- (HABILIDADE – Estabelecer relação de causa e conseqüência
entre partes de um texto.)
Leia o texto abaixo.
Covardia
Passeavam dois amigos numa floresta, quando apareceu um urso feroz e se lançou sobre eles.
Um deles trepou numa árvore e escondeu-se, enquanto o outro ficava no caminho. Deixando-se cair ao solo, fingiu-se morto.
O urso aproximou-se e cheirou o homem, mas como este retinha a respiração, julgou-o morto e afastou-se.
Quando a fera estava longe, o outro desceu da árvore e perguntou, a gracejar, ao companheiro:
_ Que te disse o urso ao ouvido?
_ Disse-me que aquele que abandona o seu amigo no perigo é um covarde
TAHAN, Malba. Lendas do céu e da terra. 23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
O amigo que estava na árvore desceu porque
Leia o texto abaixo.
Covardia
Passeavam dois amigos numa floresta, quando apareceu um urso feroz e se lançou sobre eles.
Um deles trepou numa árvore e escondeu-se, enquanto o outro ficava no caminho. Deixando-se cair ao solo, fingiu-se morto.
O urso aproximou-se e cheirou o homem, mas como este retinha a respiração, julgou-o morto e afastou-se.
Quando a fera estava longe, o outro desceu da árvore e perguntou, a gracejar, ao companheiro:
_ Que te disse o urso ao ouvido?
_ Disse-me que aquele que abandona o seu amigo no perigo é um covarde
TAHAN, Malba. Lendas do céu e da terra. 23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
O amigo que estava na árvore desceu porque
A. ( ) observou do alto um lugar
melhor para esconder-se
B. ( ) achou melhor também fingir-se
de morto
C. ( ) queria
ajudar o amigo a livrar-se do urso.
D.
( ) viu que o urso já
estava distante
7 - (HABILIDADE – Identificar o
propósito comunicativo dos diversos gêneros discursivos.)
Leia o texto abaixo.
LIÇÕES EM CASA
Você já notou que muitos bichos preferem ficar em turma? Vivendo em grupo, os mais velhos protegem os mais novos. E os filhotes aprendem a encarar a vida na mata observando os adultos.
Com os humanos acontece a mesma coisa. Rodeado pelos familiares, nos sentimos protegidos. Deles recebemos carinho, cuidados e aprendemos uma porção de coisas.
In: Revista Recreio. Garota Atômica. Ano 05-10/03/05- n° 261
O texto tem a finalidade de
Leia o texto abaixo.
LIÇÕES EM CASA
Você já notou que muitos bichos preferem ficar em turma? Vivendo em grupo, os mais velhos protegem os mais novos. E os filhotes aprendem a encarar a vida na mata observando os adultos.
Com os humanos acontece a mesma coisa. Rodeado pelos familiares, nos sentimos protegidos. Deles recebemos carinho, cuidados e aprendemos uma porção de coisas.
In: Revista Recreio. Garota Atômica. Ano 05-10/03/05- n° 261
O texto tem a finalidade de
- ( ) ensinar uma brincadeira.
- ( ) divertir o leitor.
- ( ) fazer um convite.
- ( ) informar sobre alguns hábitos.
________________________________________________________________________________
8 - (HABILIDADE – Reconhecer relações entre partes
de um texto, identificando os recursos coesivos que contribuem para sua
continuidade (substituições e repetições).)
Leia o texto abaixo.
A pipa Pepita
Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.
O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
- Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo.
Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita
GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.
No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por:
Leia o texto abaixo.
A pipa Pepita
Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.
O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
- Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo.
Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita
GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.
No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por:
- ( ) sol. ( ) céu
- ( ) dia. ( ) apito
9 - (HABILIDADE
– Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos
que tratam do mesmo tema, em função das condições em que o texto foi produzido
e daquelas em que será recebido.)
Leia os textos abaixo.
Leia os textos abaixo.
TEXTO 1:
Celular na Escola
Permitir ou não o uso desses aparelhos nas dependências do colégio é uma discussão bastante atual. Conheça algumas opiniões
Quando os primeiros celulares chegaram ao mercado brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de consumo para muita gente. Quase vinte anos depois, estão tão popularizados que até crianças vivem a carregar modelos ultramodernos, inclusive na escola, onde esses aparelhos já fazem parte do cotidiano dos alunos. “O celular se justifica pela necessidade dos pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um exagero de uso”, opina Daniel Lobato Brito, diretor administrativo do Colégio Pio XII, em São Paulo.
Revista Ensino fundamental, ano 4, nº 46, dezembro 2007, seção Comportamento, p.6,.
TEXTO 2:
Fórum na comunidade “ Pode celular na sala de aula?”
Ravi
Celular na sala de aula atrapalha muito, até porque não é simplesmente o toque do celular, mas tem gente que ATENDE o celular se escondendo do professor (ou tentando...) e fica falando, ou então, quando o dono do celular não fala nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas, enchendo o saco, zoando, etc... atrapalhando a galera e a concentração do professor que pode perder o raciocínio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo: o celular, em sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que descumprirem as regras.
http://www.orkut.com (adaptado)
Com relação aos dois textos podemos afirmar que:
A.
( ) utilizam a mesma linguagem
B.
( ) tratam do mesmo assunto
C.
( ) destinam-se ao mesmo público.
D.
( ) circulam no mesmo lugar
_________________________________________________________________________________________
10 - (HABILIDADE – Identificar efeitos de ironia ou
humor em textos variados.)
Leia o texto abaixo.
Desejo de genro
Sogrinha, eu gostaria muito que a senhora fosse uma estrela.
— Quanta gentileza, genrinho. Mas por que você fala assim?
— Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da Terra.
Calendário 2008 – Ed. Boa Nova Com. Livros Religiosos Ltda. - EPP
O que dá um tom divertido a esse texto?
Leia o texto abaixo.
Desejo de genro
Sogrinha, eu gostaria muito que a senhora fosse uma estrela.
— Quanta gentileza, genrinho. Mas por que você fala assim?
— Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da Terra.
Calendário 2008 – Ed. Boa Nova Com. Livros Religiosos Ltda. - EPP
O que dá um tom divertido a esse texto?
A.
( ) O genro comparar a distância das estrelas
à distância que quer ter da sogra
B.
( ) O genro chamar a sua sogra de
“sogrinha” e querer que ela fosse uma estrela
C.
( ) A
gentileza do genro com a sua “sogrinha”, coisa rara de acontecer
D.
( ) A existência de estrelas a milhões de
quilômetros do planeta Terra
11- (HABILIDADE – Inferir uma informação implícita.)
Leia o texto abaixo.
Urso é condenado por roubo de mel na Macedônia
O sabor de mel foi tentador demais para um urso na Macedônia, que atacou várias vezes as colméias de um apicultor.
Agora, o animal tem ficha na polícia. Foi condenado por um tribunal por roubo e danos.
O caso foi levado à Justiça pelo apicultor irritado depois de um ano de tentar, em vão, proteger suas colméias.
Durante um período, ele conseguiu afugentar o animal com medidas como comprar um gerador e iluminar melhor a área onde os ataques aconteciam ou tocar músicas folclóricas sérvias. Mas quando o gerador ficava sem energia e a música acabava, o urso voltava e lá se ia o mel novamente.
“Ele atacou as colméias de novo”, disse o apicultor Zoran Kiseloski.
Como o animal não tinha dono e é uma espécie protegida, o tribunal ordenou ao Estado pagar uma indenização por prejuízos causados pela destruição de colméias, no valor de US$ 3,5 mil.
O urso continua à solta em algum lugar da Macedônia.
O que é um apicultor?
Leia o texto abaixo.
Urso é condenado por roubo de mel na Macedônia
O sabor de mel foi tentador demais para um urso na Macedônia, que atacou várias vezes as colméias de um apicultor.
Agora, o animal tem ficha na polícia. Foi condenado por um tribunal por roubo e danos.
O caso foi levado à Justiça pelo apicultor irritado depois de um ano de tentar, em vão, proteger suas colméias.
Durante um período, ele conseguiu afugentar o animal com medidas como comprar um gerador e iluminar melhor a área onde os ataques aconteciam ou tocar músicas folclóricas sérvias. Mas quando o gerador ficava sem energia e a música acabava, o urso voltava e lá se ia o mel novamente.
“Ele atacou as colméias de novo”, disse o apicultor Zoran Kiseloski.
Como o animal não tinha dono e é uma espécie protegida, o tribunal ordenou ao Estado pagar uma indenização por prejuízos causados pela destruição de colméias, no valor de US$ 3,5 mil.
O urso continua à solta em algum lugar da Macedônia.
O que é um apicultor?
A. ( ) Homem irritado C. ( ) Morador de Macedônia
B. ( ) Criador de abelhas D. ( ) Caçador de urso
_________________________________________________________________________________________
12(HABILIDADE – Identificar o propósito comunicativo dos
diversos gêneros discursivos.)
Leia o texto abaixo.
LIÇÕES EM CASA
Você já notou que muitos bichos preferem ficar em turma? Vivendo em grupo, os mais velhos protegem os mais novos. E os filhotes aprendem a encarar a vida na mata observando os adultos.
Com os humanos acontece a mesma coisa. Rodeado pelos familiares, nos sentimos protegidos. Deles recebemos carinho, cuidados e aprendemos uma porção de coisas.
In: Revista Recreio. Garota Atômica. Ano 05-10/03/05- n° 261
O texto tem a finalidade de
Leia o texto abaixo.
LIÇÕES EM CASA
Você já notou que muitos bichos preferem ficar em turma? Vivendo em grupo, os mais velhos protegem os mais novos. E os filhotes aprendem a encarar a vida na mata observando os adultos.
Com os humanos acontece a mesma coisa. Rodeado pelos familiares, nos sentimos protegidos. Deles recebemos carinho, cuidados e aprendemos uma porção de coisas.
In: Revista Recreio. Garota Atômica. Ano 05-10/03/05- n° 261
O texto tem a finalidade de
A. ( ) divertir o leitor. C. ( ) fazer um convite.
B. ( ) informar sobre alguns hábitos. D. ( ) ensinar uma brincadeira.
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13 - (HABILIDADE – Identificar a finalidade de textos de
diferentes gêneros.)
Leia o texto abaixo.
Feijoada
Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do século XIX. Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o cozimento e colocavam farinha assada por cima antes de comer.
DUARTE, Marcelo. O guia dos curiosos. Companhia das Letras.
A finalidade desse texto é
Leia o texto abaixo.
Feijoada
Nasceu nas senzalas que abrigavam os escravos no Rio de Janeiro no final do século XIX. Quando os nobres matavam um porco, os restos indesejados – pés, orelhas, rabo e tripas – eram dados aos escravos. Eles misturavam tudo isso ao feijão durante o cozimento e colocavam farinha assada por cima antes de comer.
DUARTE, Marcelo. O guia dos curiosos. Companhia das Letras.
A finalidade desse texto é
A. ( ) ensinar a fazer uma feijoada. C. ( )informar sobre a origem da feijoada.
B. ( ) divulgar uma feijoada D. ( ) convidar para uma feijoada.
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