"Sou completamente a favor da flexibilização das relações trabalhistas, pois a velhíssima legislação brasileira, além de anacrônica, vem comprometendo seriamente a
Texto II
"É uma falácia dizer que com a eliminação dos direitos trabalhistas se criarão mais empregos. O trabalhador brasileiro já é por demais castigado para suportar mais essa provocação."
nossa competitividade em nível global." O Povo, 17 abr. 1997.
Os textos acima tratam do mesmo assunto, ou seja, da relação entre patrão e empregado. Os dois se diferenciam, porém, pela abordagem temática. O texto II em relação ao texto I apresenta uma
(A) ironia.
(B) semelhança.
(C) oposição.
(D) aceitação.
(E) confirmação.Tio Pádua
Tio Pádua e tia Marina moravam em Brasília. Foram um dos primeiros. Mu
daram-se para lá no final dos anos 50. Quando Dirani, a filha mais velha, fez dezoito anos, ele saiu pelo Brasil afora atrás de um primo pra casar com ela. Encontrou Jairo, que morava em Marília. Estão juntos e felizes até hoje. Jairo e Dirani casaram-se em 1961. Fico pensando se os casamentos arranjados não têm mais chances de dar certo do que os desarranjados.Ivana Arruda Leite. Tio Pádua. Internet: http://www.doidivana.zip net. Acesso em 07/01/2007. Texto II
O casamento e o amor na Idade Média
(fragmento)
Nos séculos IX e X, as uniões matrimoniais eram constantemente combinadas sem o consentimento da mulher, que, na maioria das vezes, era muito jovem. Sua pouca idade era um dos motivos da falta de importância que os pais davam a sua opinião. Diziam que estavam conseguindo o melhor para ela. Essa total falta de importância dada à opinião da mulher resultava muitas vezes em raptos. Como o consentimento da mulher não era exigido, o raptor garantia o casamento e ela deveria permanecer ligada a ele, o que era bastante difícil, pois os homens não davam
importância à fidelidade. Isso acontecia talvez principalmente pelo fato de a mulher não poder exigir nada do homem e de não haver uma conduta moral que proibisse tal ato. Ingo Muniz Sabage. O casamento e o amor na Idade Média. Internet: <http://www.milenio.com.br/ingo/ideias/hist/casament.htm>. Acesso em 07/01/2007 (com adaptações).
Sobre o "casamento arranjado", o texto I e o texto II apresentam opiniões
(A) complementares.
(B) duvidosas.
(C) opostas.
(D) preconceituosas.
(E) semelhantes.Sermão do Mandato
O primeiro remédio que dizíamos, é o tempo. Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais a corações de cera? São as afeições como as vidas, que não há mais certo de haverem de durar pouco, que terem durado muito. São como as li-
VIEIRA, Antônio. Sermão do Mandato. In: Sermões. 8. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1980.
Em "...para não serem as mesmas
..." (ℓ.12), a expressão destacada refere-se a (A) afeições.
(B) asas.
(C) cousas.
(D) linhas.
(E) setasTexto I
Obrigada Professora Mery
ResponderExcluirSelecionei alguns destes textos para trabalhar com meus alunos.
Meu nome é Naila MAria e trabalho com as séries finais do fundamental em uma escola rural do município de Terenos_MS. Um abraço
obrigada! fico feliz por contribuir.Uma braço Mery Cortês Pernambuco
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