terça-feira, 12 de dezembro de 2017

TEXTOS PARA O 6º AO 9º ANO com respostas

 POR QUE CHORAMOS   AO  CORTAR  CEBOLA?       

Não importa quem está no comando das artes culinárias, mesmo o mais bravo dos mestres-cucas se debulha em lágrimas diante de uma cebola! Se você já passou pela experiência de cortar uma, sabe que não se trata de emoção de cozinheiro e, sim, de ardência nos olhos mesmo. Mas por que a cebola faz qualquer um chorar?        A explicação está na química. Dentro das células da cebola existem compostos de uma substância chamada enxofre, que é responsável pelo cheiro característico do vegetal. Quando as células se rompem pela ação da faca, esses composto se transformam em gases que são liberados no aro e chegam até os nossos olhos, fazendo-os arder.        Sentimos o desconforto na visão porque os gases liberados pela cebola se transformam em ácido quando entram em contato com a lágrima natural que lubrifica nossos olhos. Como o tal ácido é um composto estranho para o corpo, nosso organismo logo dá um jeito de se proteger, ativa as nossas glândulas lacrimais – os nossos, digamos, para-brisas oculares -, que produzem mais lágrimas para lavar a irritação e expulsar o ácido indesejado.       Quer dizer que toda vez que precisamos cortar uma cebola vai ser esse chororô? Nada disso! Aqui vai uma dica preciosa que você pode espalhar para os adultos: lave bem a cebola e corte-a debaixo da torneira. Desse modo, o ácido irá se formar quando entrar em contato com água e não com os seus olhos. Mas é preciso ser ágil para evitar o desperdício desse líquido tão precioso! GOMES, Alexandre Leiras. Publicado em 01 dez.2010 1)

 1 Qual é o tema explorado pelo texto?
 A imagem, ou seja, o texto não verbal, auxiliou você a chegar a essa conclusão? Por quê?  CEBOLA. Lacrimejamos ao cortar a cebola. Porque ela solta uma substância química.

2) Que explicação está contida no texto para o choro involuntário durante o corte de uma cebola?  Por possuir uma substância química.

3) Como você descreveria as linguagens verbal e não-verbal utilizadas nesse texto?  Resposta pessoal.

 4) É feita ao leitor no texto que tipo de alerta ou de advertência?  É só lavar e cortar embaixo da água. cupom desconto americanas

A FORMIGA  E  A  POMBA 

Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água.   Para alcançá-la, devia descer por uma folha de grama. Quando assim fazia, escorregou e caiu dentro da correnteza. Uma pomba, pousada numa árvore próxima, viu a formiga em perigo. Rapidamente, arrancou uma folha da árvore e deixou-a cair no rio, perto da formiga, que pode subir nela e flutuar até a margem. Logo que alcançou a terra, a formiga viu um caçador de pássaros, que se escondia atrás duma árvore, com uma rede nas mãos. Vendo que a pomba corria perigo, correu até o caçador e mordeu-lhe o calcanhar. A dor fez o caçador largar a rede e a pomba fugiu para um ramo mais alto De lá, ela arrulhou para a formiga: - Obrigada, querida amiga. "Uma boa ação se paga com outra."
Fábula de Esopo Atividades

1-    Que valores estão representados nas ações dos personagens? Gratidão.
2-    Porque a pomba resolveu ajudar a formiga? Porque ela estava em perigo.
3-    O que a formiga fez para retribuir o favor recebido? o que aconteceu depois? Mordeu-lhe o calcanhar. A pomba fugiu pra outro galho.
4-    Explique com suas palavras o significado da moral da fábula. Resposta pessoal.
5-    Que outra moral podemos dar ao texto? “uma boa ação se paga com outra”.cupom desconto americanas

ÍNDIO QUER  APITO, COMPUTADOR E INTERNET 

Em Abril, deste ano, a TV Vermelho mostrou a aldeia indígena Itapoã, em Olivença, Ilhéus, sul da Bahia. Por lá, a rede de deitar se somou à rede virtual. E, no lugar do arco e flecha, mouse e PC. O vídeo sobre as Mídias Nativas, realizado nesta aldeia Tupinambá, revela o impacto destas mudanças na comunidade. Segundo os entrevistados, o uso das novas tecnologias tem contribuído para que a população indígena compartilhe seus saberes na busca de uma maior integração nacional. O vídeo sobre o Mídias Nativas demonstra o quanto já caducaram velhos preconceitos sobre o povo mais original do Brasil e como essas populações desejam ser incorporadas nas preocupações do Estado e da sociedade sobre seus direitos e respeito com sua cultura. A comunidade inaugurou um espaço que se tornou a base das produções e experimentações dos indígenas com novas tecnologias e mídias. O nome dado ao lugar, não por acaso, é Ciberoca. Para os indígenas, a construção desse espaço representa um avanço importante no tipo de uso que eles fazem das tecnologias. "Com novos recursos, teremos mais condições de reivindicarmos melhorias para nosso povo", afirma Alex Tupinambá, coordenador da rede Índios
Online. http://www.vermelho.org.br/noticia Adaptação: Janete Motta

1) Trabalhando o texto: a) Explique a frase do título: “Índio quer apito, computador e internet.”  Ele quer através das multimídias, a outras culturas seus saberes.

b) De acordo com o texto, quais tecnologias foram instaladas na aldeia?  Computadores e internet.

c) Você concorda que as pessoas indígenas tenham acesso a estas tecnologias? Por quê?  Resposta pessoal.

 2) Conheça um pouco sobre o índio Daniel Munduruku, grande escritor, que muito utiliza os recursos tecnológicos para escrever seus livros: Escritor indígena com 38 livros publicados, graduado em Filosofia, História e Psicologia. Doutor em Educação na USP. Diretor presidente do INBRAPI-Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual, Comendador da Ordem do Mérito Cultural da Presidência da República, Conselheiro Consultivo do Museu do Índio RJ. Membro da Academia de Letras de Lorena.

http://danielmunduruku.blogspot.com/ Adaptação: Profe Janete Motta

Daniel Munduruku acredita que, ao lerem livros escritos por índios, as crianças têm a chance de conhecer quem eles são de verdade. Um trabalho importante para derrubar pensamentos antigos e, ainda recuperar a pureza das brincadeiras que, pelo menos, as crianças índias ainda preservam. http://planetasustentavel.abril.com.br/

3) Retire dos parágrafos: a) um substantivo próprio: Daniel Munduruku b) dois substantivos comuns: livros, crianças. c) um verbo no infinitivo com dígrafo: conhecer. d) uma palavra com ditongo: índios. e) uma palavra com hiato: crianças.

4) O primeiro parágrafo é um exemplo de: ( ) narração (X) biografia ( ) reportagem

5) O substantivo coletivo de índios é: (X) tribo ( ) cacique ( ) aldeia

6) Sequência de palavras escritas corretamente: a) ( ) flexa, harco, peiche, cassa b) ( ) flecha, arco, pexe, caça c) (X) flecha, arco, peixe, caça

7) *** Escolha duas palavras e forme frases no tempo... a) presente: Eu leio livros. b) pretérito: Os índios eram descriminados É impossível ensinar sem essa coragem de querer bem, sem a valentia dos que insistem mil   vezes antes de uma desistência.


É impossível ensinar sem a capacidade forjada, inventada, bem cuidada de amar. (Paulo Freire)cupom desconto americanas

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