Dinâmica: Escolha dos bichos
1- Objetivos:
- Cultivar uma boa convivência no grupo, na amizade e na verdade;
- Perceber as razões da falta de fraternidade e dos conflitos que surgem no grupo de jovens, no grupo de trabalho;
- Rever as próprias atitudes, para tentar mudar.
2- Passos:
- Cada participante recebe um papel onde está escrito o nome de um bicho,
com algumas características, procurando interiorizá-las e expressá-las no
grupo em forma de dramatização.
Exemplo:
A Cobra: É traiçoeira, perigosa, esperta e oportunista, envenena o grupo, é fofoqueira e quer ver o circo pegar fogo.
O gato: Companheiro, prestativo, carinhoso, esperto.
A borboleta: Não é acomodada. Alegra o ambiente, integra.
O papagaio: Fala, fala, não fala nada que contribua. É inteligente, aprende o que os outros fazem, tanto o bem como o mal.
O cavalo: Dá patadas em todos.
O pavão: Fica sempre de leque aberto. Acha que é mais bonito, mais inteligente, aquele que sabe mais.
O Boi: Sossegado, tranquilo, é esforçado e topa qualquer trabalho.
O pombo: Sempre se preocupa em conversar com os companheiros.
O urubu: Só vê carniça. É pessimista, descrente. Só gosta de coisa ruim.
Quer ver o grupo morrer.
A formiga: É operária, trabalhadeira, trabalha sempre em grupo.
Galinha d'Angola: Fala a mesma coisa o dia inteiro: "Tô fraco". Não acredita
em si mesma, mas tem que falar.
O bicho preguiça: Vagaroso, preguiçoso. Nunca faz nada. Está sempre
"pendurado" nos outros.
- O animador verifica se todos compreendem os diferentes papéis (animais),
podendo acrescentar outros, se necessário.- O animador observe que cada animal expressa características positivas ou negativas. Nunca as duas juntas.
- Colocar em papelógrafo o comportamento dos animais e afixar na parede. - Trabalho em grupo:
a) Quais desses animais encontramos em nosso ambiente de trabalho?
b) Analisar 3 bichos considerados mais importantes para o grupo.
- Cultivar uma boa convivência no grupo, na amizade e na verdade;
- Perceber as razões da falta de fraternidade e dos conflitos que surgem no grupo de jovens, no grupo de trabalho;
- Rever as próprias atitudes, para tentar mudar.
2- Passos:
- Cada participante recebe um papel onde está escrito o nome de um bicho,
com algumas características, procurando interiorizá-las e expressá-las no
grupo em forma de dramatização.
Exemplo:
A Cobra: É traiçoeira, perigosa, esperta e oportunista, envenena o grupo, é fofoqueira e quer ver o circo pegar fogo.
O gato: Companheiro, prestativo, carinhoso, esperto.
A borboleta: Não é acomodada. Alegra o ambiente, integra.
O papagaio: Fala, fala, não fala nada que contribua. É inteligente, aprende o que os outros fazem, tanto o bem como o mal.
O cavalo: Dá patadas em todos.
O pavão: Fica sempre de leque aberto. Acha que é mais bonito, mais inteligente, aquele que sabe mais.
O Boi: Sossegado, tranquilo, é esforçado e topa qualquer trabalho.
O pombo: Sempre se preocupa em conversar com os companheiros.
O urubu: Só vê carniça. É pessimista, descrente. Só gosta de coisa ruim.
Quer ver o grupo morrer.
A formiga: É operária, trabalhadeira, trabalha sempre em grupo.
Galinha d'Angola: Fala a mesma coisa o dia inteiro: "Tô fraco". Não acredita
em si mesma, mas tem que falar.
O bicho preguiça: Vagaroso, preguiçoso. Nunca faz nada. Está sempre
"pendurado" nos outros.
- O animador verifica se todos compreendem os diferentes papéis (animais),
podendo acrescentar outros, se necessário.- O animador observe que cada animal expressa características positivas ou negativas. Nunca as duas juntas.
- Colocar em papelógrafo o comportamento dos animais e afixar na parede. - Trabalho em grupo:
a) Quais desses animais encontramos em nosso ambiente de trabalho?
b) Analisar 3 bichos considerados mais importantes para o grupo.
Plenário
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