SECRETARIA
DE EDUCAÇÃO CULTURA E DESPORTO
PRAÇA 29 DE
DEZEMBRO Nº 57
DEPARTAMENTO
PEDAGÓGICO
Roteiro
de Novembro
CULTURA AFRO-BRASILEIRA : BRASIL DE COR E CULTURA"
ORIENTAR
CAMINHAR e REORIENTAR
Meditando
na palavra orientar, percebi que há uma estreita relação com caminhar, uma vez
que estamos o tempo todo caminhando, todos estamos em algum ponto, em alguma
posição da vida, ou seja, em algum caminho. O caminho além de nos conduzir á
algum lugar, ainda denuncia o estilo e o ritmo do andarilho, diferenciando- o
dos demais protagonistas envolvidos nesta gigantesca “engrenagem” da vida, uma
vez que o estilo e o ritmo de cada um de nós revelam a orientação que conduz o
nosso ser no mundo.
O tempo
todos fazemos escolhas, decidimos sobre o que falar como agir, como se postar ,
como devemos nos relacionar. Fazemos coisas que não poderiam ser feita por mais
ninguém, uma vez que temos o nosso lugar no mundo; neste sentido falamos de
propósito.
Desde o
romper do dia até o por do sol, escolhemos, decidimos, agimos, vivemos
situações semelhantes e tomamos atitudes diferenciadas. Cada um tem um olhar
distinto diante das mesmas situações: uns agradece, outros murmuram e reclamam,
uns se ressentem outros perdoam, uns se calam, outros gritam, uns choram outros
reprimem, uns doam outros retém, são elas, as escolhas que retratam como cada
um orienta a sua própria vida e a vida daqueles que lhe cercam; porque nossas
atitudes também orientam aqueles que veem em nós algum tipo de autoridade e
influência.
Ao
Refletir sobre o ponto da vida em que nos encontramos, conheceremos o nível de
qualidade que orienta o nosso caminhar.Todos temos algo que queremos alcançar,
mas nem sempre estamos dispostos a mudar a rota, rever o caminho, rever o
andar, reorientar, e muitas vezes nos depararemos sempre no mesmo lugar sempre
na mesma posição.
Penso que
tão importante quanto orientar é estar disposto a reorientar, não os outros,
mas a nós mesmos e aproveitar ao máximo a caminhada aprendendo e nos
enriquecendo com todas as emoções vividas, sejam elas tristes, dolorosas,
felizes e alegres. Saber aonde se quer chegar torna o caminho sedutor e
instigante que por se mesmo nos motivará a não desistir no meio da caminhada.
Caminhar
sem saber aonde se quer chegar, torna a vida desprovida de sentido, muitos
vivem confusos no seu próprio eu, e desconhecendo a se mesmo não encontra o
caminho, não havendo lugar a chegar, só resta enveredar no caos do
desconhecido, e nada mais triste quando um ser humano não conhece o seu próprio
ser, pois todas as suas escolhas estarão distorcidas, uma vez que não parte de
uma realidade concreta e fidedigna. Todos devemos ter um ideal de vida, uma
fonte inspiradora, algo que vale a pena lutar, para que o amanhã se torne
melhor do que o ontem.
Quando os
dias passam, os meses, e até mesmo os anos, e nos sentimos numa roda gigante
movendo-nos de um lado para outro mas visualizando a mesma paisagem, precisamos
reorientar o nosso andar, este reorientar deve vim acompanhado das seguintes
reflexões: O que tenho guardado dentro do meu baú existencial, como está sendo
o meu dia? Como está o meu humor? Minha alegria de viver? Meu relacionamento
com as pessoas?
Como está
a qualidade das minhas emoções? O que tenho abrigado dentro de mim? Quem são
meus companheiros de viagem? O que levo na minha bagagem? Que tipo de
orientador, ou seja, de condutor sou eu? O caminho do qual estou andando está
coerente com o lugar aonde desejo chegar? Não podemos esquecer que situações novas
acontecem precedendo sentimentos e atitudes novas, pois a força que há dentro
de mim é o que move o que está fora.
