SAEPE). Leia o texto abaixo e responda
as questões 1 e 2.
A pipa
Pepita
Zezito era
o dono de Pepita, uma pipa verde e rosa, de carinha graciosa.
Zezito
preparou Pepita para concorrer no grande campeonato de pipas. Fitas coloridas
saíam de suas pontas.
O dia amanheceu. O Sol estava forte e o
céu azul. De toda parte chegava gente grande, gente pequena,
com suas pipas
de todos os jeitos. Tinha pipa-estrela, pipa-bicho,
pipas de todos os jeitos.
Um apito
deu o sinal e as pipas voaram no céu. Ele ficou colorido, como um dia de
carnaval.
Pepita foi subindo...
Passou por
várias nuvens e
deixou as outras pipas para trás.
Lá no alto, Pepita gritou:
— Até um
dia, Zezito! Vou fazer um grande vôo.
Se você
olhar para o céu nas noites estreladas, verá Pepita, com seus cabelos de fita.
GOES, Lúcia Pimentel. A pipa Pepita.
São Paulo: Scipione, 1988.
D2 ––––––––– QUESTÃO 01
––––––––––
No trecho “Ele ficou colorido, como um dia de
carnaval (...)”, a palavra destacada pode ser substituída por:
(A) sol. (B) dia. (C) céu (D) apito
TEXTO 2:
Fórum na
comunidade “ Pode celular na sala de aula?”
Ravi
Celular na sala de
aula atrapalha muito, até
porque não é
simplesmente o toque
do celular, mas tem gente que ATENDE o celular se escondendo do
professor (ou tentando...) e fica falando, ou então, quando o dono do celular
não fala nada, a turma, ou alguns colegas de classe ficam soltando piadas,
enchendo o saco, zoando, etc...
atrapalhando a galera
e a concentração do professor
que pode perder
o raciocínio ou ainda expulsar os alunos de sala. E concluindo:
o celular, em sala de aula, deve ser banido, e tratado com severidade os que
descumprirem as regras.
http://www.orkut.com
(adaptado)
Com relação
aos dois textos
podemos afirmar que:
(A) utilizam a mesma linguagem. (B) tratam do mesmo assunto.
(C) destinam-se ao mesmo público. (D)
circulam no mesmo lugar
D8 ––––––––– QUESTÃO 08
––––––––––
(SAEPE). Leia o texto
abaixo.
Covardia
Passeavam dois amigos numa floresta,
quando apareceu um
urso feroz e
se lançou sobre eles.
Um deles trepou numa
árvore e escondeu- se, enquanto o outro ficava no caminho. Deixando-se cair ao solo,
fingiu-se morto.
O urso aproximou-se e cheirou o homem, mas como
este retinha a respiração, julgou-o morto e afastou-se.
Quando a fera estava longe, o outro
desceu da árvore e perguntou, a gracejar, ao companheiro:
—
Que te disse o urso ao ouvido?
— Disse-me que aquele que abandona o seu amigo no perigo é um covarde.
TAHAN, Malba. Lendas do céu e da terra. 23 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.
O amigo que estava na árvore desceu porque:
(A) observou do alto um lugar
melhor
para
esconder-se.
(B) achou melhor também fingir-se de morto. (C) queria ajudar o
amigo a livrar-se do urso. (D) viu que o urso já
estava distante.
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