sexta-feira, 3 de junho de 2016

(SAEPE). Leia o texto abaixo.

(PAEBES). Leia o texto abaixo e responda.

LIÇÃO QUE SE APRENDE CEDO
Dia 14 de março, segunda-feira, é comemorado o Dia Internacional do Consumidor.
Talvez você ache que essa informação não tenha muito a ver com você, que ainda não é adulto e não tem um salário todo mês. Egano seu. Mesmo quando se compra só um chocolate na padaria da esquina, essa atitude vem acompanhada de direitos e deveres – tanto de quem compra quanto de quem vende – e que, muitas vezes, a gente nem se dá conta.
E, se você reparar bem, vai notar que boa parte das propagandas é voltada para o público infantil – ou seja, existem muitos produtos nas prateleiras das lojas esperando que você, consumidor mirim, os leve para casa. Isso pode ser perigoso, porque não é difícil chegar a um ponto em que se quer tudo o que é oferecido. Para fazer crianças e adolescentes consumidores responsáveis, agora e no futuro, nada melhor que a informação.
LENOIR, Carolina. Estado de Minas, Gurilândia. 13 mar. 2010. p.4.

Esse texto foi escrito para
A) vendedores.
B) professores.
C) pais.
D) crianças.

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(SAEPE). Leia o texto abaixo.
OI, OI, AMIGA!

Esta edição está recheada com tantas coisas legais que é até difícil escolher o que comentar com você. Que delícia, não é? Para quem anda sofrendo com espinhas temos o “Tira dúvidas” sobre o tema acne. Para quem quer repaginar o visual de um jeito pra lá de descolado, o Vestiário é a solução, com dicas fantásticas de como sobrepor peças de roupa.
E, para quem anda numa fase mais tecnológica, o Top Witch cai como uma luva: fizemos uma seleção cuidadosa dos melhores celulares com câmera e montamos uma série de informações. Aqui dentro ainda tem micos, dicas do que fazer para passar de ano na escola sem estresse e um superperfil de Dan Radcliffe. Diz aí, esta edição está ou não de arrasar quarteirão?
Beijocas!
Revista Witch, 2006, nº 50, Abril. p.03.

Esse texto foi escrito para
A) adolescentes.
B) adultos.
C) crianças.
D) idosos.

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(SPAECE). Leia o texto abaixo.
Você sabia que cheirinho de terra molhada é obra de bactérias?

Substância produzida por um tipo de micro-organismo, em contato com a água, gera esse aroma.
O dia está quente e, de repente, cai aquela chuva para refrescar. Bastam as primeiras gotas tocarem o solo para sentirmos aquele agradável cheirinho de terra molhada. Um cientista diria: “Huumm, como é bom esse cheirinho de... Bactérias!”. É isso aí! O aroma que sentimos vem desses seres microscópicos, que podem ser muito úteis para humanos e até para os... Camelos!
Em geral, associamos bactérias a doenças, mas alguns desses seres são inofensivos, pode crer. Esse é o caso da Streptomyces coelicolor, bactéria que vive no solo e fabrica uma substância, [...] que nos faz perceber o cheirinho de terra molhada.
Além de ser excelente produtora de antibióticos – medicamentos indicados para combater algumas doenças de origem bacteriana –, essa bactéria é, digamos, uma aliada dos camelos. O odor característico que elas produzem em razão da umidade ajuda os camelos a encontrarem água no deserto. Claro que para sentir o cheirinho produzido pelas bactérias em ambiente tão seco os camelos precisam contar com um superolfato. E contam mesmo! Graças a esse sentido aguçado, são capazes de encontrar água a mais de oitenta quilômetros de distância.
Isso é que é faro! [...]
SILVA, Andreza Moura Pinheiro. Disponível em: Acesso em: 14 jul. 2009.

No trecho “Esse é o caso da Streptomyces coelicolor,...” ( . 7), a expressão destacada é exemplo de linguagem
A) cientifica
B) culta.
C) informal.
D) técnica.
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(SAEPI). Leia o texto abaixo e responda.

