FÁBULA: O LEÃO MORIBUNDO - ESOPO - COM QUESTÕES GABARITADAS
Fábula: O Leão Moribundo
Leão morto, lebre insultante...
Um Leão havia chegado ao fim de seus dias e adoentado à morte, deitou-se à abertura de sua caverna, ofegante. Os animais, subordinados a ele, vieram em volta, mais e mais próximos, na medida de sua impotência. Quando viram a ponto de morrer, pensaram:
-- "Agora é hora de pagar por todos antigos rancores.".
Assim, surgiu o Javali e atacou-o com suas presas; veio o Touro golpeando-o com seus chifres; e ali, numa posição desamparada, o Leão prostrado diante deles, quando surgiu o Asno que sentindo totalmente seguro do perigo, virou o seu rabo ao Leão e escoiceou-o na sua face. O último rosnado do Leão foi:
-- "Isto é morrer duplamente".
Moral: "Só os covardes insultam a majestade agonizante."
Fábula de ESOPO.
Entendendo a fábula:
01 – Quais são os personagens dessa fábula?
O leão, o javali, o touro e o asno.
02 – Para que serve uma fábula?
( ) Divertimento.
( ) Informação.
(X) Ensinamento.
03 – Numa fábula há sempre uma crítica a determinado tipo de comportamento, que se deveria evitar. Na fábula O Leão Moribundo, a crítica refere-se a que tipo de atitude?
Que as pessoas deveriam respeitar os doentes, independente se no passado te causaram algum tipo de sofrimento.
04 – Qual o desfecho (situação final) da fábula?
Por último o Asno escoiceou o leão na face, e o leão rosnou: “Isto é morrer duplamente”.
05 – Qual a moral da fábula?
“Só os covardes insultam a majestade agonizante”.
06 – Do seu ponto de vista, você seria capaz de lembrar de alguma situação da vida real onde o contexto da fábula se aplicaria?
Resposta pessoal do aluno.
07 – Que outro título você daria a fábula?
Resposta pessoal do aluno.
FÁBULA: A RAPOSA E O GALO - ESOPO - COM GABARITO
Fábula: A raposa e o galo
A raposa encontrou o galo e lhe propôs uma aposta:
-- Compadre, vamos ver quem passa mais tempo com os olhos fechados?
-- Vamos! – topou o galo.
Então a raposa fechou os olhos, e o galo fechou um e deixou o outro aberto.
A raposa, que estava procurando um momento para abocanhar o galo, abriu os olhos e o viu com um olho fechado e outro aberto. Reclamou:
-- Compadre galo, é pra fechar os dois olhos!
-- Não, comadre raposa! Com um amigo incerto é um olho fechado e outro aberto! ...
MORAL: "Com um amigo incerto é um olho fechado e outro aberto! ...".
Fábula de ESOPO
Entendendo a fábula:
01 – Quais são os personagens dessa fábula?
A raposa e o galo.
02 – A raposa e o galo sendo animais (aves), são personagens do texto por que:
a) Antigamente os animais falavam.
b) Na história, eles agem, falam e raciocinam como se fossem pessoas.
c) O texto fala sobre eles.
03 – Como o autor caracteriza o galo?
Como esperto e desconfiado.
04 – Numa fábula há sempre uma crítica a determinado tipo de comportamento, que se deveria evitar. N fábula A raposa e o galo, a crítica refere-se a que tipo de atitude?
Ao fato da raposa tentar enganar o galo, para devorá-lo.
05 – Qual o desfecho (situação final) da fábula?
O galo ficou com um olho aberto e viu que a comadre raposa estava com os dois olhos abertos pronta para devorá-lo.
06 – Qual a moral da fábula?
“Com um amigo incerto é um olho fechado e outo aberto
FÁBULA: OS DOIS SAPOS - ESOPO - COM QUESTÕES GABARITADAS
Fábula: Os dois sapos
Numa empresa de laticínios, dois sapos desastradamente saltaram para dentro de um balde de leite cremoso.
-- É melhor desistir – coaxou um dos sapos, depois de tentar em vão sair do balde. – Vamos morrer!
-- Continua a nadar! – disse o segundo sapo. – Havemos de encontrar maneira de sair deste atoleiro!
-- Não adianta! – disse o primeiro. – Isto é grosso demais para nadar, mole demais para saltar e escorregadio demais para rastejar. Um dia temos mesmo de morrer, por isso, tanto faz que seja esta noite.
Afundou-se no balde e acabou por morrer.
O amigo porém, continuou a nadar, a nadar, a nadar, e quando amanheceu, viu-se encarrapitado num monte de manteiga que ele, sozinho, havia batido.
Lá estava o sapo, com um sorriso, comendo as moscas que enxameavam, vindas de todas as direções.
Moral da Estória: Não há conquista sem luta...
