Educar é Semear

Educar é Semear

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

OLHE AS PESSOAS NOS OLHOS



  OLHE AS PESSOAS NOS OLHOS

         Diga sempre "muito obrigado."  Diga  sempre " por favor". Seja o primeiro a dizer "olá".
Devolva tudo o que pegar emprestado.Sorria muito, não custa nada e não tem preço.
                 
       Lembre-se do aniversário dos amigos. Quando alguém contar alguma coisa importante que lhe aconteceu, não tente superá-lo.As pessoas também têm o direito de aparecer.

       Jamais prive uma pessoa de esperança, pode ser que ela só tenha isso. Elogie em público,  Critique em particular. Não aborreça as pessoas com mais problemas.

       Procure reavivar antigas amizades. Nunca desperdice uma oportunidade de dizer a uma pessoa o quanto a  ama.Nunca subestime o poder de uma palavra ou de uma ação gentil.Nunca ria dos sonhos alheios.
                   
        Em caso de discordância, exponha seus pontos de vista sem pretender ridicularizar os entendimentos dos outros.Quando alguém lhe fizer uma pergunta  da qual  não gostaria de responder, sorria e pergunte: "por que quer saber?"
               
        Não admire as pessoas pela sua riqueza, mas pelos meios criativos e generosos do qual elas dispõem.Não traia nunca uma confidência. Não deixe que uma pequena desavença prejudique uma grande amizade. Dê às pessoas mais do que elas esperam, e faça-o alegremente.
                
       Lembre-se de que o tempo que leva para que duas pessoas se tornem amigas  nunca é tempo desperdiçado.Saiba compreender as imperfeições de seus amigos com a mesma presteza  com que sabe compreender as suas próprias.Seja aberto e acessível, a próxima pessoa que  conhecer pode se tornar o seu melhor amigo.
                  
      Seja o primeiro a perdoar.Quando disser "sinto muito", olhe nos olhos.Quando um amigo ou uma pessoa amada ficar doente,  lembre-se de que esperança e pensamento positivo são remédios fortíssimos. Passe a vida levantando o ânimo das pessoas e nunca as colocando para baixo.
      Peça desculpas imediatamente quando perder a paciência.Estimule sempre qualquer pessoa que esteja tentando melhorar, mental, física ou espiritualmente. 
       Lembre-se de que o princípio mais profundamente enraizado  na natureza humana  é a ânsia por ser apreciado. 
(AD)

Comidas Típicas - Região Nordeste do Brasil


Comidas Típicas - Região Nordeste do Brasil
A formação cultural do Nordeste, região com área de 1.561.177,8km2, gerou a mais diversificada culinária do Pais. Marcada, no entanto, por singulares diferenças. São inúmeras as alternativas, a começar pelos pratos vindos da África.
Iniciando pelos abarás e acarajés, na Bahia. Ante-pastos aos vatapás e às moquecas de peixe, de ostras, de camarões, iguanas douradas pelo azeite de dendê. Há, também, pratos à base de peixes dos mais vários tipos, servidos em formas várias: sopas, escaldados, cozidos. E casquinhas de caranguejo, frigideiras de siri mole e cavaquinhos. Na cozinha nordestina há pratos exóticos, elaborados com carnes de porco, de cabrito, de carneiro. E aves. Prazeres que vão desde as tripas à sergipana até a carne de sol à Natal, passando pelo xinxim de galinha e pela galinha d’
Angola de Teresina.No Nordeste, ocorre também a feijoada à alagoana, o cozido à baiana, o mocotó e o bobó de inhame.
Sobre a sobremesa, encontram-se: cocadas, sorvetes e refrescos feitos com frutas típicas, como taperebá, manga, araçá, cajú e pitanga, graviola e mangaba. 

PROJETO FOLCLORE-TEMA: FOLCLORE NORDESTINO

O Folclore Brasileiro é um dos mais ricos do mundo. As diversas manifestações culturais do povo de acordo com a população de cada região demonstram o quanto o Nordeste é riquíssimo, dispondo de vários ritmos, danças e uma mistura de cores impressionante, são formas de expressão popular, que retratam a alma e a cultura de um povo que venceu as dificuldades da vida e vive com muita alegria e esperança.

OBJETIVO GERAL:
O objetivo deste projeto é levar ao adolescente e/ou criança a tomar contato com algumas manifestações populares da Região Nordeste. Com o intuito de desenvolver o hábito de pesquisa, bem como incentivar o gosto pela leitura, teatro, música e dança que fazem parte da cultura Nordestina.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Demonstrar a importância das manifestações culturais da região nordeste para a cultura popular.
Conhecer a cultura, valorizá-la e respeitá-la.
Fortalecer a cidadania compreendendo o contexto em que vive.
Formar senso crítico e acumular bagagem cultural.

ATIVIDADES:
Pesquisa sobre o Folclore do Nordeste.
Confecção de objetos(utensílios,brinquedos)artesanato da região para exposição.
Apresentação de dança típica: dança do coco,capoeira,bumba meu boi.
Apresentações teatrais: encenação sobre a lenda do papa figo,lobisomem.
Brinquedos cantados.
Brincadeiras populares.
Apresentações didáticas musicais.
Concurso de poemas amorosos.
Concurso de trava-língua e adivinhações.

ESTRATÉGIA:
Com as crianças e adolescentes, conversar e expor materiais referentes ao tema; Em cada semana será trabalhado uma característica histórica,e/ou técnica de cada oficina relacionada ao tema folclore.

AVALIAÇÃO:
Será feita observando o interesse a participação dos alunos na realização das atividades propostas.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Relatório Individual


Relatório Individual

Em relação à assimilação e fixação dos conteúdos:
O aluno é excelente, independente e realiza todas as atividades.
O aluno é muito bom, porém tem necessidade de consultar o professor.
O aluno possui dificuldade, é dependente do professor, mas realiza apesar de apresentar bastante lentidão.

O aluno possui dificuldade, é extremamente dependente do professor, não consegue realizar nada sozinho e não demonstra vontade em aprender.
Concentração e atenção às explicações em sala de aula:
O aluno é participativo.
O aluno é participativo, mas se empolga demais o que às vezes atrapalha.
O aluno participa somente quando é solicitado.
O aluno não participa da aula. Demonstra apatia.
O aluno é distraído, conversa e ainda atrapalha os demais.Quanto à correção:
O aluno não consegue corrigir os erros sozinho, necessita que o professor lhe oriente durante a correção, seja ela no caderno ou na apostila, pois se distrai com muita facilidade.
O aluno é excelente. Consegue identificar e corrigir seus erros sem auxílio do professor, sejam eles no caderno ou na apostila.
O aluno não corrige certo da lousa, pois apresenta deficiência visual.
O aluno não corrige certo da lousa, devido à falta de atenção.
Quanto ao relacionamento do aluno com os colegas:
Relaciona-se bem com todos os colegas.
Não relaciona-se bem com os colegas, gosta de se isolar.
Não relaciona-se bem com os colegas, é agressivo.
Gosta de realizar trabalhos em grupo.
Demonstra resistência em fazer trabalhos em equipe.
Quanto à Caligrafia e desempenho do aluno em sala de aula:
O aluno é excelente, tem a letra linda, é caprichoso e não apresenta erros.
O aluno é excelente , mas por querer ser o primeiro da classe a terminar, acaba deixando a desejar no capricho e na letra.
O aluno tem uma caligrafia boa, porém com muitos erros.
O aluno tem uma caligrafia ruim, mas não apresenta erros.
O aluno tem uma letra muito bonita e sem erros, mas demora muito para copiar.
O aluno precisa fazer caligrafia (caderno).
O aluno não precisa fazer caligrafia.
Quanto à disciplina:

O aluno apresenta comportamento excelente tanto em sala de aula , como na fila.O aluno apresenta comportamento excelente em sala, porém na fila, deixa a desejar.
O aluno conversa , porém acata às regras da sala. Uma chamada de atenção é suficiente.
O aluno é indisciplinado, cabendo ao professor chamar-lhe a atenção em muitos momentos.