A passeata da Emília

– Dona Dora, aqui é a diretora da escola da Emília.
– Ai, meu Deus! O que foi que a minha filha aprontou?!
– Calma. Dona Dora, ela não aprontou nada muuuiiito grave! Ela é uma das melhores alunas da classe.
– Então o que aconteceu? Ela se machucou?
– Não, Dona Dora. Ela... eu explico. É que ela começou uma passeata aqui na escola, ela está reivindicando aula nas férias de julho e de fim de ano!
– O quê?! A Emília quer ter aula nas férias também?
– Pois é! Ela até já convenceu alguns coleguinhas! Estão começando uma passeata.
Será que a senhora poderia vir aqui?
Meia hora depois:
– Emília, minha filha! Emília...
– Queremos aula nas férias! Queremos aula nas férias! Mãe, tô ocupada! Não tá vendo?
– Me obedece, hein?! Senão vou tomar uma providência.
– Mãe, tô ocupada! Queremos aula nas férias! Queremos...
– Foi você quem pediu. (Cócegas). Acorda já! (Mais cócegas.) Vamos, acorda menina!
– Para, manhê. Hã! Eu tava sonhando?!
– Estava, e no primeiro dia de férias! A Aninha e a Juju estão te esperando para brincar.
Vamos, levanta.
– Aula nas férias?! Nem em sonho!
YAMASHITA, Tereza; BRÁS, Luis. Dias Incríveis. São Paulo: Callis, 2006. p. 19. * Adaptado: Reforma Ortográfica.

 (Nesse texto, uma das frases ditas por Emília foi:
A) “– Ai, meu Deus!”. (. 3)
B) “– Emília, minha filha!”. (. 18)
C) “– Mãe, tô ocupada!”. (. 23)
D) “– Me obedece, hein?!”. (. 21)

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Leia o texto abaixo e responda.

A origem da noite

E é assim até hoje. Depois do mundo feito, vem um para achar defeito. O índio Uánham achou na criação uma falha: era dia atrás de dia, dia atrás de dia. Noite não havia, para se dormir e descansar.
De tanto assuntar, Uánham acabou descobrindo a dona da noite: a Surucucu. Moço valente, juntou o arco e as flechas, dizendo à sua gente:
Esperem que esse cansaço já finda. Vou e trago a noite comigo, agorinha.
Chegando à casa da Surucucu, bateu palmas e chamou:
– Ó, comadre! Venho de longe pra lhe comprar a noite. Em troca, ofereço-lhe meu arco e flechas.
A Surucucu danou-se a rir da proposta de Uánham. Depois, respondeu:
– E como se usa arco e flecha, sem mãos e pés? Sua oferta não tem serventia para mim.
Uánham voltou para a aldeia e se pôs a matutar. Passou o tempo de uma lua, se lua houvesse. Então, uma ideia brotou-lhe da cachola:
– Vou oferecer à dona da noite a faixa que uso nas pernas. Isso ela há de querer!
Cedinho, banhou-se no rio e foi direto à casa da Surucucu. Como da primeira vez, bateu palmas e chamou. Diante da oferta do índio, ela respondeu:
– Na perna não presta, porque perna não tenho. Mas aceito a faixa. Amarre-a no meu rabo.[...]

SAVARY, Flávia. A origem da noite. São Paulo: Editora Salesiana, 2006. p. 8-9. Fragmento

No trecho “Então, uma ideia brotou-lhe da cachola:...” ( . 13), a palavra destacada é exemplo de uma
A) expressão literária.
B) expressão regional.
C) linguagem científica.
D) linguagem informal.