Fábula ESOPO
Entendendo a fábula:
01 – De que se trata esta fábula?
De que na vida precisamos perseverar para conquistarmos nossos objetivos.
02 – Para que serve uma fábula?
( ) Divertimento.
( ) Informação.
(X) Ensinamento.
03 – Quem são os personagens dessa fábula?
Os dois sapos.
04 – Em que local se passa a história?
Numa empresa de laticínios, dentro de um balde de leite cremoso.
05 – As respostas e os argumentos que o primeiro sapo apresentou ao seu amigo:
a) Eram pessimistas.
b) Foram respostas e argumentos otimistas.
c) Foram respostas com fundamento, válidas e justas.
06 – O autor quis sugerir no final da história, que ____________, e que o primeiro sapo afundou-se no balde e acabou por morrer.
a) Podemos explorar os mais fracos.
b) Não há conquista sem luta...
c) É melhor ser pessimista do que otimista.
07 – Explique, com suas palavras, a moral da história.
Resposta pessoal do aluno.
FÁBULA: O JABUTI E A FRUTA - ANA MARIA MACHADO - COM QUESTÕES GABARITADAS
Fábula: O JABUTI E A FRUTA
Uma vez apareceu na floresta uma árvore nova que dava uma fruta que todos os bichos ficaram com vontade de comer, mas só podia comer quem primeiro soubesse o nome da fruta. E, para ficar sabendo, era preciso perguntar a uma mulher que tomava conta da árvore e morava meio longe. Depois, embaixo da árvore, tinha que dizer o nome da fruta bem certinho. Então a fruta amadurecia e caía.
Um por um, cada bicho ia lá na casa da mulher e perguntava. Ela respondia. Ela não podia enganar ninguém. Tinha que responder direito, o nome certo, como o deus da mata havia mandado.
Mas era um nome enorme e complicadíssimo. Quando chegava na metade do caminho, o bicho já havia esquecido e não podia voltar lá pra perguntar de novo. Precisava guardar bem direitinho na cabeça para não esquecer.
Para complicar ainda mais, a mulher fazia uma coisa ruim, só para atrapalhar. Misturava as ideias na cabeça do bicho que perguntava. Quer dizer, depois de falar bem certinho o nome da fruta, quando o bicho já estava indo embora, tentando guardar o nome da fruta, ela chamava:
– Ei, espera um pouquinho, compadre, que eu acho que me enganei!
E então começava a dizer várias outras palavras para confundir.
... Até que chegou a vez do Jabuti.
Sabendo do que tinha acontecido com os outros, ele teve uma ideia. Levou sua violinha quando foi se apresentar à mulher:
– Por favor, a senhora pode me dizer qual é o nome da fruta?
Ela respondeu:
– Mussá, Mussá, Mussagambira, Mussauê.
Rapidamente ele inventou uma musiquinha e começou a dedilhar as cordas da viola enquanto cantava:
– Mussá, Mussá, Mussagambira, Mussauê.
E num instantinho a mulher chamou:
– Ei, seu Jabuti, não é que eu lhe dei uma informação errada? O nome da fruta não é esse não. É Puçá, Puçá, Puçacambira, Puçuarinha.
E o Jabuti não parou de cantar.
– Mussá, Mussá, Mussagambira, Mussauê.
E a mulher vinha atrás dele, falando sem parar.
– Ou será que eu me enganei? Acho que é Içá, Içá, pega na imbira, solta a farinha ….
E o Jabuti firme, dedilhando sua viola:
– Mussá, Mussá, Mussagambira, Mussauê.
A mulher não desistia:
– Ou será que é Assá, Assá, viu curupira, viu você?
E o Jabuti não parava um segundo:
– Mussá, Mussá, Mussagambira, Mussauê.
A mulher ficou furiosa, passou a mão num pedaço de pau e deu uma pancada no Jabuti que rachou seu casco todinho, mas o teimoso não parou:
– Mussá, Mussá, Mussagambira, Mussauê.
Continuou até que chegou perto da árvore e a mulher teve que voltar para casa. O Jabuti cantou:
– Mussá, Mussá, Mussagambira, Mussauê.
Era o nome certo. A fruta caiu. Ele continuou cantando e foi uma chuva de frutas amadurecendo e caindo. Dava para todos os bichos provarem.
E, como as frutas tinham um visgo grudento que nem jaca, os outros bichos aproveitaram e usaram o visgo para colar os cacos do casco rachado do Jabuti.
E ele ficou assim, remendadinho, até hoje !!!
Ana Maria Machado. Histórias à brasileira – O pavão misterioso e outros.
São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2008.
Entendendo a fábula:
01 – Qual é o título da história?
O jabuti e a fruta.
02 – Quais são os personagens da história?
O jabuti e a mulher.
03 – Em que local se passa a história?
A história passa na floresta.