Quanto ao reforço:
O aluno não necessita de reforço paralelo.
O aluno necessita de reforço e comparece a todos.
O aluno necessita de reforço, mas não comparece devido à resistência dos pais ou do próprio aluno.
O aluno comparece aos reforços, mas apresenta resistência em realizar as atividades propostas (pede para ir ao banheiro; beber água, distrai-se com facilidade, conversa, brinca).
Quanto ao material usado em sala e lição de casa:
O aluno realiza a lição de casa com capricho.
O aluno realiza a lição de casa sem capricho.
O aluno não realiza a lição de casa.
O aluno traz todos os materiais necessários.
O aluno esquece o material escolar.
Quanto à Leitura:

O aluno lê com fluência e entonação adequados.
O aluno lê, mas não respeita os sinais de pontuação.
O aluno tem dificuldade na leitura das palavras.
O aluno não lê.
Quanto ao uso de óculos:
O aluno não usa óculos.
O aluno usa óculos normalmente.
O aluno mostra resistência em usar o óculos, desta forma a professora tem que solicitar constantemente que o mesmo faça uso correto.
Em relação à assiduidade do aluno:
Falta muito e as mesmas o estão prejudicando no aprendizado.
O aluno não falta, exceto se for extritamente necessário.
O aluno não deverá faltar, está com excesso de faltas.
O aluno não consegue colocar o conteúdo de sala de aula em ordem devido as número de faltas.
Em relação a seus materiais:
Organiza com ajuda das professoras e inspetora.
Organiza com total independência.
Não consegue se organizar.
Esquece frequentemente materiais na sala.
Perde frequentemente materiais na sala.
Em relação aos responsáveis:

- “necessitam” de atenção especiais.
- são participativos.
- são criteriosos, indagam bastante e acompanham o desenvolvimento do filho. geralmente não acompanham as lições/estudo do filho, porém participam das atividades.
- não são participativos e pouco comparecem às atividades.

Projeto folclore


Projeto folclore

JUSTIFICATIVA

Promover o desenvolvimento integral das crianças, dentro de um ambiente com propostas lúdicas e de cunho educativo, pois a cultura de um povo é um bem precioso que deve ser cultivado. Como agosto é o mês do Folclore, aproveitei para trabalhar com meus alunos as lendas e mitos da cultura popular brasileira, festas populares, festividades e comemorações, jogos, brincadeiras e outros. Expressar tradições culturais, conhecimentos, lendas, crenças populares, contos e cantigas roda. Assim é a melhor maneira de evidenciar o folclore para a garotada e fazer com que permaneça vivo nas gerações futuras. O saber popular busca assim, ampliar o conhecimento, a compreensão e análise das conquistas dessa cultura e seus diversos determinantes, além da importância de se preservar as tradições de um povo.


Objetivos

Resgatar, vivenciar e valorizar as manifestações da cultura popular brasileira: conhecer a importância do folclore para as crianças e comunidade.

Metodologia

As atividades serão desenvolvidas de forma individual e no coletivo com a interação professor e aluno em sala de aula. Os alunos pesquisarão as  manifestações da cultura popular brasileira analisando cada uma delas.Os mesmo ainda criarão cartazes com os personagens,ilustração de textos,adivinhas,parlendas,provérbios,lendas mitos, contos tabelas,calculo mental,dobraduras,atividades de interpretação de lendas e mitos,exposição de trabalhos todos esses trabalhos em sala e alguns como pesquisa extra classe referente ao tema.

Atividades desenvolvidas


O que é folclore;
Quais as cantigas do nosso folclore;
Como são os personagens do nosso folclore;
Quais as brincadeiras que conhecemos do nosso folclore.
Pesquisa de lenda, parlenda e mitos.
Recortes
Interpretação de texto
Caça palavras
Jogo do sete erro
Leitura
Produção de textos
Brincadeiras
Danças
Recortes
Textos e poesias;
Musicas;
Cruzadinhas;
Adivinhas;
Provérbios;
Atividades matemáticas;
Tabela;
Gráficos;
Pesquisa;
Jogos e brincadeiras;
Dobraduras;
Cartazes;

Culminância


Apresentação dos trabalhos confeccionados através de seminários em cartazes explicativos, poemas,adivinhas,parlenda,o que o que é,dramatização,dança,cantigas de roda e brincadeiras folclóricas.

Personagens do Folclore Brasileiro


                               Personagens do Folclore Brasileiro

Segue abaixo um pouquinho da lenda de alguns dos personagens do folclore brasileiro. Cada um nasceu em uma período e tem como marca a história de um povo derivado de diferentes regiões do país.
O  Saci
O saci possui apenas uma perna, usa um gorro vermelho e sempre está com um cachimbo na boca.Inicialmente, o saci era retratado como um curumim endiabrado, com duas pernas, cor morena, além de possuir um rabo típico.Sua principal característica são as travessuras, entre elas, amarrar o rabo dos cavalos.Segundo a lenda, o Saci está nos redemoinhos de vento e pode ser capturado jogando uma peneira sobre os redemoinhos.Após a captura, deve-se retirar o capuz da criatura para garantir sua obediência e prendê-lo em uma garrafa.Conta a lenda que esses seres danados nascem nos brotos de bambu.

Vitória-Régia

A lenda da vitória-régia é muito popular no Brasil, principalmente na região Norte. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que se escondia,escolhia e levava algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o deus iria chamá-la.Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não se importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão em um momento onde Naiá não mais queria comer nem beber nada, só admirar a Lua.
Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada.Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite.

Negrinho do Pastoreio

Esta lenda vem do sul do Brasil, de origem meio africana e meio cristã.Conta a lenda que havia um menino negro que trabalhava para um senhor muito rico e malvado que não gostava de negros e nem de peões.O menino era maltratado pelo patrão toda vez que fazia algo de errado, uma das vezes, foi por ter perdido um de seus cavalos.
O patrão malvado acabou amarrando o menino em cima de um formigueiro, o mesmo ficou todo machucado. No outro dia o patrão foi vê-lo e para sua surpresa o menino estava com a pelo lisa, sem nenhuma marca. Ao seu lado estava Nossa Senhora, e vários cavalos. O patrão arrependido do que havia feito pediu perdão, mas, o Negrinho do Pastoreio, nada respondeu, beijou a mão da Santa, subiu em um dos cavalos e partiu levando os demais baios.

Mula sem cabeça
A Mula sem Cabeça é uma das principais lendas do folclore brasileiro. A lenda diz que toda mulher que tivesse pensamentos ou relações amorosas com um padre se tornaria uma mula-sem-cabeça. Esse monstro possuía a forma de uma mula marrom ou preta, sem a cabeça, soltando fogo na região de onde seria esse membro. Além disso, a mula-sem-cabeça tinha cascos de aço ou prata e um relincho que poderia ser ouvido a muitos metros de distância.

