Aula - "Descobrindo as cores primárias e secundárias"
1.
Objetivos:
Apresenta
as cores primárias (Azul, Amarela, e Vermelha) e as cores secundárias (
laranja, violeta e verde);
Familiarizar
as crianças com o manuseio de tintas e pinceis;
Incentivar
a exploração e experimentação;
Estimular
as crianças a propor, opinar e argumentar.
Explorar a criatividade.
Perceber e respeita as diferenças.
2.
Conteúdos:
Apresentar
as cores primárias (Azul, Amarela, e Vermelha) e através da
experimentação
apresentar as cores formadas através de duas cores primárias
ou seja
as cores secundárias ( laranja, violeta e verde).
Fazendo
assim que as crianças percebam que através dessas três cores
podem
surgir novas cores.
4.
Metodologia aplicada:
Primeiro
momento
Nessa
conversa inicial a professora irá ler o texto “Uma história de cores”. Durante
a história
a
professora irá conversa com as crianças fazendo com que elas falem sobre as
cores que
conhecem,
o que sabem sobre elas, que cor elas estão vestindo.
Através dessa história o professor poderá
também discuti sobre as diferenças, pergunta
para as
crianças se elas brincam com seus vizinhos? De que elas brincam? Se algum
vizinho
novo aparecer se elas o chamam para brincar?
Ao
termino do texto o professor perguntará se realmente o que aconteceu na
história é
possível.
Será? Será que misturando azul com amarele dá a cor verde? Será que
misturando
o amarelo e vermelho dá a cor laranja? E o azul com vermelho que cor será que
dá?
Texto
Era uma
vez uma família de Azuis. O filho Azul vivia contente com a sua mãe Azul e com
o seu pai, claro está, também ele Azul.
Na cidade, todos os seus vizinhos eram igualmente azuis e todos se sentiam muito orgulhosos com a sua bela cor, que era também a cor do céu e do mar. E os Azuis sentiam-se orgulhosos, achando-se belos e perfeitos, os vaidosos…
Mas, um dia, aquilo que os Azuis achavam impossível aconteceu. Chegou à cidade uma estranha, muito estranha, uma estranhíssima família de… Amarelos! O pai, a mãe, o filho e até mesmo a bem velhinha e curvada avó eram todos Amarelos, tão amarelos quanto o amarelo pode ser.
Seria possível que tal cor existisse?
Os Amarelos instalaram-se na casa que ficava mesmo ao lado da casa dos Azuis, e, curiosos, apressaram-se a espreitar e a observar pela janela tão estranhos seres.
Menos preocupado, o filho Azul, como qualquer criança, apenas queria saber se o filho Amarelo gostaria de jogar à bola. Sem perder tempo, bateu à porta dos seus novos vizinhos e
perguntou ao filho Amarelo:
— Queres vir brincar comigo?
E o filho Amarelo lá foi, sem pensar duas vezes, indiferente à cor da bola que, apesar de ser azul, rolava e saltava tão bem como as melhores bolas amarelas a que estava acostumado.
No entusiasmo do jogo e no frenesi da correria, depois de um passe mais acrobático e de uma defesa mais atrevida, o desastre aconteceu: o Azul e o Amarelo chocaram um com o outro, peito contra peito, num grande espalhafato.
E com a força do impacto, vá-se lá saber porquê, o Azul e o Amarelo ficaram… Verdes!
Olharam um para o outro, acharam graça e disseram:
— Olha, agora somos Verdes!
Na cidade, que grande pandemônio! Todos quiseram ver o fenômeno, incrédulos primeiro e indignados depois: não só apareceram os Amarelos, assim de repente, como agora surgiam também uns Verdes… Já começava a ser de mais…
Um pouco zangadas e espantadas e também muito preocupadas, as mães Azul e Amarela apressaram-se a levar os seus filhos Verdes para dentro de casa.
— Oh! Que desgraça! Vamos chamar o Doutor para ver se há remédio que vos
cure a cor… Mas, como não houve médico, cientista, engenheiro ou curandeiro que conseguisse tratar aquele mal,
o tempo passou e todos acabaram por se habituar aos Verdes, percebendo assim que muito havia ainda para descobrir sobre os mistérios das cores do Mundo. E foi por isso que, um dia mais tarde, quando apareceu na cidade um… Vermelho, ninguém estranhou!…
Misturámos o azul e o amarelo = VERDE. E também o Vermelho com o amarelo deu um cor-de-laranja estranho!!!
