DIA
DO ÍNDIO-19 DE ABRIL
SUGESTÕES
DE ATIVIDADESEducação Infantil
Eixos de Trabalho Principais: Movimento /
Natureza e Sociedade
Tema: Índio
Objetivo Geral: Conhecer elementos da cultura indígena. O local onde vivem, pintura corporal e brincadeiras infantis.
Estratégia: Atividades artísticas, Pesquisa, Jogos e Brincadeiras.
Avaliação: Registro individual escrito/desenho e registro oral coletivo.
1º DIA
Objetivo Específico: Identificar o nível de conhecimento das crianças sobre o universo indígena. Caracterizar o espaço ocupado pelo índio, seus hábitos e costumes.
Roda de conversa:
"O que é" o Índio? (trabalhar o conceito de cidadania, se ele é "gente" então devemos usar: Quem é o índio?). A partir das respostas induzir outras questões que possam levantar: onde vive, como se veste, qual é seu trabalho,
porque se pinta, o que come, como são as crianças, quais são as brincadeiras, se
estudam, como tratam as doenças, etc.
Não interferir nas respostas, apenas administrar eventuais conflitos.
Anotar todas as impressões das crianças sobre a cultura indígena em uma
cartolina e fixar em local visível.
Atividade 1: recotar e colar
Levar imagens que possam representar as respostas à essas questões e pedir
para que montem painéis que representem cada uma delas. Comparar as impressões
anotadas com as representações fotográficas..
Conversa inicial: Considerando que a maioria dos índios vive na mata/floresta. O que podemos encontrar por lá? Montar um circuito de habilidades com elementos que representem a floresta
Desenvolvimento:
Tema: Índio
Objetivo Geral: Conhecer elementos da cultura indígena. O local onde vivem, pintura corporal e brincadeiras infantis.
Estratégia: Atividades artísticas, Pesquisa, Jogos e Brincadeiras.
Avaliação: Registro individual escrito/desenho e registro oral coletivo.
1º DIA
Objetivo Específico: Identificar o nível de conhecimento das crianças sobre o universo indígena. Caracterizar o espaço ocupado pelo índio, seus hábitos e costumes.
Roda de conversa:
"O que é" o Índio? (trabalhar o conceito de cidadania, se ele é "gente" então devemos usar: Quem é o índio?). A partir das respostas induzir outras questões que possam levantar: onde vive, como se veste, qual é seu trabalho,
porque se pinta, o que come, como são as crianças, quais são as brincadeiras, se
estudam, como tratam as doenças, etc.
Não interferir nas respostas, apenas administrar eventuais conflitos.
Anotar todas as impressões das crianças sobre a cultura indígena em uma
cartolina e fixar em local visível.
Atividade 1: recotar e colar
Levar imagens que possam representar as respostas à essas questões e pedir
para que montem painéis que representem cada uma delas. Comparar as impressões
anotadas com as representações fotográficas..
Conversa inicial: Considerando que a maioria dos índios vive na mata/floresta. O que podemos encontrar por lá? Montar um circuito de habilidades com elementos que representem a floresta
Desenvolvimento:
*Contação de História sobre os
índios;
*Audição das músicas que representam os
índios;
*Desenhos livres sobre o índios;
*Montagem da Oca na sala de aula;
*Pintura no rosto das crianças;
*Confecção de Máscaras para
dramatizações;
*Atividades diversificadas sobre o tema
com: recortes, colagens e montagens com objetos;
*Confecção dos adereços dos índios
(cocar e chocalho);
*Confecção de lembrancinhas para a
turma;
Tema:
Índio
Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental anos iniciais
Justificativa:
Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental anos iniciais
Justificativa:
As datas
comemorativas devem ser trabalhadas interdisciplinarmente nas aulas. O dia do
índio é uma data especial que sempre é bastante explorada entre as crianças,
fazendo-os conhecerem e valorizarem a pluralidade do patrimônio
sociocultural brasileiro, além das diferenças culturais, dos diferentes povos.
Trabalhar o dia do Índio é resgatar a nossa história e nossas raízes. O projeto
ajuda o aluno a compreender e construir sua identidade e perceber-se como
parte integrante de uma sociedade cheia de características singulares, valores
e culturas próprias.