Curupira

Protetor da floresta e dos animais, o Curupira é um menino muito esperto que tem os cabelos vermelhos e os pés voltados para trás, ele tem os pés dessa forma para enganar os caçadores e todos aqueles que querem destruir o seu lar.Um dos truques do Curupira é jogar um encanto nos caçadores para que esses se percam na floresta.

Boitatá
O Boitatá é o gênio que protege as campinas e sempre castiga os que põem fogo no mato.
Quase sempre ele aparece sob a forma de uma cobra muito grande, com dois olhos enormes, que parecem faróis. Às vezes, surge também com a aparência de um boi gigantesco, brilhante.

Boto Rosa
Ao cair da noite na Amazônia, o boto cor-de-rosa deixa os rios e transforma-se em um lindo e sedutor rapaz, que sai em busca de uma garota para namorar. Além de galante e sedutor, o boto dança como ninguém e enfeitiça as meninas indefesas. De madrugada, o namorador volta para o rio, onde se transforma de novo em boto.Essa é uma lenda contada na floresta amazônica para explicar por que tantas meninas têm filhos sem pai: são todos filhos do boto.
Boi Bumbá
Conta-se a lenda que grávida, Mãe Catirina desejava comer a língua do boi mais bonito da fazenda onde vivia, o que leva seu marido, o peão Pai Francisco, a matar o animal de estimação de seu patrão. O homem é descoberto e preso. Para salvar o boi, o amo manda chamar um médico e um padre, que acabam

O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã."


O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã." Salmos 30.5
As  vezes o propósito de Deus não é do jeito que a gente espera
Às vezes, Ele nos permite até chorar e ter que enfrentar a guerra A gente só precisa entender, Deus prova aqueles que são escolhidos
Não pense que Ele não te ama, mas é que Ele tem propósito contigo!
Deus pode permitir o choro, mas depois consola.
Pode permitir a dor, mas depois Ele cura, 
Pode permitir a prova mas a recompensa chega no final.
Deus pode permitir a queda, mas depois levanta
Pode permitir a luta, mas depois Deus sempre chega com vitória.
A tua vida tá no controle de Deus.Tua casa tá no controle de Deus
Suas promessas Deus tem  guardado na palma da mão.
O teu futuro tá no controle de Deus
Tua história está no controle de Deus, te aquieta!
O Senhor está a contemplar a tua causa
Seja lá qual for a situação que você enfrenta, tão somente creia!
Pois o Senhor se coloca de pé para pelejar por ti! ...
                   
CREIA NO AGIR DE DEUS! ELE FAZ O IMPOSSÍVEL ACONTECER

                            Desconheço o Autor

Paródia: TCHAU DENGUE


Paródia: TCHAU DENGUE
Melodia: “Meteoro”
Intérprete: Luan Santana
Depois que eu te conheci
Fui muito infeliz
Você é exatamente
O que eu nunca quis
A dengue é tão ruim antes de chegar ao fim
Todos os sintomas estão em mim...
Se for sonho, me acorde
Pois eu preciso lutar
E só quem luta, com a dengue consegue acabar
Agora vou virar garrafas
Pôr areia nos pratinhos
Não deixar água parada
Acabar com o mosquitinho
Tampar a caixa d’água
Deixar tudo bem limpinho
Há, como é bom te evitar
Há, como é bom te evitar...
Se você ajudar
O mosquito vamos evitar!
Todos juntos, a cidade um “tchau” pra dengue vai dar...

 Paródia da música de Ivete
Sangalo: Abalou.
Autor: Levy Pinheiro
Já vem chegando, pra em sua casa se hospedar,Lá existe sangue humano, água limpa pra morar,
Aos poucos vai aumentando, óvulos vão ploriferando,E o mosquito invasor, diz que veio pra ficar,
Acabar o mundo inteiro, a dengue pode matar,Não adianta mais fugir, ela sabe onde te encontrar.
Ele bem que avisou, você não se cuidou!Vai ter dor de cabeça, vai vomitar,Uma dor no corpo de não levantar,Tontura, hemorragias pode causar,Não deixe amigo ele te pegar.
Cuide de tudo, olhe bem o seu quintal Deixe o lixo bem fechado, isso é o ideal As chuvas estão chegando águas vão se empossar
Tampe bem a caixa d´água pro mosquito não entrar
Regue bem o seu jardim, use terra pra adubar
Meu amigo só assim o mosquito pode se mancar.Não deixe acontecer, o pior com você Tente com seu vizinho conversar Pra toda humanidade se conscientizar
Se a população se organizar
O mosquito da dengue ira acabar.


Paródias para turmas mais infantis

Ilari lariê 
Música da Xuxa
Ta na hora ta na hora
Da gente agilizar
E com esse mosquito
Botar pra acabar
Não deixe caixas destapadas
E as garrafas vamos virar
Todas de boca para baixo
E a água derramar.
A dengue não tem vez aqui! ô ô ô
A dengue não tem vez aqui! ô ô ô
A dengue não tem vez aqui! ô ô ô
É a turma do 5º ano que vai
Dando o seu alô.

O MOSQUITO QUE TRAZ O MAL
( MUSICA O CRAVO BRIGOU COM A ROSA)

O mosquito, gosta de chuva
Nós vamos nos preparar
Não deixe nada que possa
A água acumular.
Colegas tenha cuidado
Em casa, lá no quintal
Veja se não tem lixo
O mosquito, só traz o mal.


 ERA UMA CASA
Era uma casa tão bem cuidada
Não tinha lixo água parada
O tal Aedes ali não vem
Pois não consegue picar ninguém.
Não tinha febre, nem dor no olho
Dor de cabeça ou dor no corpo
Se todo mundo então ajudar
Muito sadios vamos ficar!

Mamãe eu Quero
Mamãe eu quero,Mamãe eu quero,
Mamãe eu quero evitar
O mosquitinho, o mosquitinho
O mosquitinho que não pára de amolar.
A Dengue está aí,
Devemos combater
Evitando água parada e pneus velhos
Na minha casa nunca vai ter
A minha saúde eu vou ter que defender.
Dengue (Ritimo Jardineira)

Óh, dengue porque estais tão triste? Mais o que foi que te aconteceu?
Foi o "Viver" e esses meninos
que tiraram as Águas pneus de todos (2x)
Óh, mosquitinho Qual é a sua dor?
eeee que  com esse movimento até a caixa d'água se fechou .E agora com tudo sequinho Não tenho mais onde botar ovinhos
(2x)


MOSQUITO DENGOSO
(a Barata diz que tem )

O MOSQUITO DIZ QUE QUER
COM UM BEIJO LHE AGRADAR
É MENTIRA DO MOSQUITO
ELE QUER LHE ATACAR
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
ELA QUER LHE ATACAR

O MOSQUITO DIZ QUE VAI
UM DIA LHE CONQUISTAR
É MENTIRA DO MOSQUITO
ELE QUER É LHE MATAR
AH! AH1 AH!
OH! OH! OH!
ELA QUER É LHE MATAR

ESSA FÊMEA TÃO LEVADA
DIZ QUE N’ÁGUA VAI BRINCAR
É MENTIRA DA VAMPIRA
ELA VAI É PROCRIAR
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
ELA VAI É PROCRIAR.

O MOSQUITO DIZ QUE A DENGUE
NÃO É NADA DE ASSUSTAR
É MENTIRA DO MOSQUITO
NÃO DEIXE A FÊMEA BOTAR.
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!

NÃO DEIXE A FÊMEA BOTAR
SÓ DEZ DIAS É QUE GASTAM
OS OVINHOS PRÁ CHOCAR
FIQUE ESPERTO E SE CUIDE

PARA O MOSQUITO MATAR
HÁ! AH! AH!
OH! OH! OH!
PARA O MOSQUITO MATAR

NOS PNEUS, GARRAFAS VELHAS
ÁGUA LIMPA E PARADA
LÁ ESTÁ O GRANDE PERIGO
A LARVINHA ESGANADA
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!
A LARVINHA ESGANADA!

O MOSQUITO DIZ QUE A DENGUE
VAI LHE DAR É MUITO AMOR
É MENTIRA DO MOSQUITO
ELE TRAZ É MUITA DOR
AH! AH! AH!
OH! OH! OH!ELE TRAZ É MUITA DOR

 ( Michel Teló )
Ai seu te pego mosquito
Nossa, nossa Assim você me mata Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego Mosquito , Mosquito Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Sábado lá em casa A galera começou a falar E passou um mosquito voando
Fiquei com medo e comecei a falar Nossa, nossa Assim você me mata
Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego
Mosquito , Mosquito Assim você me mata Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego






FOLCLORE


                                    FOLCLORE 
Justificativa:
Levando em consideração que o folclore:
É o conjunto das tradições, conhecimentos, crenças populares, contos, lendas, músicas, danças, adivinhações, provérbios, superstições, brinquedos e brincadeiras, jogos, poesias, artesanato, enfim, o estudo da cultura popular. O assunto merece ser estudado e aproveitado sob todos os aspectos: intelectual, artístico, técnico e recreativo uma vez que favorece o aprendizado .Forma bons hábitos e atitudes, desperta sentimentos de valorização e amor por nossas tradições, proporciona o conhecimento das características do nosso povo, incentiva a preservação das nossas raízes e reforça a valorização do nosso patrimônio histórico-cultural.

Objetivos:
* Despertar o amor pelas coisas da terra: promovendo a evolução individual e a participação da comunidade escolar num trabalho de ação integrada;
* Difundir e valorizar a cultura popular como forma de preservar os valores tradicionais do país;
* Comparar os aspectos característicos do povo brasileiro nas diversas regiões do país- costumes e crenças, diversidade vocabular, música e dança, alimentação e vestuário, jogos e brincadeiras;
* Discutir a influência das manifestações folclóricas nas diversas modalidades artísticas;
* Pesquisar autores e estudiosos folcloristas a nível nacional estadual e municipal;
* Conhecer a literatura de cordel-estrutura( forma ) e temática ( conteúdo );
* Identificar a riqueza do material folclórico do Brasil;
*Pesquisar as três principais correntes étnicas que contribuíram para a formação do folclore brasileiro;
* Conversar sobre o comportamento do povo brasileiro em relação à cultura popular;
*Analisar as manifestações folclóricas das regiões circunvizinhas.
Desenvolvimento:
 Língua Portuguesa:
- Coletânea de adágios, provérbios populares, frases de pára-choques, adivinhações, quadrilhas, e cantigas de ninar;
- varal folclórico ilustrado pelos alunos;
- almanaque por região fazendo o levantamento do vocabulário regional, receitas típicas, lendas e mitos, brincadeiras e jogos, cultos e crendices, instrumentos folclóricos, cantigas e danças, festas e calendários turísticos folclóricos.
+Entrevista com:
-folcloristas da região para expor sobre as tendências folclóricas atuais;
-artistas do povo.

+ Realização de:
-concursos de trovas;
-pesquisa e criação de trava-línguas;
- intervalo ou recreio cultural com uma apresentação.
+ Teatro de:
- lendas e causos;
- produção e declamação de poesias e trovas;
- desafio ( diálogo popular cantado) e repentes (texto de improviso);
- releitura e criação de cenas do folclore brasileiro, utilizando recursos não verbais: pintura, colagem... individual ou em grupos.
Geo-história:
- seleção e levantamento do material folclórico brasileiro de origem indígena, portuguesa e africana;
- apresentações informativas; origem, principais personagens, enredo, áreas geográficas, épocas de representações, instrumentos que acompanham;
- confecção de cartazes e painéis das regiões brasileiras com: trajes típicos, instrumentos e danças, culinária característica, cultos dominantes de origem folclórica, lendas e mitos principais, brincadeiras e jogos, músicas folclóricas;
 Educação Física;
- coreografia de músicas e danças folclóricas das diversas regiões brasileiras;
- reviver as brincadeiras à moda antiga: barra-manteiga, queimada, pular elástico, pega-pega...
- fórmulas para pular corda;
- fórmulas para jogar bola.
 Matemática:
-criação de problemas envolvendo brincadeiras ingênuas e simples, mas que exigem bom raciocínio: "se você é inteligente doutor ou caipira diga-me quanto fica quem de vinte e cinco tira?" Resposta: 15
- pesquisa e levantamento de crendices em que o foco supersticioso é representado por números:
número da sorte e do azar....
- entrevista com os apostadores de loteria sobre os números da sorte e do azar.
 Ciências:
-levantamento dos nomes de chás, pomadas, simpatias e outros remédios de fabricação caseiras e a maneira de prepará-los;
- discussão sobre a medicina popular, listagem dos nomes das ervas naturais e possíveis efeitos sobre as enfermidades;
- exposição de : trabalhos artesanais ( moringas, cuias, torrados de café, pilão) e raízes e plantas usadas na medicina popular.


O que é violência sexual


Secretaria de Educação Cultura e Desporto
Praça 29 de Dezembro
Departamento Pedagógico
              
No dia 18 de maio A secretaria de Ação Social  em Parceria com A Secretaria de Educação promoveu em Cortês  a Campanha contra Abuso sexual .
O objetivo da campanha é desenvolver ações que levem informação e promovam o debate em diferentes grupos da população, tendo como principal instrumento as redes sociais (Orkut, Facebook, Twitter etc.). Com isso busca-se contribuir na construção de uma sociedade mais atenta e engajada em reduzir a indiferença e a tolerância da exploração sexual de crianças e adolescentes. Trata-se, portanto, de um trabalho de educação social com o objetivo de ajudar a construir uma nova cultura na sociedade marcada pela conscientização da gravidade do problema.
O que é violência sexual
   É uma violação dos direitos sexuais, que se traduz pelo abuso e/ou exploração do corpo e da sexualidade de crianças e adolescentes – seja pela força ou outra forma de coerção – , ao envolver meninas e meninos em atividades sexuais impróprias para sua idade cronológica ou a seu desenvolvimento físico, psicológico e social.
          O abuso e exploração sexual são as duas formas, igualmente perversas, com que a violência sexual se manifesta.
        O abuso é qualquer ato de natureza ou conotação sexual em que adultos submetem menores de idade a situações de estimulação ou satisfação sexual, imposto pela força física, pela ameaça ou pela sedução.
       O agressor costuma ser um membro da família ou conhecido. Já a exploração pressupõe uma relação de mercantilização, onde o sexo é fruto de uma troca, seja ela financeira, de favores ou presentes.
       Exploração sexual pode se relacionar a redes criminosas mais complexas e podendo envolver um aliciador, que lucra intermediando a relação da criança ou do adolescente com o cliente.
            Existe uma série de fatores que podem favorecer esse tipo de violência, além da condição de pobreza. Entre eles encontramos questões de gênero, étnicas, culturais, a erotização do corpo da criança e do adolescente pela mídia, consumo de drogas,disfunções familiares e baixa escolaridade. Contudo, devemos lembrar que a violência sexual acontece em todos os meios e classes sociais.
Fonte: Childhood Brasil | www.childhood.org.br


A união faz a diferença


A união faz a diferença

Houve uma reunião em uma marcenaria, onde as ferramentas juntaram-se para acertar suas diferenças.

