sábado, 21 de janeiro de 2017

Trabalhando textos com descritores

Leia o texto abaixo:
O hábito da leitura

“A criança é o pai do homem”. A frase, do poeta inglês William Wordsworth, ensina que o adulto conserva e amplia qualidades e defeitos que adquiriu quando criança. Tudo que se torna um hábito dificilmente é deixado. Assim, a leitura poderia ser uma mania prazerosa, um passatempo.
Você, coleguinha, pode adquirir várias coisas, viajar por vários lugares, conhecer várias pessoas, e adquirir muitas experiências enquanto lê um livro, jornal, gibi, revista, cartazes de rua e até bula de remédio. Dia 25 de janeiro foi o dia do carteiro. Ele leva ao mundo inteiro várias notícias, intimações, saudades, respostas, mas tudo isso só existe por causa do hábito da leitura. E aí, vamos participar de um projeto de leitura?
Correio Braziliense, Brasília, 31 de jan. de 2004, p.7
Pode-se identificar um fato em:

A)   “Tudo que se torna um hábito dificilmente é deixado.”
B)   “Assim, a leitura poderia ser uma mania prazerosa.”
C)   “Você, coleguinha, pode descobrir várias coisas.”
D)   “Dia 25 de janeiro foi o dia Dia carteiro.”





D0,1-Leia o texto abaixo.
CACHORROS
Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou de uma espécie de lobo que vivia na Ásia. Depois os cães  se juntaram aos seres humanos e se espalharam por quase todo o mundo.
Essa amizade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam caçar para se alimentar. Os cachorros perceberam que, se não atacassem os humanos, podiam ficar perto deles e comer a comida que sobrava.
Já os homens descobriram que os cachorros podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, além de serem ótimos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo.
                                                                  www.recreionline.com.br

O assunto tratado nesse texto é a:
A) relação entre homens e cães.
B) profissão de zoólogo.
C) amizade entre os animais.
D) alimentação dos cães.

D 2 Leia o texto abaixo e responda às questões.
Caipora
É um Mito do Brasil que os índios já conheciam desde a época do descobrimento. Índios e Jesuítas o chamavam de Caiçara, o protetor da caça e das matas. Seus pés voltados para trás servem para despistar os caçadores, deixando-os sempre a seguir rastros falsos. Quem o vê, perde totalmente o rumo, e não sabe mais achar o caminho de volta. Éimpossível capturá-lo. Para atrair suas vítimas, ele, às vezes, chama as pessoas com gritos que imitam a voz humana. É também chamado de Pai ou Mãe-do-Mato, Curupira e Caapora. Para os Índios Guaranis, ele é o Demônio da Floresta. Às vezes é visto montando um porco do mato.
http://www.arteducacao.pro.br/
(P04419SI) De acordo com esse texto, os pés voltados para trás da Caipora servem para:
A) atrair suas vítimas.
B) despistar caçadores.
C) montar um porco do mato.
D) proteger as matas.
D3-Leia o texto abaixo e responda às questões.

                                                                   O Feitiço do sapo                                                                                              Eva Furnari
          Todo lugar sempre tem um doido. Piririca da Serra tem Zóio. Ele é um sujeito cheio de idéias, fica horas falando e anda pra cima e pra baixo, numa bicicleta pra lá de doida, que só falta voar. O povo da cidade conta mais de mil casos de Zóio, e acha que tudo acontece, coitado, por causa da sua sincera mania de fazer “boas ações”. Outro dia, Zóio estava passando em frente à casa de Carmela, quando a ouviu cantar uma bela e triste canção. Zóio parou e pensou: que pena, uma moça tão bonita, de voz tão doce, ficar assim triste e sem apetite de tanto esperar um príncipe encantado. Isto não era justo. Achou que poderia ajudar Carmela a realizar seu sonho e tinha certeza de que justamente ele era a pessoa certa para isso. Zóio se pôs a imaginar como iria achar um príncipe para Carmela. Pensou muito para encontrar uma solução e finalmente teve uma grande idéia de jerico: foi até a beira do rio, pegou um sapo verde e colocou-o numa caixa bem na porta da casa dela.
                                    FURNARI, Eva. O feitiço do sapo. São Paulo: Editora Ática, 2006, p. 4 e 5.

A intenção de Zóio ao colocar um sapo na porta da casa de Carmela foi:
A) ajudá-la a encontrar um príncipe encantado.
B) ajudá-la a cantar com voz mais doce ainda.
C) encontrar alguém para cuidar do sapo que vivia no rio.
D) fazer uma surpresa, dando-lhe um sapo de presente.
.

