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D13
Continho
Era uma vez um
menino triste, magro e barrigudinho.
Na soalheira danada
de meio- dia, ele estava sentado
na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando
passou um vigário a cavalo.
—
Você, aí, menino, para onde vai essa estrada?
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.
— Engraçadinho
duma figa! Como você se chama?
—
Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler - Crônicas. São Paulo:
Ática, 1996, v. 1 p. 76.
Há traço de humor no trecho:
(A) “Era uma vez um menino triste, magro”. (ℓ. 1)
(B) “ele estava sentado
na poeira do caminho”.
(C) “quando passou um vigário”. (ℓ. 4)
(D) “Ela não vai
não: nós é que vamos nela”. (ℓ.
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