O martelo estava exercendo a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar.

A causa? Fazia demasiado barulho e além do mais passava todo tempo golpeando.

O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o Parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque o parafuso concordou, mas por sua vez pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entrando sempre em atritos.

A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fora o único perfeito.

Nesse momento entrou o marceneiro, juntou todos e iniciou o seu trabalho.

Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso. Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.

Quando a marcenaria ficou novamente sem ninguém, a assembléia recomeçou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:

- Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o marceneiro trabalha com nossas qualidades, ressaltando nossos pontos valiosos.

- Assim, não pensemos em nossos pontos fracos e concentremo-nos em nossos pontos fortes. Então a assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limpar e afinar asperezas e o metro era preciso e exato.

Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir belos móveis da mais alta qualidade e uma grande alegria tomou conta de todos pela oportunidade de trabalhar juntos.

O mesmo ocorre com os seres humanos. Basta observar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrario, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as melhores conquistas humanas.É fácil encontrar defeitos, qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades...Isto é para os sábios!!!
(autor desconhecido)


FOLCLORE




Ø Lobisomem: É um animal com corpo de cachorro, orelhas de cachorro e corpo de homem. Aparece nas noites de sexta-feira em encruzilhadas e no cemitério. Vive vagando nas estradas, procurando alguém que lhe tire o encantamento. Para que isto aconteça precisa ser ferido. Dizem que o lobisomem é um homem que nasceu depois de sete irmãs e cuja madrinha não foi a primeira delas. 
Ø Pisadeira : É uma velhinha que aparece quando a gente se deita com o estomago cheio. Vem arrastando os chinelos, sobe em nossa barriga, sapateia e causa maus sonhos. Quando a gente acorda ela desaparece.
Ø Mãe-do-ouro: É uma linda mulher de cabelos reluzentes como se estivessem enfeitados com pedras preciosas. Mora em grutas onde desaparecem as águas de alguns rios. Nas noites de luar Lea aparece como bolota de fogo e uma cauda longa e brilhante.

Ø Mula-sem-cabeça: É um animal quadrúpede com aparência de mula. Não tem cabeça e solta fogo pelo pe
scoço. Soluça como se fosse gente e seu galope assusta as pessoas que saem para caminhar nas noites de lua cheia. Para afugenta-la basta esconder dentes e unhas.
Ø Saci-Pererê: É um negrinho de uma perna só, ágil e atrevido. Usa gorro vermelho e adora fumar cachimbo. Aparece e desaparece num roda-moinho. Não é maldoso, mas adora fazer traquinagens como, por exemplo: apagar o fogo, dar nó na crina dos cavalos, assustar viajantes. Para pegá-lo é muito fácil, basta colocar uma peneira com um terço em baixo de uma arvore. Para chamá-lo dê três nós num pedaço de palha.
Ø Curupira: É um menino índio bem cabeludo. Mora nos troncos das árvores e anda pelas florestas protegendo os animais. Tem os pés virados para trás e por isso seus rastros conseguem enganar os inimigos.

Ø Iara: É uma linda moça de longos cabelos negros que mora no fundo dos rios. Tem uma voz maravilhosa e com ela encanta os moços que navegam ou estão à margem dos rios. Quando eles ficam hipnotizados com seu canto leva-os para o fundo das águas e de lá eles não saem nunca mais.

Ø Bicho-Tutu: É também chamado de Tutu-marambá. É feio, orelhudo, tem os pés pequenos demais para seu tamanho. Põe medo nas crianças que não querem dormir cedo. A mãe então, canta uma cantiga de ninar e o Bicho-tutu aparece. Logo o bebe adormece.

Ø Comadre Florzinha: É uma espécie de fadinha maliciosa e faceira. Pequenina tem os cabelos longos e sempre enfeitados com flores. É protetora das matas e dos animais.Assusta caçadores e derrubadores de árvores.
Ø Boitatá: É uma cobra muito grande que comeu os olhos das carniças de animais que morreram nas enchentes. Como todo animal guarda no sangue o sumo de tudo que comeu, a cobra grande guardou a luz dos olhos que ingeriu. Passou então a aparecer como um luzeiro ambulante e transparente como se fosse um fogo amarelo azulado. Ele assusta muita gente nas noites de verão e também é conhecido como “fogo-fátuo”.

Adivinhas

As adivinhas tinham papel de grande importância na antiguidade. Era uma espécie de desafio ao homem para que mostrasse a sua sabedoria. É uma das formas mais curiosas e ingênuas de literatura oral.

1. O que é que Deus nunca viu, o rei viu uma vez ou outra e o homem vê todos os dias?
2. O que é o que é? São sete irmãos, cinco tem sobrenome e dois não?
3. O que é que quanto mais cresce, mais baixo fica?
4. O que é que cai em pé e corre deitado?
5. O que é negra, preta de formosura, barriga cheia de gostosura?
6. Qual é o céu que não tem estrelas?
7. Qual é a diferença da tartaruga com o navio?
8. Em que mês a mulher fala menos?
9. O que é que está na ponta do fim, no começo do meio e no meio do começo?
10. O que é que passa pela água e não se molha, anda pelo sol e não se queima?

Respostas: 1.o semelhante, 2. os dias da semana, 3.o rabo do cavalo, 4. a chuva, 5. a jabuticaba, 6. o céu da boca, 7. o navio tem o casco em baixa e a tartaruga tem o casco em cima, 8. em fevereiro, 9. a letra m, 10. a sombra.
Religiosidades

Muitas pessoas fazem um pedido a Deus, aos santos ou aos mitos, rezando em forma de poesias ou quadrinhas e prometem alguma coisa em troca de alcançar o pedido feito.

Ø Querido Jesus menino,
Vestido de azul celeste
Vou estudar matemática,
Quero que seja meu mestre
(o nome da matéria pode variar)

Ø Espírito Santo baixinho
No meu ouvido dirá
Aquilo que eu não souber
O Senhor me ensinará

Ø Santa Luzia passai por aqui
Com seu cavalinho
Comendo capim
Tirai este cisquinho
Que está aqui.

Ø São Longuinho,
São Longuinho,
Devolva o que perdi
Que eu lhe dou três pulinhos.

Ø Negrinho do Pastoreio,
Traze a mim o meu Rincão
Eu te acendo esta velinha,
Junto está meu coração.

Quadrinhas e Poesias

As quadrinhas e poesias populares com rimas raramente perfeitas exprimem um desejo, uma queixa, agrado, malícia, juízo, um estado da alma enfim. A beleza está na simplicidade.

Folclore Brasileiro

O Brasil tem regiões
Muito ricas, todos sabem.
É um grande produtor
De folclore e aprendizagem
Grandes mitos
Muitas lendas
Brincadeiras e canções
Cheiro da terra
Amor latente
É o coração de sua gente
Gente da terra...
Gente do mar...
É gente de todo lugar
Unidos numa só voz,
Para o folclore ensinar
Augusta Schimidt

O pião
(Caroline Soares Pedroso – 9 anos)

O pião no chão
O pião no sabão
O pião bailarino
Pelo olhar do menino
Na pontinha do dedinho
O pião no chão
E na ponta do dedão
Rodopia
Na ponta dos dedos
Veloz rodopia
O pião é veloz
É magia
O pião rodopia

Bolinhas de Gude
(Murilo Soares Rodrigues – 9 anos)


As bolinhas de gude rolam
Rolam no jardim,
Bem em cima do jasmim
E rolam para mim
São lindas,
Claro que sim!
As bolinhas,
Não cansam de rolar
E sempre no mesmo lugar
Às vezes nós nos perdemos
Mas logo voltamos a nos encontrar

Esta noite eu tive um sonho,
Mas que sonho atrevido,
Sonhei que era babado
Da barra do teu vestido.

Com jeito tudo se arranja
De tudo o jeito é capaz,
A coisa é ajeitar o jeito
E isso pouca gente faz.

Se vires a tarde triste
E o ar de querer chover,
Saiba que são os meus olhos
Que choram por não te ver.

Andorinha no coqueiro,
Sabiá na beira-mar,
Andorinha vai e volta,
Meu amor não quer voltar.

A lua vem saindo
Com três cartas do Abecê,
A da frente vem dizendo
Que eu me caso com você.
Trava – Língua

São fórmulas versificadas de difícil pronuncia e até pequenos relatos que apresentam palavras de articulação trabalhosa.

Ø Olha o sapo dentro do saco,
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando vento.

Ø Pedro Pedroca é prestativo e presta serviços na pedreira.

Ø Achei um ninho de mafagafos
Com cinco mafagafinhos,
Quem desmafagafar
Os cinco mafagafinhos
Bom desmafagafador será.

Ø Pinto pelado pulou da panela para o penico.

Ø Um tigre, dois tigres, três tigres.

Ø Porco crespo e toco preto
Toco preto e porco crespo.

Ø O doce perguntou pro doce
Qual doce era mais doce
O doce respondeu pro doce
Que o doce mais doce
É o doce de batata doce.


Ø No vaso tem uma aranha
Nem o vaso arranha a aranha
Nem a aranha arranha o vaso.
No vaso tinha uma aranha
No vaso tinha uma rã
A rã arranhava a aranha
E a aranha arranhava a rã.

Ø O peito do pé do Pedro é preto.

Ø Bagre branco, branco bagre.

Obs. Todos os trava-línguas devem ser repetidos várias vezes.

Parlendas

São versos que servem para brincar, distrair, entreter ou embalar as crianças.


Ø Chora, chora,
Que eu vou embora
Agora, agora,
Pra Pirapora,
Pulando tora
E chupando amora
Com a dona Aurora
Ø Agora, agora.
Vou-me embora
Pra Pirapora,
Pulando tora,
Chupando amora
Toda hora Ba-ba-la-lão,
Senhor capitão,
Espada na cinta,
Ginete na mão.


Ø Serra, serra, serrador,
Serra o papo do vovô
Pra serrar cama no ar
Pra Maria se deitar.

Ø Cadê o toucinho que tava aqui?
O gato comeu.
Cadê o gato?
Comeu o rato
Cadê o rato?
Foi pro mato
Cadê o mato?
O fogo queimou
Cadê o fogo?
A água apagou
Cadê a água?
O boi bebeu
Cadê o boi?
Ta amassando trigo.
Cadê o trigo?
A galinha espalhou.
Cadê a galinha?
Ta botando ovo.
Cadê o ovo?
O frade bebeu.
Cadê o frade?
Ta rezando missa.
Cadê a missa?
Ta na igreja.
Cadê a igreja?
Ta em Roma.
Por onde é que se vai à Roma?
Vai por aqui, por aqui, por aqui...


Fórmulas de Escolha

Brincadeiras Infantis
As fórmulas de escolha são pequenas expressões, frases ou quadrinhas usadas para começar brincadeiras, escolher o pegador ou quem fica por último.

Ø Uma pulga na balança
Deu um pulo e foi à França
Os cavalos a correr
Os meninos a brincar
Vamos ver quem vai pe-gar!


Ø Lá em cima do piano
Tem um copo de veneno
Quem bebeu morreu
Quem ficou fui eu!

Ø Pim-po-ne
Pim-pe-ta-pe-ta-pe ruge
Pim-po-ne
Pim-po-ne-ta-pe-ta-pe ruge
Pim-po-ne
Pim-pe-ta-pe pum!

Ø Anabu, anabu
Quem sai é tu
Porque és filha do urubu
E sobrinha do ta-tu!

Brincadeiras
Brincadeiras são aquelas que participam várias crianças e há disputas, desejo de vencer.

Pião
O pião foi trazido para o Brasil pelos portugueses e logo foi bastante espalhado. É um brinquedo ainda muito utilizado pelos

Outras brincadeiras:

Ø Boneca
Ø Catavento
Ø Cirandinha
Ø Pipa
Ø Passar anel
Ø Bolinhas de gude
Ø Bilboquê
Ø Amarelinha


Os números e o folclore

No folclore os números aparecem em quase tudo:

Ø nas brincadeiras
Ø nas superstições
Ø nas adivinhas
Ø nas frases feitas
Ø nos ditados.

Ø Comecei conta estrelas
Sete, oito, nove, dez,
Quando fui conta as onze,
Caí morto nos teus pés


Ø Mais vale uma andorinha na mão do que duas voando.

Ø Treze é o número do azar.

Ditados Populares
Os ditados populares encerram exemplos morais, ensinamentos ou fazem alguma previsão.
São os provérbios.

Ø Nesse pau tem mel.
Ø Quem usa cuida.
Ø Quem vê cara, não vê coração.
Ø Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Ø Deus ajuda a quem cedo madruga.
Ø Cachorro que late não morde.
Ø Quem tem boca vai a Roma.
Ø Quem vê a barba do vizinho arder põe a sua de molho
Ø A mentira tem perna curta.
Ø O uso do cachimbo deixa a boca torta.
Ø Quem tem boca não manda assoprar.
Ø Casa de ferreiro, espeto de pau.
Ø Pela carga se conhece a carruagem.
Ø A morte não chega de véspera.
Ø Cachorro mordido de cobra tem medo de lingüiça.
Ø Tamanho não é documento.
Ø Cão que ladra não morde.
Ø Quem tudo quer, tudo perde.
Ø Na terra de cego quem tem um olho é rei.
Ø Mais vale a fé do que o pau da barca.
Ø Criou fama e deitou na cama.
Ø Devagar se vai ao longe.
Ø Cuidado com o andor que o santo é de barro.
Ø Quem quer faz quem não quer manda.
Ø Quem com porcos mexe farelos come.
Ø Gato escaldado tem medo de água fria.
Ø Quem sai na chuva é pra se molhar.
Ø Gambá cheira a gambá.
Ø O boi engorda é com o olhar do dono.
Ø Papagaio come milho periquito leva a fama.
Ø Quem não pode com o tempo não inventa moda.

Superstições e Simpatias

São as crendices populares que muitas pessoas seguem religiosamente para que algo de bom aconteça ou para evitar coisas desagradáveis.