04 – Qual é o gênero textual da história?
É uma fábula.
05 – O que apareceu na floresta que causou tanto alvoroço?
Apareceu uma árvore nova, que dava frutos que todos os bichos tinham vontade de comer.
06 – Mas, para poder comer a fruta, era preciso falar o nome dela certinho. Qual era o nome?
“--- Mussá, Mussá, Mussagambira, Mussauê.”
07 – O jabuti, sabendo o que tinha acontecido com os outros bichos, o que fez ele para memorizar o nome da fruta?
Pegou sua viola e inventou uma musiquinha e começou a cantar, até chegar embaixo da árvore.
08 – O que a mulher fez para impedir o jabuti de chegar até a árvore e falar o nome dela?
A princípio disse que tinha falado o nome errado, depois ela pegou um pedaço de pau e deu uma pancada nele.
09 – O que aconteceu com o jabuti, por causa da pancada?
Rachou todinho o seu casco.
10 – Mesmo assim, o jabuti chegou embaixo da árvore e cantou. O que aconteceu?
As frutas amadureceram e caíram e todos os bichos puderam comer.
11 – A fruta tinha um visgo grudento, o que os bichos fizeram com o visgo?
Eles usaram para colar os cacos do casco rachado.
12 – Após isso, como o jabuti ficou?
Ficou todo remendadinho.
13 – Para você, qual é a moral da história?
Resposta pessoal do aluno.
FÁBULA: O BURRO E O GRILO - ESOPO - COM QUESTÕES GABARITADAS
Fábula: O Burro e o Grilo
Vinha um burro, certa vez, alegremente a trotar quando parou, de repente, pra ouvir um grilo cantar:
-- Que canto maravilhoso! Cante outra vez para mim! Eu tudo, tudo faria pra poder cantar assim. “Ele canta muito bem, eu só consigo zurrar. Se eu comesse o que ele come, talvez pudesse cantar”. -- Escute aqui, amiguinho, você, quando está com fome, também gosta de capim? Diga-me: o que você come?
-- Ora – ora, eu como pouco; isso nem me dá trabalho. Minha comida aqui está: eu me alimento de orvalho.
-- Só de orvalho... Ó, muito bem! Pois vou comê-lo também.
E desse dia em diante o coitado do burrinho, de tanto beber orvalho, ficou magrinho, magrinho! E depois tentou cantar, mas só conseguiu zurrar. E o grilo que, nesse instante, do seu galho, tudo ouvia, perguntou:
-- Que foi que houve? Por que essa gritaria?
-- Ai, amigo, estou tão fraco, estou magro como o quê de tanto comer orvalho pra cantar como você.
-- Ora essa, que tolice! Não queira igualar-se a mim! Os burros devem zurrar e devem comer capim. Pois que lhe sirva a lição e que aprenda de uma vez: Cada qual com seu destino, cada qual como Deus fez.
Moral: Devemos ser o que somos, não imitar o outro.
ESOPO
Entendendo a fábula:
01 – Por que o burro parou no meio do caminho de repente?
Para ouvir um grilo cantar.
02 – O burro queria muito cantar em vez de zurrar. O que ele imaginou que o grilo usava pra cantar tão bem assim?
Ele achou que era a comida que o grilo comia.
03 – Qual era o alimento do grilo?
Ele se alimentava de orvalho.
04 – Como o burro ficou após algum tempo se alimentando só de orvalho?
Ficou muito magrinho.
05 – Ele conseguiu cantar igual ao grilo? Comente.
Não. O máximo que conseguiu foi continuar a zurrar.
06 – O que o grilo falou para o burro? Justifique com trecho do texto.
“-- Ora essa, que tolice! Não queira igualar-se a mim! Os burros devem zurrar e devem comer capim.”
07 – O que você entendeu desta frase: “Cada qual com seu destino, cada qual como Deus fez.”
Resposta pessoal do aluno.
08 – Você concorda com a moral da fábula? Qual você acha que deveria ser? Justifique.
Resposta pessoal
FÁBULA: A LEOA E A RAPOSA - COM QUESTÕES GABARITADAS
Fábula: A Leoa e a Raposa
Todos os animais estavam se vangloriando de suas famílias numerosas. Somente a leoa se mantinha em silêncio. Ela não disse nada, nem mesmo quando a raposa toda orgulhosa, desfilou seus filhotes diante dela.
-- Olhe! – disse a raposa. – Veja minha ninhada de raposinhas vermelhas; são sete! Diga-nos, quantos filhos você têm?
-- Somente um – respondeu tranquila a leoa. – Mas é um leão!
Moral da história: “Eis que o mérito não deve ser medido em razão da quantidade, mas tendo em vista a qualidade”.
Entendendo a fábula:
01 – Que personagens aparecem no texto?
A raposa e a leoa.
02 – Quem fez a pergunta? Para quem?
A raposa. Para a leoa.
03 – O que significa a palavra “vangloriando”?
Tornando-se vaidosa, pretenciosa.
04 – Com as suas palavras, explique a moral da história.
Resposta pessoal do aluno.
05 – Pinte, qual palavra, da ideia que o advérbio em destaque acrescenta ao verbo.
a) Eles não comeram o sanduíche.
Modo – Negação.
b) O atleta correu mais rápido que você.
Intensidade – Modo.
c) Antigamente meus pais moravam em Brasília.
Tempo – lugar.
d) Falou educadamente com sua avó.
Intensidade – modo.
06 – Qual frase abaixo contém advérbio com a ideia de dúvida?
a) Provavelmente ela irá chegar amanhã.
b) Com certeza ela irá chegar amanhã.
07 – Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas das frases abaixo.
a) A maioria da população ainda não sabe por que está sem TV.
b) Não há por que ser feliz, se não for por um grande amor.
c) A falta de imagens nas TVs é um dos porquês de muitos habitantes de Pinhalzinho dormirem mais cedo.
d) Porque toda razão, toda palavra, vale nada quando chega o amor. (Caetano Veloso)
a) por que – por que - por quê - porque
b) por que – porque - por quê – por que
c) porque – porque - por que – por quê
d) por que – por quê - porquês – porque
e) por que – por que - porquês – porque
08 – Forme novas palavras usando ISAR ou IZAR.
Análise = analisar.
Pesquisa = pesquisar.
Anarquia = anarquizar.
Canal = canalizar.
Civilização = civilizar.
Colônia = colonizar.
Humano = humanizar.
Suave = suavizar.
Revisão = revisar.
Aviso = avisar.
09 – Complete as palavras com S ou Z. A seguir, copie as palavras na forma correta.
Presença = presença.
Colonização = colonização.
Artesanato = artesanato.
Positiva = positiva.
Escravizar = escravizar.
Presente = presente.
Natureza = natureza.
Produzirem = produzirem.
Horizonte = horizonte.
Frase = frase.
10 – Escreva uma palavra em que o Z tenha som de:
S = feliz.
Z = rezar.
FÁBULA: O CAVALO E O LEÃO - ESOPO - COM QUESTÕES GABARITADAS
Fábula: O Cavalo e o Leão
Um Leão viu um Cavalo a pastar num outeiro, e pensando numa maneira de o matar para o comer, chegou-se com palavras de amigo, dizendo que era médico e se queria que o curasse.
O Cavalo, que o conheceu e percebeu a sua intenção, disse com dissimulação:
— Na verdade, amigo, vens em boa altura, que tenho nesta pata uma dor que muito me faz sofrer.
O Leão aproximou-se para lhe ver a pata, e o Cavalo levantou-a e assentou-lhe um coice no queixo, que o deixou atordoado.
Voltando a si, o Leão viu que o Cavalo já ia longe, e disse:
— Por certo que fez bem em me ferir e ir-se embora, pois eu queria comê-lo e não curá-lo.
Moral da história: Aos que querem roubar e enganar outros, professando ofícios que nunca aprenderam, muitas vezes lhes sucede ficarem escalavrados como este Leão, e nunca escapam das afrontas e injúrias graves, porque querem vender o que não sabem, o que tudo são maneiras de furtar.
Fábula ESOPO
Entendendo a fábula:
01 – Quais são os personagens da fábula?
O cavalo e o leão.
02 – O cavalo e o leão sendo animais, são personagens do texto porque:
a) Antigamente os animais falavam.
b) Na história, eles agem, falam e raciocinam como se fossem pessoas.
c) O texto fala sobre eles.
03 – O texto que você acabou de ler é:
a) Um conto de fadas.
b) Uma história em quadrinhos.
c) Uma fábula, isto é, uma pequena história.
04 – Para que serve uma fábula?
a) Divertimento.
b) Informação.
c) Ensinamento moral.
05 – Em que local se passa a história?
Em um outeiro.
06 – Quantos parágrafos tem a fábula?
Possui 07 parágrafos.
07 – O autor caracteriza o leão como um animal:
a) Bondoso, amigo e fiel.
b) Carnívoro, dissimulado e mentiroso.
c) Flexível, tímido e muito animado.
08 – As respostas e argumentos que o cavalo apresentou ao leão:
a) Eram intencional e dissimulada.
b) Eram sem fundamentos.
c) Eram respostas que o leão não conseguia entender.
09 – O autor quis sugerir no final da história, quando o cavalo deu o coice no leão, que:
a) A força sempre vence a razão.
b) A arte de agradar é a arte de enganar.
c) Água mole, pedra dura, tanto bate até que fura.
10 – Explique, com suas palavras, a moral da história.
Resposta pessoal do aluno.
Fonte : Armazém de Textos
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