Desejo
que a força que esteja movendo a caminhada seja uma força tão nobre, que
evidencie o propósito da existência de cada um, que seja evidenciado o grande
valor de ser alguém conhecido e reconhecido como Orientador Educacional. Parabéns
pelo dia do Orientador, parabéns por se permitir ser alguém tão especial nesta
grande caminhada da vida.
Ismeni
Lima
DATAS
COMEMORATIVAS PARA O MÊS DE NOVEMBRO
01/11/2015
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Dia
de todos os Santos:
Conscientizar que os católicos costumam homenagear os seus santos no dia do
aniversário de suas mortes. Porém, o número de santos canonizados é muito
superior ao número de dias do ano, sendo assim, poucos deles são oficialmente
homenageados no dia de sua morte. Para resolver esse problema, o Papa
Bonifácio IV, criou o Dia de Todos os Santos, com o intuito de homenagear
todos os santos em um único dia.
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02/11/2015
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Dia
de Finados: relatar que esta data assim
como outras datas são importantes para nossas vidas, o dia 02 de novembro
mais conhecido como dia de finados, também tem suas relevâncias, pois foi
criado em homenagens as pessoas falecidas. Sabendo que a morte é o cessar
definitivo, da vida seja ela humana, animal ou vegetal, que pode acontecer
por diferentes motivos, como doença acidentes ou violências.
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05/11/2015
05/11/2015
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Dia Nacional da
Cultura e Ciência:
A criação desta data foi importante, pois serve como um momento de
conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano
na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito,
durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e
religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos
espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura
afro-brasileira.
Dia do Cinema
Brasileiro:
Socializar com os alunos que em quase 100 anos de existência, o cinema
brasileiro produz cerca de 2 mil filmes e conquista mais de 50 prêmios
internacionais, mas encontra dificuldades em se estabelecer como indústria.
Com a chanchada, nos anos 30, começa a se formar um mercado consumidor.
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12/11/2015
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Dia do Diretor
Escolar: Esclarecer
que o Diretor Escolar não é um processo destacado da atividade educacional ,
ao contrário, está envolvido nela de tal forma que o diretor precisa estar
sempre atento às consequências educativas de suas decisões e atos. No desempenho
da sua função, o diretor é um educador preocupado com o bem-estar dos alunos,
e não apenas um administrador em busca de eficiência.
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14/11/2015
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Dia Nacional da
Alfabetização:
Vivenciar este dia através de dinâmicas e leitura iniciando assim: Oba! Hoje
é dia Nacional da Alfabetização e você sabe bem o quanto é importante saber
ler, não sabe? Já tentou imaginar como seria não saber ler?Letra é vida! Que
tal comemorar esse dia lendo historinhas divertidas em voz alta, brincando
com as palavras e desenhando o alfabeto?Aqui não escola o que não falta são
palavras e brincadeiras pra você comemorar esse dia tão legal e especial.
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15/11/2015
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Feriado Dia
Nacional da Proclamação da Republica:
No
dia 15 de novembro celebra-se o dia da Proclamação da República, processo
articulado por civis republicanos, militares, abolicionistas e outros grupos
interessados no fim da monarquia.
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19/11/2015
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Dia da Bandeira
Nacional:
Informar através de debate coletivo que: A bandeira do Brasil foi instituída
a 19de novembro de 1889, ou seja, 4 dias depois da Proclamação da República. É o resultado
de uma adaptação na tradicional Bandeira do Império Brasileiro. Neste
contexto, em vez do escudo Imperial português dentro do losango amarelo, foi
adicionado o círculo azul com estrelas na cor branca.