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(Saresp). Leia o texto e responda à questão.
MELHORES AMIGOS DA CIÊNCIA

Cães farejadores ajudam cientistas a saber mais sobre animais ameaçados de extinção.
É ainda madrugada quando Mason, Ally, Marvín e Gator saem para o trabalho. Apesar de terem pela frente de cinco a sete horas de labuta, os quatro não estão nem um pouco desanimados. Ao contrário: parecem em-polgados em começar mais um dia de atividades no Parque Nacional das Emas, em Goiás, embora a tarefa que os aguarde, aparentemente, não seja das mais entusiasmantes.
Os quatro têm quê localizar fezes de animais ameaçados de extinção, como o tamanduá-bandeira e a onça-pintada. O cocô, acredite se puder, é material fundamental para uma pesquisa que está sendo realizada por uma cientista americana na região, com o apoio de instituições brasileiras. Mas se você pensa que Mason, Ally, Marvin e Gator são também pesquisadores, cuidado para não ficar de queixo caído: na verdade, os quatro são cães farejadores - grandes amigos do homem que, agora, também se tornaram aliados da ciência.
Fonte: Melhores amigos do homem. In: Revista Ciência Hoje das Crianças. Disponível em: http://cienciahoje.uol.com.br/124507 Acesso em: 25 jul. 2008.

Assinale a alternativa em que se evidencia uma opinião da enunciadora.
(A) Os quatro cães farejadores saem de madrugada para o trabalho.
(B) Os quatro cães farejadores trabalham de cinco a sete horas diárias.
(C) A atividade de Mason, Ally, Marvin e Gator não é muito entusiasmante.
(D) As fezes de alguns animais em extinção constituem importante material de pesquisa.

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Leia o texto:
QUANTOS FICAM?
Joãozinho chega à escola e a professora pergunta:
— Numa árvore havia três passarinhos, deram um tiro na árvore e ele acertou um passarinho, quantos ficaram?
— Ficou apenas um passarinho.
— Por que um Joãozinho? — a professora pergunta.
— Só o que morreu... Os outros fugiram né!
 http://criancas.uol.com.br/piadas/livro-de-piadas/o-remedio. jhtm

No trecho “Os outros fugiram !” (Linha.7), a palavra destacada é um exemplo de linguagem
(A) ensinada na escola.
(B) empregada com colegas.
(C) encontrada nos livros técnicos.
(D) estudada nas gramáticas.

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Leia o texto:
JEGUE EMPACADO

Numa estrada do sertão nordestino, o jegue de Severino empaca e não há nada que faça o bicho se mexer. Nisso, aparece um veterinário em visita a uma das fazendas da região, que se compadece da situação de Severino, abre a sua maletinha, tira uma seringa e dá uma injeção no jegue que sai chispando a toda velocidade.
Admirado, Severino vira-se para o doutor e pergunta:
— Quanto custa essa injeção?
— Cinco Reais!
— Ó, xente! Então vai rápido e me dê logo duas, que eu tenho de alcançar esse jegue!
Fonte: http://piadas-engracadas.blogspot.com

O segmento do texto que indica uma fala típica de um nordestino é:
(A) “Cinco Reais!”
(B) “aparece um veterinário. “
(C) “o jegue de Severino empaca.”
(D) “Ó, xente!”

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LEIA O TEXTO:
MOTIVO
Eu canto porque o instante existe
e a minha vida está completa.
Não sou alegre nem sou triste:
sou poeta.

Irmão das coisas fugidias,
não sinto gozo nem tormento.
Atravesso noites e dias
no vento.

Se desmorono ou se edifico,
se permaneço ou me desfaço,
— não sei, não sei. Não sei se fico
ou passo.

Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada.
E um dia sei que estarei mudo:
— mais nada.
Cecília Meireles
http://www.pensador.info/frase/MTAxOTc2/

No trecho “irmão das coisas fugidias” (l.6), percebe-se que o narrador é
(A) do gênero masculino
(B) do gênero feminino
(C) um adolescente
(D) uma criança

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4 comentários:

  1. Preciso da resposta desta questão: No trecho “irmão das coisas fugidias” (l.6), percebe-se que o narrador é
    (A) do gênero masculino
    (B) do gênero feminino
    (C) um adolescente
    (D) uma criança
    Me ajude por favor
    Obrigada

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  2. Amei esses textos. Serviu pra trabalhar com os meus alunos do quarto ano

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  3. Adorei essa página me ajudou muito boa noite Obrigado

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