Objetivo
Geral:
Valorizar e
conhecer a história dos índios, bem como sua cultura e ensinamentos.
Objetivos Específicos
*Conhecer os hábitos, costumes e forma de vida dos índios;
*Conscientizar sobre a importância e o respeito pela contribuição dos índios para com a sociedade;
*Estimular a imaginação e criatividade das crianças;
*Tornar prazeroso o processo de aprendizagem durante o desenvolvimento do projeto, através da arte, dança e preservação do meio ambiente.
*Conhecer os hábitos, costumes e forma de vida dos índios;
*Conscientizar sobre a importância e o respeito pela contribuição dos índios para com a sociedade;
*Estimular a imaginação e criatividade das crianças;
*Tornar prazeroso o processo de aprendizagem durante o desenvolvimento do projeto, através da arte, dança e preservação do meio ambiente.
Sensibilização:
Acolhida com roda de conversa sobre os
índios;
Apresentação de vídeos sobre a cultura,
danças, moradia, músicas dos índios, etc.
Apresentação e dança da música CURUMIM
EI, EI
Desenvolvimento:
*Contação de
História sobre os índios;
*Exposição
das comidas típicas dos índios;
*Pesquisa
sobre as brincadeiras criadas pelos índios;
*Audição das
músicas que representam os índios;
*Confecção de
um mural pela turma
*Desenhos
livres sobre o índios;
*Montagem da
Oca na sala de aula;
*Pintura no
rosto das crianças;
*Confecção de
Máscaras para dramatizações;
*Atividades
diversificadas sobre o tema com: recortes, colagens e montagens com
objetos;
*Confecção
dos adereços dos índios (cocar e chocalho);
*Confecção de
lembrancinhas para a turma;
Tema: Índio
Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental anos finais e EJA
Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental anos finais e EJA
Justificativa:
O tema em
destaque “O Índio”, visa promover o desenvolvimento de uma consciência crítica
nos alunos e nas alunas, sabedores da sua atuação como sujeitos e objetos da
História. A proposta do projeto é difundir danças e brincadeiras tradicionais
do povo indígena, apresentando, além da riqueza cultural, a tradição da tribo
presente na música. Desta forma, o papel do professor é o mediador, partindo da
criança e a provocando a novas descobertas e produções. Trabalhar com projetos
implica ensinar de um modo diferente, levando em consideração o modo como às
crianças aprendem e a melhor maneira de possibilitar a elas diversos tipos de
interações/experiências. É importante conhecer e resgatar um
pouco da história indígena. Os índios foram os primeiros povos a habitar o
nosso país. Hoje muitos já estão vivendo nas cidades, deixaram as matas, seus
costumes, mas não podemos deixar de conhecer e respeitar seus hábitos, costumes
e crenças.
OBJETIVO GERAL:
Trabalhar o tema “Índio” de
forma que favoreçam a compreensão dos estudantes sobre o modo de vida indígena e que promova a
consciência crítica-reflexiva sobre os povos indígenas no processo histórico
brasileiro.
Objetivos específicos:
·
Conhecer
e valorizar a cultura indígena – hábitos, costumes e artes;
·
Reconhecer
a cultura indígena como parte integrante de nossa cultura;
·
Valorizar
a diversidade racial do povo brasileiro e propiciar o respeito à diferença
racial e cultural;
·
Conhecer
e valorizar o contato e a relação de respeito à Natureza, próprios da cultura
indígena, estimulando preservação do meio ambiente;
·
Valorizar
a sabedoria dos mais velhos na transmissão de conhecimento através da oralidade
·
Conhecer
mais sobre a vida do povo indígena;
·
Valorizar
seus hábitos e costumes;
·
Refletir
sobre a influência do branco na vida do índio;
·
Incentivar
a criatividade;
·
Diferenciar
a vida dos índios da vida do homem branco.
·
Conhecer
as cores primárias;
·
Conhecer
formas geométricas ( triângulo, retângulo e quadrado);
ATIVIDADES:
·
Leituras informativas; Poéticas; Contos; Cantigas; Pinturas;
Colagem; Recortes; Trabalhos manuais indígenas ( cocar, lembrancinha, colar,
flecha, ).
. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
·
Parâmetros Curriculares Nacionais, História, MEC,
Brasília, 2001.
·
Parâmetros Curriculares Nacionais, Geografia, MEC,
Brasília, 2001.
Um
pouco de história ( 19 de abril – Dia do índio )
O Dia do Índio é comemorado em 19 de abril no
Brasil para lembrar a data histórica de 1940, quando se deu o Primeiro
Congresso Indigenista Interamericano. O evento quase fracassou nos dias de
abertura, mas teve sucesso no dia 19, assim que as lideranças indígenas
deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus
direitos, em um encontro marcante. Por ocasião da data, é comum encontrar
nas escolas comemorações com fantasias, crianças pintadas, música e atividades
culturais. No entanto, especialistas questionam a maneira como algumas dessas
práticas são conduzidas e afirmam que, além de reproduzir antigos preconceitos
e estereótipos, não geram aprendizagem alguma. "O indígena trabalhado em
sala de aula hoje é, muitas vezes, aquele indígena de 1500 e parece que ele só
se mantém índio se permanecer daquele modo. É preciso mostrar que o índio é
contemporâneo e tem os mesmos direitos que muitos de nós, 'brancos'".
Alimento Pesca
Além de um conhecimento profundo da vida e dos hábitos dos animais, os índios possuem técnicas que variam de povo para povo. Na pesca, é comum o uso de substâncias vegetais (tingui e timbó, entre outras) que intoxicam e atordoam os peixes, tornando-os presas mais fáceis. Há também armadilhas para pesca, como o pari dos teneteharas - um cesto fundo com uma abertura pela qual o peixe entra atrás da isca, mas não consegue sair. A maioria dos Índios no Brasil praticam a agricultura.
Cultura Indígena
O esforço das autoridades para manter a diversidade cultural entre os Índios pode evitar o desaparecimento de muita coisa interessante. Um quarto de todas as drogas prescritas pela medicina ocidental vem das plantas das florestas, e três quartos foram colhidos a partir de informações de povos indígenas.
Na área da educação, a língua tucana, apesar do pequeno número de palavras, é comparada por linguistas como a língua grega, por sua riqueza estrutural - possui, por exemplo, doze formas diferentes de conjugar o verbo no passado.
Ritos e Mitos
No Brasil, muitas tribos praticam ritos de passagem, que marcam a passagem de um grupo ou indivíduo de uma situação para outra. Tais ritos se ligam à gestação e ao nascimento, à iniciação na vida adulta, ao casamento, à morte e a outras fases da vida. Poucos povos acreditam na existência de um ser superior (supremo); a maior parte acredita em heróis místicos, muitas vezes em dois gêmeos, responsáveis pela criação de animais, plantas e costumes.
O modo de vida dos povos indígenas
O esforço das autoridades para manter a diversidade cultural entre os Índios pode evitar o desaparecimento de muita coisa interessante. Um quarto de todas as drogas prescritas pela medicina ocidental vem das plantas das florestas, e três quartos foram colhidos a partir de informações de povos indígenas. Na área da educação, a língua tucana, apesar do pequeno número de palavras, é comparada por linguistas como a língua grega, por sua riqueza estrutural - possui, por exemplo, doze formas diferentes de conjugar o verbo no passado.
Comemorações e importância da data
Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os municípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais. Devemos lembrar também, que os Índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.
Alimento Pesca
Além de um conhecimento profundo da vida e dos hábitos dos animais, os índios possuem técnicas que variam de povo para povo. Na pesca, é comum o uso de substâncias vegetais (tingui e timbó, entre outras) que intoxicam e atordoam os peixes, tornando-os presas mais fáceis. Há também armadilhas para pesca, como o pari dos teneteharas - um cesto fundo com uma abertura pela qual o peixe entra atrás da isca, mas não consegue sair. A maioria dos Índios no Brasil praticam a agricultura.
Cultura Indígena
O esforço das autoridades para manter a diversidade cultural entre os Índios pode evitar o desaparecimento de muita coisa interessante. Um quarto de todas as drogas prescritas pela medicina ocidental vem das plantas das florestas, e três quartos foram colhidos a partir de informações de povos indígenas.