Segundo momento:
O professor irá propor a experiência utilizando tinta guache. Dependendo do número de crianças a experiência poderá ser feita com toda a turma junta ou separados em grupos.
Para não sujar a sala o chão ou as mesas devem ser forradas com jornais velhos.
Separados em grupos o professor irá de mesa em mesa fazendo as misturas junto com as crianças.
Assim o professor irá juntar as cores primárias :
Azul + Amarelo;
Amarelo+ Vermelho;
Azul + Vermelho;
Surgindo respectivamente as cores secundárias: verde, laranja e violeta.
Terceiro momento
Após as misturas feitas o professor dará uma folha para as crianças pintarem com as cores produzidas. Nesse momento o professor deverá auxilia os alunos para que pintem corretamente as figuras.
Na cidade, todos os seus vizinhos eram igualmente azuis e todos se sentiam muito orgulhosos com a sua bela cor, que era também a cor do céu e do mar. E os Azuis sentiam-se orgulhosos, achando-se belos e perfeitos, os vaidosos…
Mas, um dia, aquilo que os Azuis achavam impossível aconteceu. Chegou à cidade uma estranha, muito estranha, uma estranhíssima família de… Amarelos! O pai, a mãe, o filho e até mesmo a bem velhinha e curvada avó eram todos Amarelos, tão amarelos quanto o amarelo pode ser.
Seria possível que tal cor existisse?
Os Amarelos instalaram-se na casa que ficava mesmo ao lado da casa dos Azuis, e, curiosos, apressaram-se a espreitar e a observar pela janela tão estranhos seres.
Menos preocupado, o filho Azul, como qualquer criança, apenas queria saber se o filho Amarelo gostaria de jogar à bola. Sem perder tempo, bateu à porta dos seus novos vizinhos e
perguntou ao filho Amarelo:
— Queres vir brincar comigo?
E o filho Amarelo lá foi, sem pensar duas vezes, indiferente à cor da bola que, apesar de ser azul, rolava e saltava tão bem como as melhores bolas amarelas a que estava acostumado.
No entusiasmo do jogo e no frenesi da correria, depois de um passe mais acrobático e de uma defesa mais atrevida, o desastre aconteceu: o Azul e o Amarelo chocaram um com o outro, peito contra peito, num grande espalhafato.
E com a força do impacto, vá-se lá saber porquê, o Azul e o Amarelo ficaram… Verdes!
Olharam um para o outro, acharam graça e disseram:
— Olha, agora somos Verdes!
Na cidade, que grande pandemônio! Todos quiseram ver o fenômeno, incrédulos primeiro e indignados depois: não só apareceram os Amarelos, assim de repente, como agora surgiam também uns Verdes… Já começava a ser de mais…
Um pouco zangadas e espantadas e também muito preocupadas, as mães Azul e Amarela apressaram-se a levar os seus filhos Verdes para dentro de casa.
— Oh! Que desgraça! Vamos chamar o Doutor para ver se há remédio que vos
cure a cor… Mas, como não houve médico, cientista, engenheiro ou curandeiro que conseguisse tratar aquele mal,
o tempo passou e todos acabaram por se habituar aos Verdes, percebendo assim que muito havia ainda para descobrir sobre os mistérios das cores do Mundo. E foi por isso que, um dia mais tarde, quando apareceu na cidade um… Vermelho, ninguém estranhou!…
Misturámos o azul e o amarelo = VERDE. E também o Vermelho com o amarelo deu um cor-de-laranja estranho!!!
Segundo momento:
O professor irá propor a experiência utilizando tinta guache. Dependendo do número de crianças a experiência poderá ser feita com toda a turma junta ou separados em grupos.
Para não sujar a sala o chão ou as mesas devem ser forradas com jornais velhos.
Separados em grupos o professor irá de mesa em mesa fazendo as misturas junto com as crianças.
Assim o professor irá juntar as cores primárias :
Azul + Amarelo;
Amarelo+ Vermelho;
Azul + Vermelho;
Surgindo respectivamente as cores secundárias: verde, laranja e violeta.
Terceiro momento
Após as misturas feitas o professor dará uma folha para as crianças pintarem com as cores produzidas. Nesse momento o professor deverá auxilia os alunos para que pintem corretamente as figuras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário