O MENINO QUE MENTIA
Um pastor costumava levar seu rebanho para fora da aldeia. Um dia resolveu pregar uma peça nos vizinhos.
Um lobo! Um lobo! Socorro! Ele vai comer minhas ovelhas! Os vizinhos largaram o trabalho e saíram correndo para o campo para socorrer o menino. Mas encontraram-no às gargalhadas. Não havia lobo nenhum. Ainda outra vez ele fez a mesma brincadeira e todos vieram ajudar; e ele caçoou de todos.
Mas um dia o lobo apareceu de fato e começou a atacar as ovelhas. Morrendo de medo, o menino saiu correndo.
Um lobo! Um lobo! Socorro! Os vizinhos ouviram, mas acharam que era caçoada.
Ninguém socorreu e o pastor perdeu todo o rebanho.
Ninguém acredita quando o mentiroso fala a verdade.
BENNETT, William J. O livro das virtudes para crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
- O texto tem a finalidade de
(A) dar uma informação.
(B) fazer uma propaganda.
(C) registrar um acontecimento.
(D) transmitir um ensinamento.
- No final da história, pode-se entender que
(A) as ovelhas fugiram do pastor.
(B) os vizinhos assustaram o rebanho.
(C) o lobo comeu todo o rebanho.
(D) o jovem pastor pediu socorro.
LEIA:
SOBRENOME
Como vocês sabem Frankenstein foi feito com pedaços de pessoas diferentes: a perna era de uma, o braço de outra, a cabeça de uma terceira e assim por diante.
Além de o resultado ter sido um desastre houve um grave problema na hora em que Frankenstein foi tirar carteira de identidade.
Como dar identidade a quem era uma mistura de várias pessoas?
A coisa só se resolveu quando alguém lembrou que num condomínio cada apartamento é de um dono diferente.
Foi assim que Frankenstein Condomínio ganhou nome e sobrenome como toda gente.
PAES, José Paulo. Lé com Cré. São Paulo: Ática, 1996.
- O assunto do texto é como
(A) as pessoas resolvem seus problemas.
(B) as pessoas tiram carteira de identidade.
(C) o condomínio de um prédio é formado.
(D) o Frankenstein ganhou um sobrenome.
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