Na área da educação, a língua tucana, apesar do pequeno número de palavras, é comparada por linguistas como a língua grega, por sua riqueza estrutural - possui, por exemplo, doze formas diferentes de conjugar o verbo no passado.
Ritos e Mitos
No Brasil, muitas tribos praticam ritos de passagem, que marcam a passagem de um grupo ou indivíduo de uma situação para outra. Tais ritos se ligam à gestação e ao nascimento, à iniciação na vida adulta, ao casamento, à morte e a outras fases da vida. Poucos povos acreditam na existência de um ser superior (supremo); a maior parte acredita em heróis místicos, muitas vezes em dois gêmeos, responsáveis pela criação de animais, plantas e costumes.
O modo de vida dos povos indígenas
O esforço das autoridades para manter a diversidade cultural entre os Índios pode evitar o desaparecimento de muita coisa interessante. Um quarto de todas as drogas prescritas pela medicina ocidental vem das plantas das florestas, e três quartos foram colhidos a partir de informações de povos indígenas. Na área da educação, a língua tucana, apesar do pequeno número de palavras, é comparada por linguistas como a língua grega, por sua riqueza estrutural - possui, por exemplo, doze formas diferentes de conjugar o verbo no passado.
Comemorações e importância da data
Neste dia do ano ocorrem vários eventos dedicados à valorização da cultura indígena. Nas escolas, os alunos costumam fazer pesquisas sobre a cultura indígena, os museus fazem exposições e os municípios organizam festas comemorativas. Deve ser também um dia de reflexão sobre a importância da preservação dos povos indígenas, da manutenção de suas terras e respeito às suas manifestações culturais. Devemos lembrar também, que os Índios já habitavam nosso país quando os portugueses aqui chegaram em 1500. Desde esta data, o que vimos foi o desrespeito e a diminuição das populações indígenas. Este processo ainda ocorre, pois com a mineração e a exploração dos recursos naturais, muitos povos indígenas estão perdendo suas terras.
BIOGRAFIA
RESUMIDA
José
Bento Monteiro Lobato nasceu em 18 de abril de 1882, em Taubaté (SP). Filho de
José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Augusta Monteiro Lobato. Quando criança,
Monteiro Lobato brincava com suas irmãs menores Ester e Judite, era chamado de
Juca e adorava os livros do seu avô materno, o Visconde de Tremembé. Lobato leu
tudo o que havia para crianças em língua portuguesa e vivenciou a infância.
Cresceu numa fazenda, se formou em direito sem nenhum entusiasmo, pois sempre
quis ser pintor. Foi promotor público, casou-se, teve três filhos. Viveu no
interior, nas cidades pequenas. Passou a vida escrevendo jornais, revistas...
Em 1911 morreu seu avô Visconde de Tremembé e dele herdou a fazenda Buquira,
neste mesmo ano, comprou a Revista do Brasil e começou a editar, surgiu a
primeira editora nacional- Monteiro Lobato e CIA. Lutou pela campanha do
petróleo no Brasil e pelo Brasil alternou entusiasmo e depressão. Escreveu para
crianças ininterruptamente e com sucesso estrondoso. Morreu em 4 de julho de
1948, vítima de colapso, na capital de São Paulo.
TEMA
Monteiro
Lobato para ler, contar, cantar e encantar.
PROBLEMA
Valorizamos
muito a cultura europeia em detrimento da nossa, nesse contexto, percebemos a
necessidade de apresentar um autor brasileiro para instigar a curiosidade
sobre a nossa cultura e o nosso rico folclore, dessa forma, buscamos resgatar
nossa literatura.
JUSTIFICATIVA:
As
recentes abordagens sobre os procedimentos de leitura e contação de histórias
para crianças pequenas afirmam que, lemos e contamos os clássicos infantis
diversas vezes e poucas vezes apresentamos Monteiro Lobato. Na
perspectiva de contribuir com a formação de cidadãos conscientes da sua origem,
produtores de cultura, que conheçam, valorizem nossa literatura e cultura, estruturamos
este projeto de modo a articular o reconhecimento do legado cultural brasileiro
como patrimônio nosso, promovendo o contato com a vida e obra de Monteiro
Lobato, atrelada ao uso das diversas mídias no universo infantil.
OBJETIVO
GERAL:
Contribuir
com a difusão das obras de Monteiro Lobato.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
-
Oportunizar o conhecimento do autor- Monteiro Lobato e algumas de suas obras;
-Promover
apresentações teatrais de alguns dos personagens do Sítio do Pica-pau Amarelo;
-Proporcionar
a aproximação do aluno com o mundo encantado do Sítio do Pica-pau Amarelo;
-Desenvolver
a linguagem oral a partir das músicas do Sítio;
-Estimular
a memória e a percepção visual;
-Sensibilizar
os alunos quanto a valorização e a importância da nossa literatura;
-Despertar
a curiosidade;
-Estimular
a fantasia e a imaginação através de diversas atividades;
-Fazer
com que construam o hábito de ouvir e sentir prazer nas situações em que
envolvam leitura.
PÚBLICO ALVO: Alunos entre 4 e 5
anos, (Educação Infantil).
METODOLOGIA:
Desenvolver
diversas atividades sobre o tema. Realizar duas vezes por semana de forma
dinâmica e criativa. Dentre as atividades: exposição dialogada, leitura e
análise de textos previamente escolhidos, projeção de imagens dos personagens,
músicas, produções coletivas e individuais de desenhos, exposição de trabalho
em mural, filme, produção de livro, dramatização, apresentação musical de
alguns dos personagens, visita à biblioteca pública, exploração de receitas da
tia Nastácia, captura de um Saci.
O Sítio do Pica-pau Amarelo (Anos
Iniciais e Finais )
O Sítio do Pica-pau
Amarelo é um belo tema a ser vivenciado pelas crianças desta geração. No
passado, o Sítio de Dona Benta era muito visitado nos livros de Monteiro Lobato
e assistido pelos telespectadores da Rede Globo. Não há como não dizer que fora
um sucesso. A fantasia e as situações de aventura vivenciadas no Sítio prendiam
a atenção dos que o acompanhavam. É claro que no Sítio há situações que hoje
seriam resolvidas de outro modo, isso faz com que as reflexões e debates sobre
o passado e o presente estejam em constante evidência. Quem teve o prazer de
conhecer o Sítio do Pica-pau Amarelo jamais esqueceu dos personagens que por
ali passavam. O que ficou de fato foram saudades de uma época que nos trouxe
grandes alegrias. Perder um episódio, isso sim nem pensar! Por essa razão,
resgatar do passado algo que foi bom, é primordial para que novos saberes na
escola se perpetuem. Ler com reflexão e por prazer e não ler por ler! Faz parte
do universo infantil a fantasia e a imaginação. Devemos permitir que isso
permaneça nessa fase de vida e de fato cumpra seu papel no aprendizado da
criança. Criança é criança em todo lugar, por isso não devemos impor a
realidade que muitas vezes é tão perturbadora, até mesmo para elas. O
mundo da imaginação é um lugar de aventuras e desafios.
2 – Justificativa
O Sítio do Pica-pau Amarelo é uma
criação do escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato. Seus personagens são
fantásticos. Tem a Emília, Narizinho, Pedrinho, Marquês de Rabicó, Conselheiro,
Quindim, Visconde de Sabugosa, Dona Benta, Tia Nastácia, Tio Barnabé, Cuca,
Saci, etc. Os personagens principais moram ou passam boa parte do tempo no
sítio pertencente a avó dos garotos, batizado com o nome de Pica-pau Amarelo,
de onde vem o título da série. Busca-se com esse tema , promover um aprendizado
diferente, interessante e inovador.
3 – Objetivos:
·
Estimular
o gosto pela leitura.
·
Desenvolver
a leitura e a escrita.
·
Estimular
as produções de texto individuais, em duplas e coletivas.
·
Promover
reflexões sobre questões ligadas a discriminação racial.
·
Desenvolver
hábitos voltados aos valores humanos.
·
Estimular
a criatividade.
