(HABILIDADE –
Identificar o tema de um texto.)
Leia o texto abaixo.
O Galo e a Pedra Preciosa
Esopo
Um Galo, que procurava no terreiro, alimento para ele e suas galinhas, acaba por encontrar uma pedra preciosa de grande beleza e valor. Mas, depois de observá-la por um instante, comenta desolado:
— Se ao invés de mim, teu dono tivesse te encontrado, ele decerto não iria se conter diante de tamanha alegria, e é quase certo que iria te colocar em lugar digno de adoração. No entanto, eu te achei e de nada me serves. Antes disso, preferia ter encontrado um simples grão de milho, a que todas as jóias do Mundo!
Moral da História:
A necessidade de cada um é o que determina o real valor das coisas.
www.sitededicas.com.br
O tema desse texto é
Leia o texto abaixo.
O Galo e a Pedra Preciosa
Esopo
Um Galo, que procurava no terreiro, alimento para ele e suas galinhas, acaba por encontrar uma pedra preciosa de grande beleza e valor. Mas, depois de observá-la por um instante, comenta desolado:
— Se ao invés de mim, teu dono tivesse te encontrado, ele decerto não iria se conter diante de tamanha alegria, e é quase certo que iria te colocar em lugar digno de adoração. No entanto, eu te achei e de nada me serves. Antes disso, preferia ter encontrado um simples grão de milho, a que todas as jóias do Mundo!
Moral da História:
A necessidade de cada um é o que determina o real valor das coisas.
www.sitededicas.com.br
O tema desse texto é
A. ( ) o
alimento preferido de galos e galinhas C. ( ) o encontro do galo com a
pedra.
B. ( ) a relação entre valor e necessidade D. ( ) a
beleza e o valor da pedra preciosa
-(HABILIDADE – Distinguir um fato da opinião relativa a esse
fato,)
Leia o texto abaixo.
O CÁGADO NA FESTA DO CÉU
Certa vez houve uma grande festa no céu para a qual foram convidados os bichos da floresta. Todos se encaminharam para lá, e o cágado também – mas este era vagaroso demais, de modo que andava, andava, e não chegava nunca.
A festa era só de três dias e o cágado nada de chegar. Desanimado, pediu a uma garça que o conduzisse às costas. A garça respondeu:
– Pois não. E o cágado montou.
A garça foi subindo, subindo, subindo. De vez em quando perguntava ao cágado se estava vendo a terra.
– Estou, sim, mas lá longe.
A garça subia mais e mais.
– E agora?
– Agora já não vejo o menor sinalzinho de terra.
A garça, então, que era uma perversa, fez uma reviravolta no ar, desmontando o cágado. Coitado! Começou a cair com velocidade cada vez maior. E enquanto caía, murmurava:
– Se eu desta escapar, léu, léu, léu, se eu desta escapar, nunca mais ao céu me deixarei levar.
Nisto avistou lá embaixo a terra. Gritou:
– Arredai-vos, pedras e paus, senão eu vos esmagarei! As pedras e paus se afastaram e o cágado caiu. Mesmo assim arrebentou-se todo, em cem pedaços.
Deus, que estava vendo tudo, teve dó do coitado. Afinal de contas aquela desgraça tinha acontecido só porque ele teimou em comparecer à festa no céu. E Deus, juntou outra vez os pedaços.
É por isso que o cágado tem a casca feita de pedacinhos emendados uns nos outros.
Monteiro Lobato. Histórias de Tia Nastácia. Obras Completas, v.3.
O autor dá sua opinião sobre a garça em
Leia o texto abaixo.
O CÁGADO NA FESTA DO CÉU
Certa vez houve uma grande festa no céu para a qual foram convidados os bichos da floresta. Todos se encaminharam para lá, e o cágado também – mas este era vagaroso demais, de modo que andava, andava, e não chegava nunca.
A festa era só de três dias e o cágado nada de chegar. Desanimado, pediu a uma garça que o conduzisse às costas. A garça respondeu:
– Pois não. E o cágado montou.
A garça foi subindo, subindo, subindo. De vez em quando perguntava ao cágado se estava vendo a terra.
– Estou, sim, mas lá longe.
A garça subia mais e mais.
– E agora?
– Agora já não vejo o menor sinalzinho de terra.
A garça, então, que era uma perversa, fez uma reviravolta no ar, desmontando o cágado. Coitado! Começou a cair com velocidade cada vez maior. E enquanto caía, murmurava:
– Se eu desta escapar, léu, léu, léu, se eu desta escapar, nunca mais ao céu me deixarei levar.
Nisto avistou lá embaixo a terra. Gritou:
– Arredai-vos, pedras e paus, senão eu vos esmagarei! As pedras e paus se afastaram e o cágado caiu. Mesmo assim arrebentou-se todo, em cem pedaços.
Deus, que estava vendo tudo, teve dó do coitado. Afinal de contas aquela desgraça tinha acontecido só porque ele teimou em comparecer à festa no céu. E Deus, juntou outra vez os pedaços.
É por isso que o cágado tem a casca feita de pedacinhos emendados uns nos outros.
Monteiro Lobato. Histórias de Tia Nastácia. Obras Completas, v.3.
O autor dá sua opinião sobre a garça em
A. ( ) “A
garça foi subindo, subindo, subindo
B.
( ) “A garça
respondeu: – Pois não.”.
C. ( ) “A garça subia mais e
mais.”.
D. ( )
“A garça, então, que era uma perversa,”.
_______________________________________________________________________________________
18 - (HABILIDADE – Reconhecer relações entre partes de um
texto, identificando os recursos coesivos que contribuem para sua continuidade
(substituições e repetições).)
Leia o texto abaixo.
A pipa Pepita
Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.
O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
- Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo.
Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita
GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.
No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por
Leia o texto abaixo.
A pipa Pepita
Zezito era o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
Zezito preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas saíam de suas pontas.
O dia amanheceu. O Sol estava forte e o céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena, com suas pipas de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho, pipas de todos os jeitos.
Um apito deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou por várias nuvens e deixou as outras pipas para trás. Lá no alto, Pepita gritou:
- Até um dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo.
Se você olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita
GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita. São Paulo: Scipione, 1988.
No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por
A. ( ) dia. C. ( ) céu
B. ( ) sol. D. ( ) apito
19 - (HABILIDADE – Identificar efeitos de ironia ou humor em
textos variados.)
Leia o texto abaixo.
Desejo de genro
Sogrinha, eu gostaria muito que a senhora fosse uma estrela.
— Quanta gentileza, genrinho. Mas por que você fala assim?
— Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da Terra.
Calendário 2008 – Ed. Boa Nova Com. Livros Religiosos Ltda. - EPP
O que dá um tom divertido a esse texto?
Leia o texto abaixo.
Desejo de genro
Sogrinha, eu gostaria muito que a senhora fosse uma estrela.
— Quanta gentileza, genrinho. Mas por que você fala assim?
— Porque a estrela mais próxima está a milhões e milhões de quilômetros da Terra.
Calendário 2008 – Ed. Boa Nova Com. Livros Religiosos Ltda. - EPP
O que dá um tom divertido a esse texto?
A. ( ) O genro chamar a sua sogra de
“sogrinha” e querer que ela fosse uma estrela
B. ( ) A existência de estrelas a
milhões de quilômetros do planeta Terra
C. ( ) O genro comparar a distância
das estrelas à distância que quer ter da sogra
D. ( ) A gentileza do
genro com a sua “sogrinha”, coisa rara de acontecer
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