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20/11/2014
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Dia da Declaração dos Direitos
da Criança:
Debater em equipe que a criança tem o
direito de ser compreendida e protegida, e devem ter oportunidades para seu
desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, de forma sadia e
normal e em condições de liberdade e dignidade. As leis devem levar em conta
os melhores interesses da criança.
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20/11/2015
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Promover
uma nova visão da história dos africanos do período colonial, com seus
reinados e impérios, sua cultura e os reflexos sobre a vida do
afro-brasileiro em geral. Garantir ao afro-brasileiro a construção de sua personalidade
com referência em outros negros.
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22/11/2015
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Dia da Música: Vivenciar este
dia iniciando a aula com uma música e
socializando que a música existe antes de ser ouvida; ela pode mesmo ter uma
existência autônoma na natureza e pela natureza..Podemos trabalahar a
gramática na música,interpretação etc.
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A Proclamação da República
Brasileira
A Proclamação
da República Brasileira ocorreu no dia 15 de novembro de 1889, na
cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império. É por isso que, nesse dia,
celebra-se esse acontecimento, sendo decretado feriado em todo o território
nacional. O processo de instauração do regime republicano no Brasil teve como
antecedentes: as várias crises institucionais que o reinado
de Dom Pedro II sofreu ao longo das décadas de 1870 e 1880
e as manifestações ideológicas que permearam esse mesmo período.
Estrutura
do poder imperial, que possuía um caráter centralizador, não permitia que as
províncias tivessem autonomia – fato que desagradava elites regionais, como a
dos fazendeiros do oeste paulista. Estes últimos também ficaram
insatisfeitos com a abolição da escravatura, que ocorreu no ano de 1888, pois
não foram indenizados pelo império.
Além
disso, havia insatisfação também entre os militares, que almejavam, em grande
parte, imbuídos de ideais positivistas e republicanos, uma república
autoritária e modernizadora. Havia também o grupo dos civis defensores do
republicanismo e do abolicionismo, notável em suas ferrenhas críticas à
estrutura do poder imperial.
Nomes
como os dos jornalistas Quintino Bocaiuva e Silva Jardim destacaram-se
nesse processo. Esse último caracterizou-se por uma postura mais radical e
revolucionária, enquanto o primeiro procurou articular os vários interessados
na derrubada do Império com o objetivo de fazer uma transição o menos violenta
possível. Vale ressaltar que o movimento abolicionista não se restringia e nem
estava vinculado diretamente a ideias republicanos.
Grande
parte dos abolicionistas apoiavam o Império e, diga-se de passagem, foi o
próprio império que gradativamente estruturou as medidas abolicionistas, que
culmiram com a Lei Áurea, em 1888. Bocaiuva, ao lado de outro jornalista
republicano, Aristides Lobo, foi, então, um dos principais
responsáveis pela união dos interesses que almejavam o fim do reinado de Pedro
II, tanto de militares e fazendeiros quanto de revolucionários republicanos.
Em
meados de 1889, após os membros republicanos do Parlamento terem rejeitado as
propostas reformistas de Pedro II, que pretendia conservar-se no poder,
Bocaiuva e Aristides Lobo começaram suas articulações e, em novembro,
associaram-se ao Marechal Deodoro da Fonseca, principal
chefe do exército brasileiro, e prepararam o golpe que foi dado no dia 15. O
jornalista Quintino Bocaiuva foi um dos principais articuladores do golpe de
1889 **
Após
a Proclamação da República, Deodoro confeccionou uma notificação que foi
encaminhada à família real, cujo conteúdo ordenava a saída do imperador e sua
família do país. O processo da passagem do Império à República já foi
largamente estudado por historiadores, desde o fim do século XIX até os dias de
hoje. O impacto desse evento na época está bem documentado e revela o caráter
de quase incredulidade da maior parte da população, principalmente da capital à
época, Rio de Janeiro, que viu, em poucos dias, o ocaso do Império, como pode
ser observado neste relato do jornal carioca Novidades:
“Todo
o movimento social da cidade acha-se paralisado. O comércio em grande parte
fechou as portas. As ruas mais frequentadas estão desertas; raros transeuntes
passam, apressados, como perseguidos. […] O serviço de bondes é feito com
grande irregularidade; há longos intervalos no trânsito dos carros, que chegam
aos pontos de estação aos grupos de cinco e seis. […] O pânico anda no ar e nas
consciências.” (Novidades [jornal]. Rio de Janeiro, 15 nov. 1889)
FERNANDES,
Cláudio. "15 de Novembro – Dia da Proclamação da República";Brasil
Escola. Disponível em
.