·
Resgatar
obras literárias ligadas ao universo infantil.
·
Possibilitar
o desenvolvimento de opiniões acerca dos assuntos a serem tratados no projeto.
·
Propiciar
conhecimentos acerca de gráficos e tabelas.
·
Desenvolver
a atenção e interesse pelas músicas do Sítio.
·
Conhecer
a biografia do escritor Monteiro Lobato.
4-
CONTEÚDOS CURRICULARES
O trabalho acontecerá de forma
interdisciplinar. Os assuntos seguem-se abaixo:
Português
·
Textos
e interpretação.
·
Ordem
alfabética.
·
Biografia.
·
Produção
de frases e textos.
·
Sílaba.
·
Grau
do substantivo.
·
Gêneros
textuais.
·
Pontuação.
·
Adjetivos.
·
Ortografia.
Matemática
·
Resolução
de problemas.
·
Cálculos
matemáticos.
·
Gráficos.
Ciências
·
Meio
ambiente.
·
Paisagem
rural e urbana.
·
Animais.
·
Plantas.
·
Alimentação.
História e Geografia
·
Etnia.
·
Acontecimentos
do passado e do presente.
·
Família.
·
Moradia.
·
Localização.
·
Características
pessoais e dos personagens do Sítio.
·
Artes
·
Confecção
de jogos: memória e quebra-cabeças.
·
Confecção
de fantoches.
·
Confecção
de coletes de histórias.
DESCOBRIMENTO
DO BRASIL
PROBLEMA: Como
ocorreu o Descobrimento do Brasil?
JUSTIFICATIVA:
Trabalhar a história do Brasil, dando ênfase ao seu descobrimento, é de
fundamental importância para que os educandos desde cedo entrem em contato com
sua história. Serão trabalhados os meios de transportes, população de origem e
meios de comunicação usados na época, traçando um comparativo com a atualidade.
Através deste projeto os alunos poderão ampliar seus conhecimentos.
OBJETIVO
GERAL: Desenvolver e ampliar conhecimentos sobre a história do
descobrimento do Brasil e diferentes meios de comunicação e transportes.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
·
Desenvolver o conhecimento histórico;
·
Conhecer a história do descobrimento
do Brasil;
·
Trabalhar diferentes povos;
·
Conhecer os diferentes meios de
transportes e comunicação;
CONTEÚDOS:
·
Natureza e
sociedade (manifestações culturais, tradições culturais, meio de
comunicação e sua evolução, meios de transportes e sua evolução);
·
Matemática (contagem oral, noção
de grandeza, noção de tempo);
·
Linguagem (relatos de vivência e
fatos, contato com a leitura e escrita);
·
Artes Visuais (fazer artístico,
exploração de materiais, recorte, colagem, pintura e desenho).
METODOLOGIA:
·
Apresentar a história do descobrimento
do Brasil em forma de literatura e dvd;
·
Estudar o povo primitivo do Brasil -
Índios, através da construção de aldeias no papel pardo utilizando recorte e
colagem;
·
Trabalhar a cultura do povo indígena
utilizando o próprio corpo como forma de expressão: pintura facial, desenho de
cocar com os dedos e visita a aldeia em Araquari;
·
Estudar os diferentes meios de
transporte em especial a Nau utilizada na época do descobrimento, traçando uma
comparação com os transportes atuais
·
Conhecer os diferentes meios de
comunicação, cartas, telefone, e-mail, em especial utilizado na época por Pero
Vaz de Caminha, para avisar ao rei de Portugal sobre o descobrimento do Brasil
- escrever uma carta coletiva para outra turma e realizar visita ao correio
para postagem.
AVALIAÇÃO:
Reconhece
algumas características de objetos produzidos em diferentes épocas e por
diferentes grupos sociais;
Compreende
a utilidade das principais meios de comunicação e transportes;
Elabora
perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos do que participa;
Produz
trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem,
da colagem, da construção, demonstrando gosto, cuidado e respeito pelo processo
de produção e criação.