Ø Colocar a vassoura atrás da porta para que uma visita indesejável vá embora.
Ø Não presta varrer a casa depois que o sol se esconde.
Ø Devemos varrer a casa assim que sair um enterro.
Ø É bom colocar sal no fogo para espantar os maus espíritos.
Ø Quando cai uma colher é sinal que vai chegar uma mulher para almoçar e se cair um garfo é um homem que chegará.
Ø Quando cai uma faca é sinal de briga.Para isso não acontecer deve-se riscar o chão em cruz três vezes no mesmo lugar.
Ø Beber três golinhos de água faz passar o soluço.
Ø Pio de coruja é mau agouro.
Ø Sonhar com dente é sinal de morte.
Ø O numero 13 dá azar e o 7 dá sorte.
Ø Trevo de quatro folhas dá sorte para quem o colhe.
Ø Sapo morto com a barriga para cima é sinal de chuva.
Ø Ao encontrar uma amiga devemos dar três beijinhos para casar.
Ø Passar grilo na verruga faz ela desaparecer.
Ø Passar três grãos de feijão na verruga faz com que ela desapareça.
Ø Passar em baixo de escada dá azar.
Ø Colocar um ramo de arruda atrás da orelha evita olho gordo.
Ø Entrar com o pé direito na sala de aula em dia de prova faz tirar boa nota.
Ø Para a criança começar a falar logo dar a ela água na colher de pau.


Frases de pára-choque de caminhão

As frases escritas em pára-choques de caminhões transmitem aos que as lêem uma mensagem de humor, filosófica, amorosa e até patriótica.

Ø Viajo só porque quero.
Ø Do destino ninguém foge.
Ø Não há vitória sem luta.
Ø Do mundo nada se leva.
Ø Não tenha inveja, trabalhe.
Ø Marido de mulher feia detesta feriado.
Ø Deus é a luz do meu caminho
Ø Com Deus eu vou e com Deus voltarei.
Ø Os brutos também amam.
Ø Amar foi minha ruína
Ø Chegou o bonitão.
Ø Turista forçado.
Ø Não sou detetive mas ando na pista.
Ø O que eu quero é movimento.
Ø Carona? Homem não! Mulher de montão !
Ø Este o vento não leva.
Ø Bata antes de entrar.
Ø Carga pesada, força na estrada.
Ø Estamos no mundo a passeio.
Ø Montado na morte à procura da sorte.
Ø Sortudo foi Adão que nunca teve sogra.
Ø Não tenho tudo que amo, mas amo tudo que tenho.

Músicas

Quem canta, seus males espanta, já dizia o antigo ditado.
Nosso povo sabe disso e por isso, é alegre e cantador. A música folclórica está quase sempre, ligada aos interesses da coletividade. São geralmente de origem desconhecida . São cantigas de rodas, de ninar, cantos religiosos, pregões, modas de viola.

Ø Atirei o pau no gato to
Mas o gato to não morreu réu réu
Dona Chica ca adimirou –se se
Do berro, do berro que o gato deu
Miauuuu
Ø A canoa virou
A canoa virou,
Por deixá-la virar,
Foi por causa do(a) (nome da criança)
Que não soube remar.
Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar,
Tirava o(a) (nome da criança)
Do fundo do mar
Ø O cravo e a rosa
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada;
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada.
O cravo ficou doente,
A rosa foi visitar;
O cravo teve um desmaio,
A rosa pôs-se a chorar.

Artesanato


Considera-se artesanato o fato folclórico feito por uma pessoa ou por um pequeno grupo sempre com características domesticas feitas a mão ou com auxilio de instrumentos simples.

Alguns exemplos de artesanato:

Ø Com lata ou folha de flandres
canecas
baldes
bacias

Ø Com argila
Potes
Panelas
moringas
santos

Ø Com madeira

Pilão
Gamelas
Baús
Totens indígenas

Ø Com fibra vegetal

Cestas
Peneiras
Balaios

Ø com tecidos

colchas de retalhos
tapetes de retalhos ou tiras
vestimentas típicas

Medicina Popular

A Medicina Popular no Brasil é uma prática muito antiga, bem antes dos primeiros Portugueses aqui chegarem ,ela já era praticada e muito bem conhecida pelo Índios que habitavam o Brasil já a muito tempo,dai o conhecimento e a prática ser tão bem apurada por eles.
Na Medicina Popular, diferente da Medicina Cientifica, o individuo que vai ser tratado é analisado sob dois aspectos básicos a saúde de seu corpo e a saúde de seu espírito, pois muitas vezes a pessoa não está com uma doença do corpo e sim uma doença espiritual, como o" mal olhado" (doença onde a pessoa fica abatida,sem ânimo,provocada pela inveja de outra pessoa).
Na prática a Medicina Popular utiliza três formas de tratar a pessoa que esta doente,são as Plantas Medicinais,as Rezas e Simpatias.Em alguns casos estas três formas podem ser empregadas juntas,como é o caso das rezadeiras que utilizam plantas medicinais para realizar as orações nas pessoas Quando os Portugueses chegaram no Brasil já utilizavam-se do uso das Plantas Medicinais .O conhecimento indígena também muito apurado contribuiu com a grande maioria de Plantas para serem utilizadas como medicamento.São varias as maneiras de utilizá-las, em chás, garrafadas, xaropes, cheiros e defumadores, em banhos e em banhas. A grande maioria das pessoas de uma comunidade conhecem e usam as plantas medicinais,são conhecimentos sempre transmitidos dentro de uma família,especialmente entre as mulheres .


CHÁ MEDICINAL
É uma das maneiras mais utilizadas das Plantas Medicinais.O Chá consiste na infusão em água quente da folha, fruto ,casca,raiz flor , graveto ou qualquer outra parte da planta com o intuito de retirar seu extrato com o qual se mistura a água resultando no chá. Abaixo alguns chás muito utilizados na farmacopeia popular.


Remédios Populares:
Existem outros produtos que não são plantas ou que se misturam a elas para formar alguns Remédios Populares. Estes remédios podem ser associações de ervas a material animal ou apenas o material de origem animal ou ainda remédios que não têm origem nem animal nem vegetal e é muito difundido nos meios rurais.
Veja alguns:
Banhas: São um tipo de Pomada da medicina popular é a gordura de alguns bichos, como por exemplo:

Ø Banha de jibóia : muito utilizada para combater o reumatismo.
Ø Banha de capivara: para coceira nos peitos.
Ø Banha de canela de Ema para surdez.
Ø Banha de galinha : para cicatrizar pequenas feridas e tumores.
Ø Banha de jacu (espécie de ave): tratamento da asma.
Ø Banha de porco: para desinflamar o nariz e, derretida na pinga, cura embriaguez.
Ø Banha de traíra (espécie de peixe ) cura dor de ouvido.
Existem ainda outros tipos de remédios que não são oriundos de animais:
Cordão Umbilical : em alguns locais ele é guardado e usado para remédio, como chá é usado contra epilepsia.
Cinza de lenha (do fogão): Também bastante utilizado diluído na água para dor de barriga oriunda de gazes. Beber a água e passar a borra em cruz no umbigo. Na maioria dos locais o remédio sempre acompanha a reza.
Leite Materno: Usado como colírio.

Pedra do Bucho (formada no estômago dos ruminantes): É usada, entre outros, contra a lepra (no Vale do Jequitinhonha.MG).


Lendas e festas

Lendas são histórias que relatam acontecimentos geralmente fantasiosos que se passaram em certo tempo e lugar com pessoas, animais, seres sobrenaturais ou mitos. Parte de um fato concreto ou não. Geralmente o real e o fantástico se misturam.
Cada pessoa que conta uma lenda às vezes aumenta ou diminui, substitui palavras por outras e com isso as lendas vão se modificando com o passar dos tempos e de uma região para outra.