Acesso em 05 de novembro de 2015.
A Proclamação da República
Brasileira
A
proclamação do regime republicano brasileiro aconteceu em decorrência da crise
do poder imperial, ascensão de novas correntes de pensamento político e
interesse de determinados grupos sociais. Aos fins do Segundo Reinado, o
governo de Dom Pedro II enfrentou esse quadro de tensões responsável pela queda
da monarquia.
Mesmo buscando uma posição política conciliadora, Dom Pedro II não conseguia intermediar os interesses confiantes dos diferentes grupos sociais do país. A questão da escravidão era um dos maiores campos dessa tensão político-ideológica. Os intelectuais, militares e os órgãos de imprensa defendiam a abolição como uma necessidade primordial dentro do processo de modernização socioeconômica do país.
Por um lado, os fazendeiros da oligarquia nordestina e sulista faziam oposição ao fim da escravidão e, no máximo, admitiam-na com a concessão de indenizações do governo. De outro, os cafeicultores do Oeste Paulista apoiavam a implementação da mão-de-obra assalariada no Brasil. Durante todo o Segundo Reinado essa questão se arrastou e ficou presa ao decreto de leis de pouco efeito prático.
Os abolicionistas, que associavam a escravidão ao atraso do país, acabavam por também colocar o regime monárquico junto a essa mesma ideia. É nesse contexto que as ideias republicanas ganham espaço. O Brasil, única nação americana monarquista, se transformou num palco de uma grande campanha republicana apoiada por diferentes setores da sociedade.
Mesmo buscando uma posição política conciliadora, Dom Pedro II não conseguia intermediar os interesses confiantes dos diferentes grupos sociais do país. A questão da escravidão era um dos maiores campos dessa tensão político-ideológica. Os intelectuais, militares e os órgãos de imprensa defendiam a abolição como uma necessidade primordial dentro do processo de modernização socioeconômica do país.
Por um lado, os fazendeiros da oligarquia nordestina e sulista faziam oposição ao fim da escravidão e, no máximo, admitiam-na com a concessão de indenizações do governo. De outro, os cafeicultores do Oeste Paulista apoiavam a implementação da mão-de-obra assalariada no Brasil. Durante todo o Segundo Reinado essa questão se arrastou e ficou presa ao decreto de leis de pouco efeito prático.
Os abolicionistas, que associavam a escravidão ao atraso do país, acabavam por também colocar o regime monárquico junto a essa mesma ideia. É nesse contexto que as ideias republicanas ganham espaço. O Brasil, única nação americana monarquista, se transformou num palco de uma grande campanha republicana apoiada por diferentes setores da sociedade.
A partir
disso, observamos a perda das bases políticas que apoiavam Dom Pedro II. Até
mesmo os setores mais conservadores, com a abrupta aprovação da Lei Áurea,
assinada pela princesa Isabel, começaram a ver a monarquia como um regime incapaz
de atender os seus interesses.
A Igreja, setor de grande influência ideológica, também passou a engrossar a fila daqueles que maldiziam o poder imperial. Tudo isso devido à crise nas relações entre os clérigos e Dom Pedro II. Naquela época, de acordo com a constituição do país, a Igreja era subordinada ao Estado por meio do regime de padroado. Nesse regime, o imperador tinha o poder de nomear padres bispos e cardeais.
Em 1864, o Vaticano resolveu proibir a existência de párocos ligados à maçonaria. Valendo-se do regime do padroado, Dom Pedro II, que era maçom, desacatou a ordem papal e repudiou aqueles que seguiram as ordens do papa Pio IX. Mesmo anulando as punições dirigidas aos bispos fiéis ao papa, D. Pedro II foi declarado autoritário e infiel ao cristianismo.
Ao mesmo tempo, alguns representantes do poder militar do Brasil começaram a ganhar certa relevância política. Com a vitória na Guerra do Paraguai, o oficialato alcançou prestígio e muitos jovens de classes médias e populares passaram a ingressar no Exército. As instituições militares dessa época também foram influenciadas pelo pensamento positivista, que defendia a “ordem” como caminho indispensável para o “progresso”. Desta forma, os oficiais – que já se julgavam uma classe desprestigiada pelo poder imperial – compreendiam que o rigor e a organização dos militares poderiam ser úteis na resolução dos problemas do país.
Os militares passaram a se opor ferrenhamente a Dom Pedro II, chegando a repudiar ordens imperiais e realizar críticas ao governo nos meios de comunicação. Em 1873, foram criados o Partido Republicano e o Partido Republicano Paulista. Aproximando-se dos militares insatisfeitos, os republicanos organizaram o golpe de Estado contra a monarquia. Nos fins de 1889, sob fortes suspeitas que Dom Pedro II iria retaliar os militares, o marechal Deodoro da Fonseca mobilizou suas tropas, que promoveram um cerco aos ministros imperiais e exigiram a deposição do rei. Em 15 de novembro daquele ano, o republicano José do Patrocínio oficializou a proclamação da República.
Por Rainer Sousa
Mestre em História
A Igreja, setor de grande influência ideológica, também passou a engrossar a fila daqueles que maldiziam o poder imperial. Tudo isso devido à crise nas relações entre os clérigos e Dom Pedro II. Naquela época, de acordo com a constituição do país, a Igreja era subordinada ao Estado por meio do regime de padroado. Nesse regime, o imperador tinha o poder de nomear padres bispos e cardeais.
Em 1864, o Vaticano resolveu proibir a existência de párocos ligados à maçonaria. Valendo-se do regime do padroado, Dom Pedro II, que era maçom, desacatou a ordem papal e repudiou aqueles que seguiram as ordens do papa Pio IX. Mesmo anulando as punições dirigidas aos bispos fiéis ao papa, D. Pedro II foi declarado autoritário e infiel ao cristianismo.
Ao mesmo tempo, alguns representantes do poder militar do Brasil começaram a ganhar certa relevância política. Com a vitória na Guerra do Paraguai, o oficialato alcançou prestígio e muitos jovens de classes médias e populares passaram a ingressar no Exército. As instituições militares dessa época também foram influenciadas pelo pensamento positivista, que defendia a “ordem” como caminho indispensável para o “progresso”. Desta forma, os oficiais – que já se julgavam uma classe desprestigiada pelo poder imperial – compreendiam que o rigor e a organização dos militares poderiam ser úteis na resolução dos problemas do país.
Os militares passaram a se opor ferrenhamente a Dom Pedro II, chegando a repudiar ordens imperiais e realizar críticas ao governo nos meios de comunicação. Em 1873, foram criados o Partido Republicano e o Partido Republicano Paulista. Aproximando-se dos militares insatisfeitos, os republicanos organizaram o golpe de Estado contra a monarquia. Nos fins de 1889, sob fortes suspeitas que Dom Pedro II iria retaliar os militares, o marechal Deodoro da Fonseca mobilizou suas tropas, que promoveram um cerco aos ministros imperiais e exigiram a deposição do rei. Em 15 de novembro daquele ano, o republicano José do Patrocínio oficializou a proclamação da República.