Descobrimento
do Brasil (Hora Do Conto)
Era uma vez um país muito distante
chamado Portugal, onde as pessoas gostavam muito de uns temperos especiais os
quais eles chamavam de "especiarias". Era o cravo, a canela ,a noz
moscada, a pimenta. Tinham também os tecidos de seda e uns tapetes maravilhosos
que eram muito caros e que existiam num outro país. Para chegar a esse outro
país chamado Índias só de barco. Esses barcos se chamavam Caravelas. Um homem
chamado Cristóvão Colombo resolveu ir até o país chamado Índias nessas
caravelas. Ele navegou pelo mar até encontrar umas terras estranhas e pensou
que era as Índias. Voltou e contou para o rei que tinha achado as Índias, mas
estava enganado.
Depois disso outros homens pegaram suas
caravelas e viajaram pelo mar, cada qual indo um pouquinho mais longe, até que
um homem chamado Cabral embarcou com outros homens em uma porção de caravelas e
saíram para procurar esse tal país. Depois de muitos dias no mar, ele avistou
um monte e como estava na época da Páscoa chamaram esse monte de Monte Pascoal.
Assim que desembarcaram viram que não era só um monte, era muita terra cercada
de água, então eles acharam que era uma ilha e chamaram essas terras de Ilha de
Vera Cruz. Algum tempo depois mudaram o nome para Terra de Santa Cruz, pois
fizeram uma grande cruz na beira da praia e rezaram uma missa em agradecimento
pela Páscoa. Quando eles chegaram nesse lugar eles encontraram muitos homens.
Esses homens eram muito diferentes dos homens que vieram do mar na sua maneira
de vestir e pensar.
Eram chamados de índios. Tinham os
corpos pintados e enfeitados com penas. Eles eram os donos dessa Terra. Os
homens que estavam nos navios e que os índios chamavam de homens brancos usavam
roupas e rezavam para um Deus diferente do deles. Os índios acreditavam também
em Deus, mas era a lua a qual eles chamavam de Jaci e o trovão a quem eles
davam o nome de Tupã. Não tinham médicos. Quem cuidava da saúde da tribo era o
Pajé, uma espécie de curandeiro do povo. O pajé possuía conhecimentos
diferentes dos índios comuns. Ele conhecia as ervas que curavam e tinha poderes
de falar, ver e ouvir os espíritos. Os índios pescavam para comer, além de
colher frutas e plantar mandioca e milho.
Não moravam em casas, moravam em ocas
feitas com um capim chamado sapé e que eram construídas em rodinha. Eles não
dormiam em camas, mas em redes. Eles adoravam cantar e dançar e nunca
maltratavam os animais ou cortavam árvores sem necessidade. Só caçavam os
machos, nunca as fêmeas e os filhotes para que as espécies não acabassem. Como vocês ouviram, essa terra que Cabral
descobriu tinha dono, mas como os homens que estavam nas caravanas com Cabral
eram poderosos trataram os índios como seres inferiores e começaram a impor
seus costumes a eles. Os homens dos navios começaram a cortar uma espécie de
arvore muito importante para os índios que usavam sua tinta para pintar os seus
corpos. Eles encheram seus navios com essas árvores e levaram para Portugal
para fazer móveis.Foi então que eles começaram a chamar as terras que antes
chamavam de Monte Pascoal, Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz de Brasil.
Os homens brancos foram e voltaram para Portugal várias vezes. Dois reis
começaram a brigar pelo Brasil.
Todos queriam ser donos dessa Terra até
que um dia um dos reis, o de Portugal, junto com outros homens vieram morar
aqui no Brasil. Trouxeram suas mulheres, seus filhos, seus animais, suas
roupas, seus livros, sua maneira de pensar, de fazer as coisas e como eram
muitas pessoas, eles começaram a construir nas áreas em que os índios viviam e
esses começaram a ficar cada vez mais apertados em suas próprias terras e o
homem branco foi dominando esse pais chamado Brasil .Hoje, os índios vivem na
sua maioria separados das grandes
cidades em lugares protegidos por uma fundação chamada FUNAI, mas mesmos assim
muitos homens brancos ainda prejudicam o índio, roubando suas terras e tirando
deles a oportunidade de sustentar suas
famílias através da flora e da fauna que tanto eles tentaram proteger nesses
mais de 500 anos de devastação.
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