 D10- Leia o texto abaixo e responda à questão.

                                                  PRINCESA NENÚFAR ELFO-ELFA          Nasceu já bem pálida, de olhos claros e cabelos loiros, quase brancos. Foi se tornando invisível já na infância e viveu o resto da vida num castelo mal assombrado, com fantasmas amigos da família. Dizem que é muito bonita, mas é bem difícil de  saber se é verdade.
 
SOUZA, Flávio de. Príncipes e princesas, sapos e lagartos. Histórias modernas de tempos antigos. Editora FTD, p. 16. Fragmento.
(P04462SI) 

A opinião das pessoas sobre a princesa é de que ela:

  A) é muito bonita.     
  B) é pálida, de olhos claros.       
 C) tem cabelos quase brancos.   
  D) vive num castelo.

D5- Leia o texto abaixo.

                              FRANGO COM QUIABOIngredientes:
500g de frango cortado
Suco cuado de 3 limões
3 dentes de alho amassados
Sal e pimenta a gosto
500g de quiabo
1 cebola grande cortada em cubos
3 tomates sem sementes, cortados em cubos
Salsinha a gosto.
Modo de preparo
Tempere o frango com a metade do suco de limão, os dentes de alho, sal e pimenta e deixe nesse tempero por uma hora.
Lave bem os quiabos, corte as pontas, coloque-os em um recipiente e regue com a outra metade do suco de limão. Em uma panela, aqueça o azeite e doure os pedaços de frango. Acrescente a cebola e os tomates e refogue em fogo baixo, mexendo sempre. Junte os quiabos escorridos. Deixe cozinhar até que os quiabos estejam macios. Adicione a salsinha.
Sirva assim que retirar do fogo.

(P04139SI) Este texto é
 A) uma receita culinária.        
B) a história de um frango.        
C) uma instrução de jogo.         
D) uma bula de remédio.

D7- Leia o texto abaixo e responda à questão.

05/05/2006
MARCELA,
vou levar as crianças para um passeio no Museu. Voltaremos
no final da tarde, não se preocupe em preparar lanche para nós.
Um abraço,
                           Mamãe.

(P04425SI) Esse texto serve para
A) dar uma notícia.          
B) deixar um recado.        
C) fazer um convite.          
D) vender um produto.

D15-Leia o texto abaixo.
                                        A BONECA                                                           Olavo Bilac
Deixando a bola e a peteca
Com que inda há pouco brincavam,
Por causa de uma boneca,
Duas meninas brigavam.
Dizia a primeira: “É minha!”
“É minha!” a outra gritava;
E nenhuma se continha,
Nem a boneca largava.
Quem mais sofria (coitada!)
Era a boneca.
Já tinha toda a roupa estraçalhada,
E amarrotada a carinha.
Tanto puxaram por ela,
Que a pobre rasgou-se ao meio,
Perdendo a estopa amarela
Que lhe formava o recheio.
E, ao fim de tanta fadiga,
Voltando à bola e à peteca,
Ambas, por causa da briga,
Ficaram sem a boneca...
Olavo Bilac, Poesias infantis. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1949, p. 31-32.

 No trecho “Que a pobre rasgou-se ao meio”, a expressão sublinhada refere-se
A) estopa.     B) peteca.      C) roupa.     D) boneca.

D19- Leia o texto abaixo e responda às questões.

                                      O HOMEM DO OLHO TORTO

No sertão nordestino, vivia um velho chamado Alexandre. Meio caçador, meio vaqueiro, era cheio de conversas – falava cuspindo, espumando como um sapo-cururu. O que mais chamava a atenção era o seu olho torto, que ganhou quando foi caçar a égua pampa, a pedido do pai. Alexandre rodou o sertão, mas não achou a tal égua. Pegou no sono no meio do mato e, quando acordou, montou num animal que pensou ser a égua. Era uma onça. No corre-corre, machucou-se com galhos de árvores e ficou sem um olho. Alexandre até que tentou colocar seu olho de volta no buraco, mas fez errado. Ficou com um olho torto.
RAMOS, Graciliano. História de Alexandre. Editora Record. In Revista Educação, ano 11, n. 124, p. 14.
 O que deu origem aos fatos narrados nesse texto?

A) O fato de Alexandre falar muito.                              C) A caçada de Alexandre à égua pampa.
B) O hábito de Alexandre de falar cuspindo.                 D) A caçada de Alexandre a uma onça.

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