Por Rainer Sousa
Mestre em História
Bandeira do Brasil
História
da Bandeira do Brasil, Dia da Bandeira (19 de novembro), informações sobre a
bandeira brasileira, o formato, as cores, as estrelas e os dizeres da bandeira
nacional, respeito ao pavilhão nacional
História
A bandeira do Brasil foi instituída a 19 de
novembro de 1889, ou seja, 4 dias depois da Proclamação da República. É o
resultado de uma adaptação na tradicional Bandeira do Império
Brasileiro. Neste contexto, em vez do escudo Imperial português dentro do
losango amarelo, foi adicionado o círculo azul com estrelas na cor branca.
Normas
Existem normas específicas nas dimensões e proporções do
desenho da Bandeira Brasileira. Ela tem o formato retangular, com um losango
amarelo em fundo verde, sendo que no centro a esfera azul
celeste, atravessada pela faixa branca com as palavras Ordem e
Progresso em letras maiúsculas verdes. Essa faixa é
oblíqua, inclinada da esquerda para direita. No círculo azul
estão 27 estrelas, que retratam o céu do Rio de Janeiro, incluindo várias
constelações, como, por exemplo, o Cruzeiro do Sul. As estrelas
representam simbolicamente os 26 Estados e o Distrito Federal. A única
estrela que fica na parte superior do círculo representa o estado do Pará.
A Bandeira Nacional é hasteada de manhã e
recolhida na parte da tarde. Ela não pode ficar exposta à noite, a não ser que
esteja bem iluminada. É obrigatório o seu hasteamento em órgãos
públicos (escolas, ministérios, secretarias de governo, repartições públicas)
em dias de festa ou de luto nacional. Nos edifícios do governo, ela é
hasteada todos os dias. Também é exposta em situações em que o Brasil é
representado diante de outros países como, por exemplo, em congressos
internacionais e encontros de governos.
Dia da Bandeira
O dia 19 de Novembro é comemorado, em todo o
território nacional, como o Dia da Bandeira. Nesta data ocorrem comemorações
cívicas, acompanhadas do Hino à Bandeira.
Bandeiras presidencial e
vice-presidencial
Além da Bandeira Nacional do Brasil que todos
conhecemos muito bem, existem duas outras bandeiras brasileiras oficiais: a
bandeira presidencial e a bandeira vice-presidencial.
CULTURA
AFRO-BRASILEIRA : BRASIL DE COR E CULTURA"
Através das análises
das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 e partindo do
cumprimento Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, faz-se
necessário amplia-se o debate sobre o tema que, em termos gerais e atualmente
tem se tornado relevante para se pensar em um modelo de
sociedade verdadeiramente justa e igualitária. Por esta questão, está incluído
na proposta curricular de nossas escolas. Paralelo a esse currículo, os
Parâmetros Curriculares Nacionais e todos os documentos cuja lei esta embasada
contempla o Conteúdo de História da Cultura Afro-brasileira e africana como um
tema interdisciplinarmente trabalhados nos conteúdos da Base Nacional Comum e
Parte Diversificada. A escola precisa resgatar a nossa cultura os nossos
valores e garantir as tradições das outras gerações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS :
Valorizar
a pluralidade racial de nossa comunidade escolar; Combatendo o racismo no âmbito escolar;
Promover
a igualdade de oportunidades entre os diferentes grupos étnicos que compõem a
comunidade escolar;
Desenvolver
atividades que levem os alunos a uma reflexão e compreensão de mudança na
maneira de ver e pensar sobre a raça e a cultura africana e afrodescendentes.
Valorizar
a cultura e os costumes trazidos da África e incorporados à cultura brasileira,
bem como, os costumes dos indígenas brasileiros;
Sugestões
http://valdinere123.blogspot.com.br/2013/05/musicas-para-cultura-afro-indigena.html
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