Festas: As festas e danças folclóricas variam de região para região, sendo que algumas delas muito difundidas, são motivo de orgulho e tradição para seu povo.

Algumas Lendas:

Ø Iara
Ø Boitatá
Ø Boto
Ø A lenda do Guaraná
Ø Saci-Perere
Ø A lenda dos diamantes
Ø Como nasceram as estrelas
Ø Lenda do Milho
Ø Lenda da mandioca
Ø Lenda da Vitória-régia
Ø Negrinho do Pastoreio
Ø Lenda do Sol
Ø Os sete estrelos

Algumas Festas e Danças

Ø Festa de São Gonçalo
Ø Carnaval
Ø Boi Bumba
Ø Bumba meu boi
Ø Candomblé
Ø Capoeira
Ø Chula
Ø Pau de Fitas
Ø Dia de Reis


O Folclore e os Pratos típicos

Quem já não ouviu uma dessas frases?
Sabe fazer café? Então já pode casar!
O homem come para viver, ou vive para comer?
Sabe fritar ovo sem furar? Então já pode casar!

Estas frases vêm de longe, dos tempos de nossos bisavós. Comidas bem brasileiras ou com herança de alguma das raças que formaram nosso povo fazem parte das comidas do nosso folclore.


Curiosidades

A culinária baiana nasceu na África, como oferenda aos orixás. Chegou ao Brasil nos porões dos navios negreiros, há pouco menos de 500 anos. Mesmo sendo pressionados para se adaptar aos costumes portugueses, os escravos conseguiram preservar suas tradições.
Uma delas era reverenciar os orixás de sua religião, oferecendo-lhes comidas preparadas com o que tinham à disposição nas senzalas. Aos poucos portugueses e índios deram suas contribuições.

Já os bandeirantes de São Paulo, saíram a caça de índios para escravizar e acabaram chegando em Minas Gerais, ainda no século XVI. Além de índios e ouro, os paulistas viajantes acabaram descobrindo a mais gostosa cozinha deste país. Numa mistura de carne de caça com milho, mandioca e feijão, preparavam-se já naquela época, pratos que faziam muito sucesso entre os tropeiros.
O café, assim como o tropeirismo, teve papel importante na história. Ele movimentou a economia até o século XX e criou a elite conhecida como “barões do café”.

No Espírito Santo, temos a mistura de aromas, culinária rica e perfumada, reflete a cultura de diferentes povos que colonizaram a região.Índios, africanos, portugueses e outros europeus, deram a sua contribuição na culinária capixaba.

Em homenagem`a liberdade, no século XIX, muitas famílias defendiam o fim da escravidão no Brasil. Quando a princesa Isabel aboliu a escravatura, um grupo de donas de casas pernambucanas criou o bolo 13 de maio em homenagem aos libertados.

O jeito antigo de preparar frutos da floresta, dos rios e do mar, é o que mais marca a comida paraense. Pouco influenciada pela presença dos colonizadores, a culinária do Pará continua fiel às suas origens indígenas.

Atividades Sugeridas:

1. Para pesquisar em casa:

2. Dividir os alunos em 5 equipes. Cada equipe pesquisa uma região brasileira, suas lendas, seu artesanato, comidas típicas, danças e musicas, seus mitos, trajes típicos,etc.
3. Sugerir a montagem de um álbum (livro) com os seguintes itens:
Ø 5 lendas
Ø 5 mitos
Ø 5 nomes populares
Ø 5 superstições
Ø 5 brincadeiras
Ø 5 músicas
Ø 5 danças
Ø 5 parlendas
Ø 5 adivinhas
Ø 5 provérbios
Ø 5 artesanatos
Ø 5 frases de para-choques de caminhão
Ø 5 receitas típicas
Ø 5 remédios caseiro
Ø 5 festas

4. Trabalhando com texto:
Ø Explique com suas palavras a frase: “Toda pessoa é um portador de cultura e portanto é um produtor de folclore”.
Ø Dê o significado das expressões:
Linguagem popular
Arte e artesanato
Medicina Popular
5. Oficinas de artesanato, dobraduras e sucatas.
5. Dia de brincadeira: cada grupo ficará responsável por um tipo de brincadeira por exemplo: cabra-cega, boca de forno, chicotinho queimado, berlinda,amarelinha, passar anel, lenço atrás estátua etc. Todos os alunos participarão.
6. Dramatizações das lendas.
7. Confecção de fantoches de personagens de lendas.
8. Confecção de mascaras de mitos.
9. Trabalhos com argila.
10. Gincana de adivinhas e provérbios
11. Musicas : Formar rodas e cantar e dançar as músicas pesquisadas.
12. Adivinhas Matemáticas:

Ø Felipe gosta muito de adivinhas. Ele tem um álbum com 1 milhar, 7 centenas, 3 dezenas e 8 unidades de adivinhações. Quantas adivinhas ele tem?
Ø Sua irmã Fernanda tem a metade dele. Quantas ela tem?
Ø Quantas adivinhações faltam para Felipe completar 2 milhares?
Ø Se Felipe retirar 4 centenas e 8 unidades de adivinhas de sua coleção com quantas ficará?
Ø Se Fernanda triplicar sua coleção, com quantas adivinhações ficará?
Ø Qual é a diferença de adivinhações entre Felipe e Fernanda?

13. Se você quiser ler o bilhete do saci, substitua os símbolos pelas palavras correspondentes:
 criança  amigo
 cavalo  perere
 nó

animais  abraço

Olá s,
Sou o saci -  ,  das s e dos . Adoro brincar mas o que eu mais gosto de fazer é dar  na crina dos s.
Um  do saci - .

Conclusão:

O projeto foi desenvolvido com a participação ativa de todos os alunos da sala, todos com ótimo desempenho. Houve um aproveitamento total e todos os objetivos foram alcançados.
A pesquisa gerou um livro com ilustrações feitas pelas próprias crianças.
Música: Folclore
Você sabe o que é FOLCLORE?


VOCÊ SABE O QUE É FOLCLORE?
VOU TE DAR A EXPLICAÇÃO:
É TUDO AQUILO QUE VEM DO POVO
QUE NASCE LIVRE NO CORAÇÃO. 

TEM A LENDA DA MÃE D’ÁGUA


TEM A HISTÓRIA DO SACI

DO CURUPIRA, VITÓRIA RÉGIA
DO CAIPORA, JURUPARI.
TEM CANTIGAS DE CRIANÇA
TEM MODINHA, TEM LUNDU
TEM MUITO SAMBA, BAIÃO E FREVO
CATERETÊ E MARACATU.


OS DITADOS POPULARES
MOSTRAM O QUE O POVO SENTE
‘QUEM NÃO TEM CÃO CAÇA COM GATO”
“OLHO POR OLHO, DENTE POR DENTE”


NOSSO POVO ADORA FESTAS,
CORPO DE DEUS TEM PROCISSÃO 

NO CARNAVAL TEM BATUCADA



E TEM FOGUEIRA EM SÃO JOÃO.


MINHA TERRA TEM DE TUDO
TEM ANGU, TEM MUNGUNZÁ
TEM CARNE-SECA, TEM RAPADURA
TEM CARURU, TEM VATAPÁ.


ISSO TUDO PODE CRER
FOI DO POVO QUE SAIU
É FOLCLORE DA NOSSA GENTE
DA GENTE BOA DO MEU BRASIL